Vacinas de Oxford importadas da Índia são enviadas a Manaus após liberação pela Fiocruz


Dois milhões de doses devem ser distribuídas entre os Estados, mas o envio para o Amazonas foi priorizado diante da crise na região. Imunizante passou por conferência e avaliação na fundação do Rio de Janeiro

Por Fernanda Nunes

As vacinas importadas da Índia que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, 22, já estão a caminho de Manaus, cidade que enfrenta uma crise no atendimento de pacientes com covid-19. Ao todo, dois milhões de doses devem deixar a sede do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na cidade do Rio, na tarde deste sábado, 23. A remessa será distribuída para todos os Estados, mas o envio para o Amazonas foi priorizado. 

Vacinas importadas da Índia chegaram nesta sexta-feira ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

As doses importadas do Instituto Serum, na Índia, foram encaminhadas para distribuição nos Estados, como parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Essa é o primeiro carregamento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca entregue ao Brasil.

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As vacinas chegaram de São Paulo, na base aérea Galeão, ao Rio, na noite de sexta 22. A previsão era que  chegassem ao Brasil no último dia 17, mas a Índia não liberou a tempo. 

No início da madrugada deste sábado, 23, as vacinas passaram por conferência e avaliação de temperatura em Bio-Manguinhos. Os servidores do órgão verificaram se as doses do imunizante estavam em perfeitas condições após a viagem. Pela manhã, foi iniciado o processo de etiquetagem de quatro mil caixas. Cada caixa contém 50 frascos e 500 doses da vacina.

O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina, junto com a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

As vacinas importadas da Índia que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, 22, já estão a caminho de Manaus, cidade que enfrenta uma crise no atendimento de pacientes com covid-19. Ao todo, dois milhões de doses devem deixar a sede do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na cidade do Rio, na tarde deste sábado, 23. A remessa será distribuída para todos os Estados, mas o envio para o Amazonas foi priorizado. 

Vacinas importadas da Índia chegaram nesta sexta-feira ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

As doses importadas do Instituto Serum, na Índia, foram encaminhadas para distribuição nos Estados, como parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Essa é o primeiro carregamento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca entregue ao Brasil.

As vacinas chegaram de São Paulo, na base aérea Galeão, ao Rio, na noite de sexta 22. A previsão era que  chegassem ao Brasil no último dia 17, mas a Índia não liberou a tempo. 

No início da madrugada deste sábado, 23, as vacinas passaram por conferência e avaliação de temperatura em Bio-Manguinhos. Os servidores do órgão verificaram se as doses do imunizante estavam em perfeitas condições após a viagem. Pela manhã, foi iniciado o processo de etiquetagem de quatro mil caixas. Cada caixa contém 50 frascos e 500 doses da vacina.

O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina, junto com a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

As vacinas importadas da Índia que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, 22, já estão a caminho de Manaus, cidade que enfrenta uma crise no atendimento de pacientes com covid-19. Ao todo, dois milhões de doses devem deixar a sede do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na cidade do Rio, na tarde deste sábado, 23. A remessa será distribuída para todos os Estados, mas o envio para o Amazonas foi priorizado. 

Vacinas importadas da Índia chegaram nesta sexta-feira ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

As doses importadas do Instituto Serum, na Índia, foram encaminhadas para distribuição nos Estados, como parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI/MS). Essa é o primeiro carregamento da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca entregue ao Brasil.

As vacinas chegaram de São Paulo, na base aérea Galeão, ao Rio, na noite de sexta 22. A previsão era que  chegassem ao Brasil no último dia 17, mas a Índia não liberou a tempo. 

No início da madrugada deste sábado, 23, as vacinas passaram por conferência e avaliação de temperatura em Bio-Manguinhos. Os servidores do órgão verificaram se as doses do imunizante estavam em perfeitas condições após a viagem. Pela manhã, foi iniciado o processo de etiquetagem de quatro mil caixas. Cada caixa contém 50 frascos e 500 doses da vacina.

O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina, junto com a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

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