Varíola dos macacos: SP confirma 2º caso da doença; paciente mora no interior


Infectado é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em casa; ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País

Por Célia Froufe e Ítalo Lo Re

SÃO PAULO – O governo de São Paulo informou neste sábado, 11, ter identificado o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, localizada em Vinhedo, no interior do Estado. O primeiro caso da doença foi confirmado na última quinta-feira, 9, dessa vez na capital paulista. Ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País, informou o Ministério da Saúde.

Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP

O novo caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil, informou o governo de São Paulo, é considerado importado. Isso porque o paciente viajou para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

continua após a publicidade

O resultado positivo da doença, porém, só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque do paciente no País, ocorrido na última quarta-feira, 8. O resultado foi obtido após realização de um exame laboratorial do tipo RT-PCR.

Conforme a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a Vigilância Epidemiológica de Vinhedo, cidade onde o homem reside, monitora o caso e os contatos próximos do paciente. O acompanhamento é feito em parceria com o governo do Estado. 

O Ministério da Saúde informou ter recebido a confirmação do caso na noite desta sexta-feirra, 10. Segundo a pasta, novas amostras foram coletadas e serão analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

continua após a publicidade

O ministério informou ainda que medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foram identificadas ainda três pessoas que estão sendo contatadas para orientações e monitoramento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

O primeiro caso de varíola dos macacos identificado no Brasil foi confirmado na última quinta. Morador da capital paulista, o paciente é um homem de 41 anos que também viajou para a Europa recentemente. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e, segundo o governo, apresenta "boa evolução do quadro clínico".

continua após a publicidade

Além dos dois casos confirmados, o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) estadual e a Prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada o caso suspeito de um outro paciente, uma mulher de 26 anos, moradora da capital paulista. 

Conforme o Ministério da Saúde, há a expectativa ainda pelo resultado das amostras de uma outra mulher, moradora do Rio de Janeiro, suspeita de ter contraído a varíola dos macacos. No total, há 10 casos suspeitos da doença no Brasil.

Desde 23 de maio, o ministério criou uma “Sala de Situação” para monitorar o cenário do Monkeypox, vírus que transmite a varíola dos macacos. A medida tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública, bem como direcionar as ações de vigilância.

continua após a publicidade

O primeiro caso europeu da varíola dos macacos foi confirmado ainda em 7 de maio, em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a doença é endêmica. Desde então, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália confirmaram casos.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. "Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões", informou o governo do Estado.

continua após a publicidade

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. Dias após o início desses sintomas, os pacientes desenvolvem ainda lesões de pele, que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto ou regiões genitais.

SÃO PAULO – O governo de São Paulo informou neste sábado, 11, ter identificado o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, localizada em Vinhedo, no interior do Estado. O primeiro caso da doença foi confirmado na última quinta-feira, 9, dessa vez na capital paulista. Ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País, informou o Ministério da Saúde.

Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP

O novo caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil, informou o governo de São Paulo, é considerado importado. Isso porque o paciente viajou para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

O resultado positivo da doença, porém, só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque do paciente no País, ocorrido na última quarta-feira, 8. O resultado foi obtido após realização de um exame laboratorial do tipo RT-PCR.

Conforme a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a Vigilância Epidemiológica de Vinhedo, cidade onde o homem reside, monitora o caso e os contatos próximos do paciente. O acompanhamento é feito em parceria com o governo do Estado. 

O Ministério da Saúde informou ter recebido a confirmação do caso na noite desta sexta-feirra, 10. Segundo a pasta, novas amostras foram coletadas e serão analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

O ministério informou ainda que medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foram identificadas ainda três pessoas que estão sendo contatadas para orientações e monitoramento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

O primeiro caso de varíola dos macacos identificado no Brasil foi confirmado na última quinta. Morador da capital paulista, o paciente é um homem de 41 anos que também viajou para a Europa recentemente. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e, segundo o governo, apresenta "boa evolução do quadro clínico".

Além dos dois casos confirmados, o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) estadual e a Prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada o caso suspeito de um outro paciente, uma mulher de 26 anos, moradora da capital paulista. 

Conforme o Ministério da Saúde, há a expectativa ainda pelo resultado das amostras de uma outra mulher, moradora do Rio de Janeiro, suspeita de ter contraído a varíola dos macacos. No total, há 10 casos suspeitos da doença no Brasil.

Desde 23 de maio, o ministério criou uma “Sala de Situação” para monitorar o cenário do Monkeypox, vírus que transmite a varíola dos macacos. A medida tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública, bem como direcionar as ações de vigilância.

O primeiro caso europeu da varíola dos macacos foi confirmado ainda em 7 de maio, em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a doença é endêmica. Desde então, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália confirmaram casos.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. "Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões", informou o governo do Estado.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. Dias após o início desses sintomas, os pacientes desenvolvem ainda lesões de pele, que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto ou regiões genitais.

SÃO PAULO – O governo de São Paulo informou neste sábado, 11, ter identificado o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, localizada em Vinhedo, no interior do Estado. O primeiro caso da doença foi confirmado na última quinta-feira, 9, dessa vez na capital paulista. Ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País, informou o Ministério da Saúde.

Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP

O novo caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil, informou o governo de São Paulo, é considerado importado. Isso porque o paciente viajou para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

O resultado positivo da doença, porém, só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque do paciente no País, ocorrido na última quarta-feira, 8. O resultado foi obtido após realização de um exame laboratorial do tipo RT-PCR.

Conforme a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a Vigilância Epidemiológica de Vinhedo, cidade onde o homem reside, monitora o caso e os contatos próximos do paciente. O acompanhamento é feito em parceria com o governo do Estado. 

O Ministério da Saúde informou ter recebido a confirmação do caso na noite desta sexta-feirra, 10. Segundo a pasta, novas amostras foram coletadas e serão analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

O ministério informou ainda que medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foram identificadas ainda três pessoas que estão sendo contatadas para orientações e monitoramento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

O primeiro caso de varíola dos macacos identificado no Brasil foi confirmado na última quinta. Morador da capital paulista, o paciente é um homem de 41 anos que também viajou para a Europa recentemente. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e, segundo o governo, apresenta "boa evolução do quadro clínico".

Além dos dois casos confirmados, o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) estadual e a Prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada o caso suspeito de um outro paciente, uma mulher de 26 anos, moradora da capital paulista. 

Conforme o Ministério da Saúde, há a expectativa ainda pelo resultado das amostras de uma outra mulher, moradora do Rio de Janeiro, suspeita de ter contraído a varíola dos macacos. No total, há 10 casos suspeitos da doença no Brasil.

Desde 23 de maio, o ministério criou uma “Sala de Situação” para monitorar o cenário do Monkeypox, vírus que transmite a varíola dos macacos. A medida tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública, bem como direcionar as ações de vigilância.

O primeiro caso europeu da varíola dos macacos foi confirmado ainda em 7 de maio, em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a doença é endêmica. Desde então, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália confirmaram casos.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. "Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões", informou o governo do Estado.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. Dias após o início desses sintomas, os pacientes desenvolvem ainda lesões de pele, que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto ou regiões genitais.

SÃO PAULO – O governo de São Paulo informou neste sábado, 11, ter identificado o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, localizada em Vinhedo, no interior do Estado. O primeiro caso da doença foi confirmado na última quinta-feira, 9, dessa vez na capital paulista. Ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País, informou o Ministério da Saúde.

Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP

O novo caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil, informou o governo de São Paulo, é considerado importado. Isso porque o paciente viajou para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

O resultado positivo da doença, porém, só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque do paciente no País, ocorrido na última quarta-feira, 8. O resultado foi obtido após realização de um exame laboratorial do tipo RT-PCR.

Conforme a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a Vigilância Epidemiológica de Vinhedo, cidade onde o homem reside, monitora o caso e os contatos próximos do paciente. O acompanhamento é feito em parceria com o governo do Estado. 

O Ministério da Saúde informou ter recebido a confirmação do caso na noite desta sexta-feirra, 10. Segundo a pasta, novas amostras foram coletadas e serão analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

O ministério informou ainda que medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foram identificadas ainda três pessoas que estão sendo contatadas para orientações e monitoramento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

O primeiro caso de varíola dos macacos identificado no Brasil foi confirmado na última quinta. Morador da capital paulista, o paciente é um homem de 41 anos que também viajou para a Europa recentemente. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e, segundo o governo, apresenta "boa evolução do quadro clínico".

Além dos dois casos confirmados, o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) estadual e a Prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada o caso suspeito de um outro paciente, uma mulher de 26 anos, moradora da capital paulista. 

Conforme o Ministério da Saúde, há a expectativa ainda pelo resultado das amostras de uma outra mulher, moradora do Rio de Janeiro, suspeita de ter contraído a varíola dos macacos. No total, há 10 casos suspeitos da doença no Brasil.

Desde 23 de maio, o ministério criou uma “Sala de Situação” para monitorar o cenário do Monkeypox, vírus que transmite a varíola dos macacos. A medida tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública, bem como direcionar as ações de vigilância.

O primeiro caso europeu da varíola dos macacos foi confirmado ainda em 7 de maio, em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a doença é endêmica. Desde então, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália confirmaram casos.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. "Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões", informou o governo do Estado.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. Dias após o início desses sintomas, os pacientes desenvolvem ainda lesões de pele, que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto ou regiões genitais.

SÃO PAULO – O governo de São Paulo informou neste sábado, 11, ter identificado o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, localizada em Vinhedo, no interior do Estado. O primeiro caso da doença foi confirmado na última quinta-feira, 9, dessa vez na capital paulista. Ao todo, 10 casos suspeitos são monitorados no País, informou o Ministério da Saúde.

Imagem de microscópio eletrônico mostra sinais da varíola dos macacos em uma amostra de pele humana Foto: CDC via AP

O novo caso de varíola dos macacos confirmado no Brasil, informou o governo de São Paulo, é considerado importado. Isso porque o paciente viajou para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

O resultado positivo da doença, porém, só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque do paciente no País, ocorrido na última quarta-feira, 8. O resultado foi obtido após realização de um exame laboratorial do tipo RT-PCR.

Conforme a Secretaria Estadual da Saúde (SES), a Vigilância Epidemiológica de Vinhedo, cidade onde o homem reside, monitora o caso e os contatos próximos do paciente. O acompanhamento é feito em parceria com o governo do Estado. 

O Ministério da Saúde informou ter recebido a confirmação do caso na noite desta sexta-feirra, 10. Segundo a pasta, novas amostras foram coletadas e serão analisadas pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. 

O ministério informou ainda que medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional, com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foram identificadas ainda três pessoas que estão sendo contatadas para orientações e monitoramento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil

O primeiro caso de varíola dos macacos identificado no Brasil foi confirmado na última quinta. Morador da capital paulista, o paciente é um homem de 41 anos que também viajou para a Europa recentemente. Ele está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e, segundo o governo, apresenta "boa evolução do quadro clínico".

Além dos dois casos confirmados, o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) estadual e a Prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada o caso suspeito de um outro paciente, uma mulher de 26 anos, moradora da capital paulista. 

Conforme o Ministério da Saúde, há a expectativa ainda pelo resultado das amostras de uma outra mulher, moradora do Rio de Janeiro, suspeita de ter contraído a varíola dos macacos. No total, há 10 casos suspeitos da doença no Brasil.

Desde 23 de maio, o ministério criou uma “Sala de Situação” para monitorar o cenário do Monkeypox, vírus que transmite a varíola dos macacos. A medida tem como objetivo divulgar de maneira rápida e eficaz as orientações para resposta ao evento de saúde pública, bem como direcionar as ações de vigilância.

O primeiro caso europeu da varíola dos macacos foi confirmado ainda em 7 de maio, em um indivíduo que retornou à Inglaterra da Nigéria, onde a doença é endêmica. Desde então, países como Estados Unidos, Canadá e Austrália confirmaram casos.

A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida por contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. "Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões", informou o governo do Estado.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. Dias após o início desses sintomas, os pacientes desenvolvem ainda lesões de pele, que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto ou regiões genitais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.