Veja como observar o eclipse solar sem prejudicar a visão


Protetores específicos devem ser usadas para observação do fenômeno para evitar danos à retina; não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma

Por Redação
Atualização:

Na tarde deste sábado, 14, o Brasil e outros países das Américas poderão observar o eclipse anular do Sol, fenômeno em que a Lua cobre o astro-rei, deixando apenas um anel luminoso visível (ou anel de fogo). Algumas cidades brasileiras terão visão total do fenômeno enquanto outras verão o eclipse em sua forma parcial.

Em ambos os casos, é necessário tomar alguns cuidados para que a observação do fenômeno não cause danos à visão. Não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, pode danificar a retina de modo irreversível.

Astronomer Yuri Pena shows how to use before handing out special protective glasses to observe the solar eclipse to tourists and residents in Campeche, Mexico October 13, 2023. REUTERS/Henry Romero 
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Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação, e é importante o uso de filtros adequados.

A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (verifique se o modelo tem o certificado de qualidade ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

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Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos experientes e que saberão os filtros corretos a serem usados. Para a observação, não use nenhum instrumento que não tenha sido preparado por profissionais.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Eclipse solar

1 | 29

Início

2 | 29

Estados Unidos

Foto: PATRICK T. FALLON
3 | 29

Astro

Foto: PATRICK T. FALLON
4 | 29

Encoberto

5 | 29

Eclipse anular

6 | 29

"Anel de fogo"

Foto: Patrick T. Fallon/AFP
7 | 29

Sequência

Foto: PATRICK T. FALLON / AFP
8 | 29

Filete

9 | 29

Pará

Foto: Observatório Nacional/Reprodução
10 | 29

Tefé

Foto: DIV
11 | 29

Manaus

Foto: BRUNO KELLY
12 | 29

Equipado

13 | 29

Norte

14 | 29

Para o céu

15 | 29

Sincronia

16 | 29

Brasília

Foto: WILTON JUNIOR
17 | 29

São Paulo

Foto: WERTHER
18 | 29

Surfista

Foto: Marcelo Maragni (Red Bull Content)
19 | 29

Belo Horizonte

20 | 29

Rio Grande do Norte

21 | 29

México

22 | 29

Entre nuvens

23 | 29

Óculos

24 | 29

Observação

Foto: GEORGE FREY
25 | 29

Expectativa

Foto: PATRICK T. FALLON
26 | 29

Colômbia

27 | 29

Honduras

28 | 29

Nicarágua

29 | 29

Mapa

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Onde e como ver o eclipse

O eclipse começa por volta das 12h30 (horário de Brasília) nos Estados Unidos, chegará ao Brasil às 15h e seguirá até o pôr-do-sol, por volta das 18h (sempre horário de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por nove Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte), onde o auge do eclipse deve ser às 16h45, e João Pessoa (Paraíba), onde o auge vai acontecer um minuto depois, às 16h46. Nos demais Estados, será possível observar o fenômeno parcial (somente parte do Sol ficará encoberto).

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Para quem quiser acompanhar online o fenômeno, o Observatório Nacional faz transmissão ao vivo, em parceria com outras entidades científicas internacionais, mostrando o espetáculo em vários países. Veja abaixo:

Na tarde deste sábado, 14, o Brasil e outros países das Américas poderão observar o eclipse anular do Sol, fenômeno em que a Lua cobre o astro-rei, deixando apenas um anel luminoso visível (ou anel de fogo). Algumas cidades brasileiras terão visão total do fenômeno enquanto outras verão o eclipse em sua forma parcial.

Em ambos os casos, é necessário tomar alguns cuidados para que a observação do fenômeno não cause danos à visão. Não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, pode danificar a retina de modo irreversível.

Astronomer Yuri Pena shows how to use before handing out special protective glasses to observe the solar eclipse to tourists and residents in Campeche, Mexico October 13, 2023. REUTERS/Henry Romero 

Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação, e é importante o uso de filtros adequados.

A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (verifique se o modelo tem o certificado de qualidade ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos experientes e que saberão os filtros corretos a serem usados. Para a observação, não use nenhum instrumento que não tenha sido preparado por profissionais.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Eclipse solar

1 | 29

Início

2 | 29

Estados Unidos

Foto: PATRICK T. FALLON
3 | 29

Astro

Foto: PATRICK T. FALLON
4 | 29

Encoberto

5 | 29

Eclipse anular

6 | 29

"Anel de fogo"

Foto: Patrick T. Fallon/AFP
7 | 29

Sequência

Foto: PATRICK T. FALLON / AFP
8 | 29

Filete

9 | 29

Pará

Foto: Observatório Nacional/Reprodução
10 | 29

Tefé

Foto: DIV
11 | 29

Manaus

Foto: BRUNO KELLY
12 | 29

Equipado

13 | 29

Norte

14 | 29

Para o céu

15 | 29

Sincronia

16 | 29

Brasília

Foto: WILTON JUNIOR
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São Paulo

Foto: WERTHER
18 | 29

Surfista

Foto: Marcelo Maragni (Red Bull Content)
19 | 29

Belo Horizonte

20 | 29

Rio Grande do Norte

21 | 29

México

22 | 29

Entre nuvens

23 | 29

Óculos

24 | 29

Observação

Foto: GEORGE FREY
25 | 29

Expectativa

Foto: PATRICK T. FALLON
26 | 29

Colômbia

27 | 29

Honduras

28 | 29

Nicarágua

29 | 29

Mapa

Onde e como ver o eclipse

O eclipse começa por volta das 12h30 (horário de Brasília) nos Estados Unidos, chegará ao Brasil às 15h e seguirá até o pôr-do-sol, por volta das 18h (sempre horário de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por nove Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte), onde o auge do eclipse deve ser às 16h45, e João Pessoa (Paraíba), onde o auge vai acontecer um minuto depois, às 16h46. Nos demais Estados, será possível observar o fenômeno parcial (somente parte do Sol ficará encoberto).

Para quem quiser acompanhar online o fenômeno, o Observatório Nacional faz transmissão ao vivo, em parceria com outras entidades científicas internacionais, mostrando o espetáculo em vários países. Veja abaixo:

Na tarde deste sábado, 14, o Brasil e outros países das Américas poderão observar o eclipse anular do Sol, fenômeno em que a Lua cobre o astro-rei, deixando apenas um anel luminoso visível (ou anel de fogo). Algumas cidades brasileiras terão visão total do fenômeno enquanto outras verão o eclipse em sua forma parcial.

Em ambos os casos, é necessário tomar alguns cuidados para que a observação do fenômeno não cause danos à visão. Não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, pode danificar a retina de modo irreversível.

Astronomer Yuri Pena shows how to use before handing out special protective glasses to observe the solar eclipse to tourists and residents in Campeche, Mexico October 13, 2023. REUTERS/Henry Romero 

Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação, e é importante o uso de filtros adequados.

A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (verifique se o modelo tem o certificado de qualidade ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos experientes e que saberão os filtros corretos a serem usados. Para a observação, não use nenhum instrumento que não tenha sido preparado por profissionais.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Eclipse solar

1 | 29

Início

2 | 29

Estados Unidos

Foto: PATRICK T. FALLON
3 | 29

Astro

Foto: PATRICK T. FALLON
4 | 29

Encoberto

5 | 29

Eclipse anular

6 | 29

"Anel de fogo"

Foto: Patrick T. Fallon/AFP
7 | 29

Sequência

Foto: PATRICK T. FALLON / AFP
8 | 29

Filete

9 | 29

Pará

Foto: Observatório Nacional/Reprodução
10 | 29

Tefé

Foto: DIV
11 | 29

Manaus

Foto: BRUNO KELLY
12 | 29

Equipado

13 | 29

Norte

14 | 29

Para o céu

15 | 29

Sincronia

16 | 29

Brasília

Foto: WILTON JUNIOR
17 | 29

São Paulo

Foto: WERTHER
18 | 29

Surfista

Foto: Marcelo Maragni (Red Bull Content)
19 | 29

Belo Horizonte

20 | 29

Rio Grande do Norte

21 | 29

México

22 | 29

Entre nuvens

23 | 29

Óculos

24 | 29

Observação

Foto: GEORGE FREY
25 | 29

Expectativa

Foto: PATRICK T. FALLON
26 | 29

Colômbia

27 | 29

Honduras

28 | 29

Nicarágua

29 | 29

Mapa

Onde e como ver o eclipse

O eclipse começa por volta das 12h30 (horário de Brasília) nos Estados Unidos, chegará ao Brasil às 15h e seguirá até o pôr-do-sol, por volta das 18h (sempre horário de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por nove Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte), onde o auge do eclipse deve ser às 16h45, e João Pessoa (Paraíba), onde o auge vai acontecer um minuto depois, às 16h46. Nos demais Estados, será possível observar o fenômeno parcial (somente parte do Sol ficará encoberto).

Para quem quiser acompanhar online o fenômeno, o Observatório Nacional faz transmissão ao vivo, em parceria com outras entidades científicas internacionais, mostrando o espetáculo em vários países. Veja abaixo:

Na tarde deste sábado, 14, o Brasil e outros países das Américas poderão observar o eclipse anular do Sol, fenômeno em que a Lua cobre o astro-rei, deixando apenas um anel luminoso visível (ou anel de fogo). Algumas cidades brasileiras terão visão total do fenômeno enquanto outras verão o eclipse em sua forma parcial.

Em ambos os casos, é necessário tomar alguns cuidados para que a observação do fenômeno não cause danos à visão. Não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, pode danificar a retina de modo irreversível.

Astronomer Yuri Pena shows how to use before handing out special protective glasses to observe the solar eclipse to tourists and residents in Campeche, Mexico October 13, 2023. REUTERS/Henry Romero 

Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação, e é importante o uso de filtros adequados.

A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (verifique se o modelo tem o certificado de qualidade ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos experientes e que saberão os filtros corretos a serem usados. Para a observação, não use nenhum instrumento que não tenha sido preparado por profissionais.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Eclipse solar

1 | 29

Início

2 | 29

Estados Unidos

Foto: PATRICK T. FALLON
3 | 29

Astro

Foto: PATRICK T. FALLON
4 | 29

Encoberto

5 | 29

Eclipse anular

6 | 29

"Anel de fogo"

Foto: Patrick T. Fallon/AFP
7 | 29

Sequência

Foto: PATRICK T. FALLON / AFP
8 | 29

Filete

9 | 29

Pará

Foto: Observatório Nacional/Reprodução
10 | 29

Tefé

Foto: DIV
11 | 29

Manaus

Foto: BRUNO KELLY
12 | 29

Equipado

13 | 29

Norte

14 | 29

Para o céu

15 | 29

Sincronia

16 | 29

Brasília

Foto: WILTON JUNIOR
17 | 29

São Paulo

Foto: WERTHER
18 | 29

Surfista

Foto: Marcelo Maragni (Red Bull Content)
19 | 29

Belo Horizonte

20 | 29

Rio Grande do Norte

21 | 29

México

22 | 29

Entre nuvens

23 | 29

Óculos

24 | 29

Observação

Foto: GEORGE FREY
25 | 29

Expectativa

Foto: PATRICK T. FALLON
26 | 29

Colômbia

27 | 29

Honduras

28 | 29

Nicarágua

29 | 29

Mapa

Onde e como ver o eclipse

O eclipse começa por volta das 12h30 (horário de Brasília) nos Estados Unidos, chegará ao Brasil às 15h e seguirá até o pôr-do-sol, por volta das 18h (sempre horário de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por nove Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte), onde o auge do eclipse deve ser às 16h45, e João Pessoa (Paraíba), onde o auge vai acontecer um minuto depois, às 16h46. Nos demais Estados, será possível observar o fenômeno parcial (somente parte do Sol ficará encoberto).

Para quem quiser acompanhar online o fenômeno, o Observatório Nacional faz transmissão ao vivo, em parceria com outras entidades científicas internacionais, mostrando o espetáculo em vários países. Veja abaixo:

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