Vigilância verifica capacidade de necrotérios nos hospitais de Santa Catarina


Sem vagas em UTIs, Estado contabilizou mais de mil mortes em 14 dias

Por Fábio Bispo

FLORIANÓPOLIS - A Vigilância Sanitária iniciou nessa terça-feira, 9, levantamento da capacidade instalada nos necrotérios de hospitais de Santa Catarina. O Estado enfrenta um colapso no sistema de saúde com o crescente número de infectados pelo novo coronavírus

Não há vagas em leitos de UTIs e enfermarias. O número de mortes é crescente. Apesar de pedidos dos órgãos de controle, a maior parte das atividades econômicas funciona apenas com restrição de horário e lotação, com lockdown aos fins de semana.

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Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no oeste catarinense Foto: Tarla Wolski/Futura Press

Na semana passada, o Estado registrou o maior número de mortes em 24 horas, atingindo 101 óbitos em 2 de março. Metade das mortes em 2021 (2.077) ocorreu nas últimas duas semanas (1.035).

A Vigilância Sanitária informou que o levantamento será concluído nos próximos dias e que trata-se de “informação sanitária que o Estado precisa ter”.

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Ao Estadão, o gestor de uma das unidades de saúde informou que o levantamento poderá servir de base para contratação de serviço terceirizado de refrigeração de corpos. No entanto, a Vigilância Sanitária diz que a consulta não tem relação direta com aumento de casos de covid.

Dados de segunda-feira, 8, mostravam que havia 388 pessoas na fila por leitos de UTIs. Nas últimas semanas, diversas unidades registraram óbitos de pessoas que aguardavam transferência para a terapia intensiva.

No início da semana, unidades públicas e privadas na Grande Florianópolis comunicaram que estão no “limite máximo de segurança” para atendimento de emergência e urgência. E que novos pacientes com casos leves, ou menos graves, serão encaminhados para tratamento domiciliar ou nas unidades básicas de saúde.

FLORIANÓPOLIS - A Vigilância Sanitária iniciou nessa terça-feira, 9, levantamento da capacidade instalada nos necrotérios de hospitais de Santa Catarina. O Estado enfrenta um colapso no sistema de saúde com o crescente número de infectados pelo novo coronavírus

Não há vagas em leitos de UTIs e enfermarias. O número de mortes é crescente. Apesar de pedidos dos órgãos de controle, a maior parte das atividades econômicas funciona apenas com restrição de horário e lotação, com lockdown aos fins de semana.

Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no oeste catarinense Foto: Tarla Wolski/Futura Press

Na semana passada, o Estado registrou o maior número de mortes em 24 horas, atingindo 101 óbitos em 2 de março. Metade das mortes em 2021 (2.077) ocorreu nas últimas duas semanas (1.035).

A Vigilância Sanitária informou que o levantamento será concluído nos próximos dias e que trata-se de “informação sanitária que o Estado precisa ter”.

Ao Estadão, o gestor de uma das unidades de saúde informou que o levantamento poderá servir de base para contratação de serviço terceirizado de refrigeração de corpos. No entanto, a Vigilância Sanitária diz que a consulta não tem relação direta com aumento de casos de covid.

Dados de segunda-feira, 8, mostravam que havia 388 pessoas na fila por leitos de UTIs. Nas últimas semanas, diversas unidades registraram óbitos de pessoas que aguardavam transferência para a terapia intensiva.

No início da semana, unidades públicas e privadas na Grande Florianópolis comunicaram que estão no “limite máximo de segurança” para atendimento de emergência e urgência. E que novos pacientes com casos leves, ou menos graves, serão encaminhados para tratamento domiciliar ou nas unidades básicas de saúde.

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Não há vagas em leitos de UTIs e enfermarias. O número de mortes é crescente. Apesar de pedidos dos órgãos de controle, a maior parte das atividades econômicas funciona apenas com restrição de horário e lotação, com lockdown aos fins de semana.

Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no oeste catarinense Foto: Tarla Wolski/Futura Press

Na semana passada, o Estado registrou o maior número de mortes em 24 horas, atingindo 101 óbitos em 2 de março. Metade das mortes em 2021 (2.077) ocorreu nas últimas duas semanas (1.035).

A Vigilância Sanitária informou que o levantamento será concluído nos próximos dias e que trata-se de “informação sanitária que o Estado precisa ter”.

Ao Estadão, o gestor de uma das unidades de saúde informou que o levantamento poderá servir de base para contratação de serviço terceirizado de refrigeração de corpos. No entanto, a Vigilância Sanitária diz que a consulta não tem relação direta com aumento de casos de covid.

Dados de segunda-feira, 8, mostravam que havia 388 pessoas na fila por leitos de UTIs. Nas últimas semanas, diversas unidades registraram óbitos de pessoas que aguardavam transferência para a terapia intensiva.

No início da semana, unidades públicas e privadas na Grande Florianópolis comunicaram que estão no “limite máximo de segurança” para atendimento de emergência e urgência. E que novos pacientes com casos leves, ou menos graves, serão encaminhados para tratamento domiciliar ou nas unidades básicas de saúde.

FLORIANÓPOLIS - A Vigilância Sanitária iniciou nessa terça-feira, 9, levantamento da capacidade instalada nos necrotérios de hospitais de Santa Catarina. O Estado enfrenta um colapso no sistema de saúde com o crescente número de infectados pelo novo coronavírus

Não há vagas em leitos de UTIs e enfermarias. O número de mortes é crescente. Apesar de pedidos dos órgãos de controle, a maior parte das atividades econômicas funciona apenas com restrição de horário e lotação, com lockdown aos fins de semana.

Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no oeste catarinense Foto: Tarla Wolski/Futura Press

Na semana passada, o Estado registrou o maior número de mortes em 24 horas, atingindo 101 óbitos em 2 de março. Metade das mortes em 2021 (2.077) ocorreu nas últimas duas semanas (1.035).

A Vigilância Sanitária informou que o levantamento será concluído nos próximos dias e que trata-se de “informação sanitária que o Estado precisa ter”.

Ao Estadão, o gestor de uma das unidades de saúde informou que o levantamento poderá servir de base para contratação de serviço terceirizado de refrigeração de corpos. No entanto, a Vigilância Sanitária diz que a consulta não tem relação direta com aumento de casos de covid.

Dados de segunda-feira, 8, mostravam que havia 388 pessoas na fila por leitos de UTIs. Nas últimas semanas, diversas unidades registraram óbitos de pessoas que aguardavam transferência para a terapia intensiva.

No início da semana, unidades públicas e privadas na Grande Florianópolis comunicaram que estão no “limite máximo de segurança” para atendimento de emergência e urgência. E que novos pacientes com casos leves, ou menos graves, serão encaminhados para tratamento domiciliar ou nas unidades básicas de saúde.

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