Você tem treinado a panturrilha? Conhecida como nosso segundo coração, ela merece dedicação especial


Entenda por que essa musculatura ganhou esse apelido e como garantir suas plenas funções

Por Ana Carolina Montoro

Quem frequenta academia reserva alguns dias da semana para exercitar os membros inferiores do corpo – momento popularmente conhecido como ‘treino de pernas’. Mas tem uma musculatura que tende a ser negligenciada em dias de pressa ou mais cansaço: a panturrilha. Para piorar, é cada vez mais comum passarmos boa parte do dia sentados, mantendo essa região, também chamada de “batata da perna”, na inércia total. Pois saiba que, apesar de pequena, ela tem um papel essencial no organismo – mais especificamente na regulação do sistema venoso. Para ter ideia, de tão importante ela ficou conhecida como nosso “segundo coração”.

Na explicação do cardiologista Fernando Reis, o apelido tem ligação com um trabalho nobre: enquanto o coração bombeia sangue para todo o corpo através das artérias, levando oxigênio e nutrientes para os órgãos, a musculatura da panturrilha pressiona os vasos sanguíneos das pernas, ajudando o sangue a voltar para o coração por meio das veias.

“É o mesmo princípio de quem utiliza meias elásticas de compressão. Essa pressão faz o sangue subir. Com uma panturrilha bem trabalhada, a musculatura faz esse serviço. E, quanto mais forte a panturrilha, mais pressão ela exerce no sistema venoso”, complementa o especialista, que é médico no Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

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Exercitar a panturrilha é essencial para o sistema circulatório Foto: nyul/Adobe Stock

A desatenção para o fortalecimento e a movimentação dessa parte do corpo acaba atrapalhando a circulação como um todo. Dessa maneira, há aumento no risco de alguns problemas, como o aparecimento de varizes, principalmente entre quem já tem uma predisposição genética. Outra possível complicação é a trombose.

Mas, antes do surgimento de problemas como esses, o corpo dá pistas de que algo está errado. Um dos mais comuns é uma sensação de peso e empachamento na panturrilha.

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“Você aperta e sente um incômodo, percebe que ela está dura. É um sinal de risco de trombose”, descreve o médico do esporte e fisiatra Fabrício Buzzato, membro da Sociedade Brasileira do Exercício e Esporte (SBMEE). “Se ela inchar, é preocupante, especialmente entre indivíduos que não costumam movimentá-la ou ficam sentados por muito tempo em viagens longas”. Diante desses sintomas, vale a pena buscar o apoio de um médico.

Hora de cuidar da panturrilha

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Para tonificar essa musculatura, atividades que movimentam especialmente as pernas e os pés são essenciais. Também é importante evitar passar muito tempo sentado, um comportamento cada vez mais comum e bastante prejudicial.

Veja algumas dicas:

  • Se frequenta academia, vale dar atenção aos exercícios gêmeos em pé (quando levantamos e descemos os calcanhares abaixo do nível de um step), banco para sóleo e outros focados nos membros inferiores, seguindo as instruções do professor ou personal trainer;
  • Em casa, é possível ficar na ponta dos pés em um degrau comum e se movimentar para cima e para baixo com o peso do próprio corpo;
  • No dia a dia, troque elevadores ou escadas rolantes por escadas fixas;
  • Se passa muito tempo sentado, levante-se a cada uma hora e ande por dois ou três minutos;
  • Caso sinta formigamentos frequentes ou outros incômodos, procure um profissional da saúde.
  • Meias de compressão podem ser usadas com recomendação e orientação médica

Quem frequenta academia reserva alguns dias da semana para exercitar os membros inferiores do corpo – momento popularmente conhecido como ‘treino de pernas’. Mas tem uma musculatura que tende a ser negligenciada em dias de pressa ou mais cansaço: a panturrilha. Para piorar, é cada vez mais comum passarmos boa parte do dia sentados, mantendo essa região, também chamada de “batata da perna”, na inércia total. Pois saiba que, apesar de pequena, ela tem um papel essencial no organismo – mais especificamente na regulação do sistema venoso. Para ter ideia, de tão importante ela ficou conhecida como nosso “segundo coração”.

Na explicação do cardiologista Fernando Reis, o apelido tem ligação com um trabalho nobre: enquanto o coração bombeia sangue para todo o corpo através das artérias, levando oxigênio e nutrientes para os órgãos, a musculatura da panturrilha pressiona os vasos sanguíneos das pernas, ajudando o sangue a voltar para o coração por meio das veias.

“É o mesmo princípio de quem utiliza meias elásticas de compressão. Essa pressão faz o sangue subir. Com uma panturrilha bem trabalhada, a musculatura faz esse serviço. E, quanto mais forte a panturrilha, mais pressão ela exerce no sistema venoso”, complementa o especialista, que é médico no Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

Exercitar a panturrilha é essencial para o sistema circulatório Foto: nyul/Adobe Stock

A desatenção para o fortalecimento e a movimentação dessa parte do corpo acaba atrapalhando a circulação como um todo. Dessa maneira, há aumento no risco de alguns problemas, como o aparecimento de varizes, principalmente entre quem já tem uma predisposição genética. Outra possível complicação é a trombose.

Mas, antes do surgimento de problemas como esses, o corpo dá pistas de que algo está errado. Um dos mais comuns é uma sensação de peso e empachamento na panturrilha.

“Você aperta e sente um incômodo, percebe que ela está dura. É um sinal de risco de trombose”, descreve o médico do esporte e fisiatra Fabrício Buzzato, membro da Sociedade Brasileira do Exercício e Esporte (SBMEE). “Se ela inchar, é preocupante, especialmente entre indivíduos que não costumam movimentá-la ou ficam sentados por muito tempo em viagens longas”. Diante desses sintomas, vale a pena buscar o apoio de um médico.

Hora de cuidar da panturrilha

Para tonificar essa musculatura, atividades que movimentam especialmente as pernas e os pés são essenciais. Também é importante evitar passar muito tempo sentado, um comportamento cada vez mais comum e bastante prejudicial.

Veja algumas dicas:

  • Se frequenta academia, vale dar atenção aos exercícios gêmeos em pé (quando levantamos e descemos os calcanhares abaixo do nível de um step), banco para sóleo e outros focados nos membros inferiores, seguindo as instruções do professor ou personal trainer;
  • Em casa, é possível ficar na ponta dos pés em um degrau comum e se movimentar para cima e para baixo com o peso do próprio corpo;
  • No dia a dia, troque elevadores ou escadas rolantes por escadas fixas;
  • Se passa muito tempo sentado, levante-se a cada uma hora e ande por dois ou três minutos;
  • Caso sinta formigamentos frequentes ou outros incômodos, procure um profissional da saúde.
  • Meias de compressão podem ser usadas com recomendação e orientação médica

Quem frequenta academia reserva alguns dias da semana para exercitar os membros inferiores do corpo – momento popularmente conhecido como ‘treino de pernas’. Mas tem uma musculatura que tende a ser negligenciada em dias de pressa ou mais cansaço: a panturrilha. Para piorar, é cada vez mais comum passarmos boa parte do dia sentados, mantendo essa região, também chamada de “batata da perna”, na inércia total. Pois saiba que, apesar de pequena, ela tem um papel essencial no organismo – mais especificamente na regulação do sistema venoso. Para ter ideia, de tão importante ela ficou conhecida como nosso “segundo coração”.

Na explicação do cardiologista Fernando Reis, o apelido tem ligação com um trabalho nobre: enquanto o coração bombeia sangue para todo o corpo através das artérias, levando oxigênio e nutrientes para os órgãos, a musculatura da panturrilha pressiona os vasos sanguíneos das pernas, ajudando o sangue a voltar para o coração por meio das veias.

“É o mesmo princípio de quem utiliza meias elásticas de compressão. Essa pressão faz o sangue subir. Com uma panturrilha bem trabalhada, a musculatura faz esse serviço. E, quanto mais forte a panturrilha, mais pressão ela exerce no sistema venoso”, complementa o especialista, que é médico no Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

Exercitar a panturrilha é essencial para o sistema circulatório Foto: nyul/Adobe Stock

A desatenção para o fortalecimento e a movimentação dessa parte do corpo acaba atrapalhando a circulação como um todo. Dessa maneira, há aumento no risco de alguns problemas, como o aparecimento de varizes, principalmente entre quem já tem uma predisposição genética. Outra possível complicação é a trombose.

Mas, antes do surgimento de problemas como esses, o corpo dá pistas de que algo está errado. Um dos mais comuns é uma sensação de peso e empachamento na panturrilha.

“Você aperta e sente um incômodo, percebe que ela está dura. É um sinal de risco de trombose”, descreve o médico do esporte e fisiatra Fabrício Buzzato, membro da Sociedade Brasileira do Exercício e Esporte (SBMEE). “Se ela inchar, é preocupante, especialmente entre indivíduos que não costumam movimentá-la ou ficam sentados por muito tempo em viagens longas”. Diante desses sintomas, vale a pena buscar o apoio de um médico.

Hora de cuidar da panturrilha

Para tonificar essa musculatura, atividades que movimentam especialmente as pernas e os pés são essenciais. Também é importante evitar passar muito tempo sentado, um comportamento cada vez mais comum e bastante prejudicial.

Veja algumas dicas:

  • Se frequenta academia, vale dar atenção aos exercícios gêmeos em pé (quando levantamos e descemos os calcanhares abaixo do nível de um step), banco para sóleo e outros focados nos membros inferiores, seguindo as instruções do professor ou personal trainer;
  • Em casa, é possível ficar na ponta dos pés em um degrau comum e se movimentar para cima e para baixo com o peso do próprio corpo;
  • No dia a dia, troque elevadores ou escadas rolantes por escadas fixas;
  • Se passa muito tempo sentado, levante-se a cada uma hora e ande por dois ou três minutos;
  • Caso sinta formigamentos frequentes ou outros incômodos, procure um profissional da saúde.
  • Meias de compressão podem ser usadas com recomendação e orientação médica

Quem frequenta academia reserva alguns dias da semana para exercitar os membros inferiores do corpo – momento popularmente conhecido como ‘treino de pernas’. Mas tem uma musculatura que tende a ser negligenciada em dias de pressa ou mais cansaço: a panturrilha. Para piorar, é cada vez mais comum passarmos boa parte do dia sentados, mantendo essa região, também chamada de “batata da perna”, na inércia total. Pois saiba que, apesar de pequena, ela tem um papel essencial no organismo – mais especificamente na regulação do sistema venoso. Para ter ideia, de tão importante ela ficou conhecida como nosso “segundo coração”.

Na explicação do cardiologista Fernando Reis, o apelido tem ligação com um trabalho nobre: enquanto o coração bombeia sangue para todo o corpo através das artérias, levando oxigênio e nutrientes para os órgãos, a musculatura da panturrilha pressiona os vasos sanguíneos das pernas, ajudando o sangue a voltar para o coração por meio das veias.

“É o mesmo princípio de quem utiliza meias elásticas de compressão. Essa pressão faz o sangue subir. Com uma panturrilha bem trabalhada, a musculatura faz esse serviço. E, quanto mais forte a panturrilha, mais pressão ela exerce no sistema venoso”, complementa o especialista, que é médico no Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

Exercitar a panturrilha é essencial para o sistema circulatório Foto: nyul/Adobe Stock

A desatenção para o fortalecimento e a movimentação dessa parte do corpo acaba atrapalhando a circulação como um todo. Dessa maneira, há aumento no risco de alguns problemas, como o aparecimento de varizes, principalmente entre quem já tem uma predisposição genética. Outra possível complicação é a trombose.

Mas, antes do surgimento de problemas como esses, o corpo dá pistas de que algo está errado. Um dos mais comuns é uma sensação de peso e empachamento na panturrilha.

“Você aperta e sente um incômodo, percebe que ela está dura. É um sinal de risco de trombose”, descreve o médico do esporte e fisiatra Fabrício Buzzato, membro da Sociedade Brasileira do Exercício e Esporte (SBMEE). “Se ela inchar, é preocupante, especialmente entre indivíduos que não costumam movimentá-la ou ficam sentados por muito tempo em viagens longas”. Diante desses sintomas, vale a pena buscar o apoio de um médico.

Hora de cuidar da panturrilha

Para tonificar essa musculatura, atividades que movimentam especialmente as pernas e os pés são essenciais. Também é importante evitar passar muito tempo sentado, um comportamento cada vez mais comum e bastante prejudicial.

Veja algumas dicas:

  • Se frequenta academia, vale dar atenção aos exercícios gêmeos em pé (quando levantamos e descemos os calcanhares abaixo do nível de um step), banco para sóleo e outros focados nos membros inferiores, seguindo as instruções do professor ou personal trainer;
  • Em casa, é possível ficar na ponta dos pés em um degrau comum e se movimentar para cima e para baixo com o peso do próprio corpo;
  • No dia a dia, troque elevadores ou escadas rolantes por escadas fixas;
  • Se passa muito tempo sentado, levante-se a cada uma hora e ande por dois ou três minutos;
  • Caso sinta formigamentos frequentes ou outros incômodos, procure um profissional da saúde.
  • Meias de compressão podem ser usadas com recomendação e orientação médica

Quem frequenta academia reserva alguns dias da semana para exercitar os membros inferiores do corpo – momento popularmente conhecido como ‘treino de pernas’. Mas tem uma musculatura que tende a ser negligenciada em dias de pressa ou mais cansaço: a panturrilha. Para piorar, é cada vez mais comum passarmos boa parte do dia sentados, mantendo essa região, também chamada de “batata da perna”, na inércia total. Pois saiba que, apesar de pequena, ela tem um papel essencial no organismo – mais especificamente na regulação do sistema venoso. Para ter ideia, de tão importante ela ficou conhecida como nosso “segundo coração”.

Na explicação do cardiologista Fernando Reis, o apelido tem ligação com um trabalho nobre: enquanto o coração bombeia sangue para todo o corpo através das artérias, levando oxigênio e nutrientes para os órgãos, a musculatura da panturrilha pressiona os vasos sanguíneos das pernas, ajudando o sangue a voltar para o coração por meio das veias.

“É o mesmo princípio de quem utiliza meias elásticas de compressão. Essa pressão faz o sangue subir. Com uma panturrilha bem trabalhada, a musculatura faz esse serviço. E, quanto mais forte a panturrilha, mais pressão ela exerce no sistema venoso”, complementa o especialista, que é médico no Hospital Israelita Albert Einstein (SP).

Exercitar a panturrilha é essencial para o sistema circulatório Foto: nyul/Adobe Stock

A desatenção para o fortalecimento e a movimentação dessa parte do corpo acaba atrapalhando a circulação como um todo. Dessa maneira, há aumento no risco de alguns problemas, como o aparecimento de varizes, principalmente entre quem já tem uma predisposição genética. Outra possível complicação é a trombose.

Mas, antes do surgimento de problemas como esses, o corpo dá pistas de que algo está errado. Um dos mais comuns é uma sensação de peso e empachamento na panturrilha.

“Você aperta e sente um incômodo, percebe que ela está dura. É um sinal de risco de trombose”, descreve o médico do esporte e fisiatra Fabrício Buzzato, membro da Sociedade Brasileira do Exercício e Esporte (SBMEE). “Se ela inchar, é preocupante, especialmente entre indivíduos que não costumam movimentá-la ou ficam sentados por muito tempo em viagens longas”. Diante desses sintomas, vale a pena buscar o apoio de um médico.

Hora de cuidar da panturrilha

Para tonificar essa musculatura, atividades que movimentam especialmente as pernas e os pés são essenciais. Também é importante evitar passar muito tempo sentado, um comportamento cada vez mais comum e bastante prejudicial.

Veja algumas dicas:

  • Se frequenta academia, vale dar atenção aos exercícios gêmeos em pé (quando levantamos e descemos os calcanhares abaixo do nível de um step), banco para sóleo e outros focados nos membros inferiores, seguindo as instruções do professor ou personal trainer;
  • Em casa, é possível ficar na ponta dos pés em um degrau comum e se movimentar para cima e para baixo com o peso do próprio corpo;
  • No dia a dia, troque elevadores ou escadas rolantes por escadas fixas;
  • Se passa muito tempo sentado, levante-se a cada uma hora e ande por dois ou três minutos;
  • Caso sinta formigamentos frequentes ou outros incômodos, procure um profissional da saúde.
  • Meias de compressão podem ser usadas com recomendação e orientação médica

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