A era do baixo carbono


Como empresas e a sociedade podem contribuir para uma economia com menos emissão de gases de efeito estufa

Por Redação
Atualização:
ArteEstadão Blue Studio 

A Cúpula de Líderes sobre a Questão Climática organizada por Joe Biden na semana passada é cheia de simbolismos. Além de mostrar que os Estados Unidos voltaram, e com força, ao xadrez climático internacional, a reunião também mostra que o país que ignorar a emergência climática que se impõe, fatalmente, vai perder o bonde da história.

O Brasil, por causa de suas matrizes energéticas renováveis, está bem colocado em termos mundiais, desde que resolva o problema do desmatamento na Amazônia. Os satélites mostram que a floresta está sendo ceifada acima da média nos últimos anos.

Uma economia de baixo carbono também se faz com as empresas e com a sociedade civil. Esse é um outro ponto em que o Brasil vai bem. Parcerias entre o setor privado, por exemplo, com instituições como a Embrapa, têm gerado resultados positivos no agronegócio. Ou seja, a produção aumenta mas as emissões não seguem a mesma tendência. Existem outros exemplos também no setor energético e em programas, como o Renovabio, que tenta incentivar o uso de combustíveis renováveis. O setor dos resíduos sólidos é outro que merece foco.

Desde que a diplomacia ambiental brasileira, que sempre foi protagonista no sentido de preocupação com o meio ambiente e com as futuras gerações, volte a dar as cartas no cenário internacional, internamente, os caminhos para que o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono ocorra estão pavimentados. Inclusive na Amazônia.

SAIBA MAIS 

Agronegócio é parte da solução

Segundo CEO da JBS, tempo curto para mudança de hábitos exige rapidez

No campo, produção visa impactar menos

Plantio direto, fixação de nitrogênio e integração de sistemas ganham espaço no País

    RenovaBio busca reduzir uso do petróleo

    Comercialização de CBios em 2020 marcou pontapé inicial do programa de incentivo aos biocombustíveis

      Mitigação dos resíduos precisa de mais gestão

      Lei trouxe avanços na coleta, mas aterros controlados e lixões continuam a poluir

      Balanço de carbono do Brasil está desfavorável

      Com organização, setor privado visa fortalecer a sustentabilidade

      ESG impulsiona ações das empresa

      Brasil tem potencial para ser um dos centros mundiais da economia de baixo carbono

      2021 será decisivo para o futuro do planeta 

      Pandemia ampliou a percepção global de emergência climática

        Questão fundiária é vital para Amazônia

        Região tem várias boas iniciativas que precisam de escala

          ArcelorMittal lidera esforços globais para reduzir as emissões de carbono do setor de aço

          Meta da empresa é neutralizar as emissões de CO2 até 2050; programa XCarb™incentiva o desenvolvimento de novas tecnologias de baixo carbono

            Potencial brasileiro para unidades de carbono certificadas

            Executivos recorrem à Ambipar, especialista em gestão de resíduos e economia circular, para melhorar práticas relacionadas à mitigação das mudanças climáticas

            Compromisso contra o aquecimento global

            Setor do agronegócio tem papel fundamental para reduzir impacto das mudanças climáticas; JBS assume o pacto de fazer parte da mudança, tornando-se Net Zero até 2040

                ArteEstadão Blue Studio 

                A Cúpula de Líderes sobre a Questão Climática organizada por Joe Biden na semana passada é cheia de simbolismos. Além de mostrar que os Estados Unidos voltaram, e com força, ao xadrez climático internacional, a reunião também mostra que o país que ignorar a emergência climática que se impõe, fatalmente, vai perder o bonde da história.

                O Brasil, por causa de suas matrizes energéticas renováveis, está bem colocado em termos mundiais, desde que resolva o problema do desmatamento na Amazônia. Os satélites mostram que a floresta está sendo ceifada acima da média nos últimos anos.

                Uma economia de baixo carbono também se faz com as empresas e com a sociedade civil. Esse é um outro ponto em que o Brasil vai bem. Parcerias entre o setor privado, por exemplo, com instituições como a Embrapa, têm gerado resultados positivos no agronegócio. Ou seja, a produção aumenta mas as emissões não seguem a mesma tendência. Existem outros exemplos também no setor energético e em programas, como o Renovabio, que tenta incentivar o uso de combustíveis renováveis. O setor dos resíduos sólidos é outro que merece foco.

                Desde que a diplomacia ambiental brasileira, que sempre foi protagonista no sentido de preocupação com o meio ambiente e com as futuras gerações, volte a dar as cartas no cenário internacional, internamente, os caminhos para que o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono ocorra estão pavimentados. Inclusive na Amazônia.

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                              ArteEstadão Blue Studio 

                              A Cúpula de Líderes sobre a Questão Climática organizada por Joe Biden na semana passada é cheia de simbolismos. Além de mostrar que os Estados Unidos voltaram, e com força, ao xadrez climático internacional, a reunião também mostra que o país que ignorar a emergência climática que se impõe, fatalmente, vai perder o bonde da história.

                              O Brasil, por causa de suas matrizes energéticas renováveis, está bem colocado em termos mundiais, desde que resolva o problema do desmatamento na Amazônia. Os satélites mostram que a floresta está sendo ceifada acima da média nos últimos anos.

                              Uma economia de baixo carbono também se faz com as empresas e com a sociedade civil. Esse é um outro ponto em que o Brasil vai bem. Parcerias entre o setor privado, por exemplo, com instituições como a Embrapa, têm gerado resultados positivos no agronegócio. Ou seja, a produção aumenta mas as emissões não seguem a mesma tendência. Existem outros exemplos também no setor energético e em programas, como o Renovabio, que tenta incentivar o uso de combustíveis renováveis. O setor dos resíduos sólidos é outro que merece foco.

                              Desde que a diplomacia ambiental brasileira, que sempre foi protagonista no sentido de preocupação com o meio ambiente e com as futuras gerações, volte a dar as cartas no cenário internacional, internamente, os caminhos para que o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono ocorra estão pavimentados. Inclusive na Amazônia.

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                                  Mitigação dos resíduos precisa de mais gestão

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                                  Balanço de carbono do Brasil está desfavorável

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                                    Região tem várias boas iniciativas que precisam de escala

                                      ArcelorMittal lidera esforços globais para reduzir as emissões de carbono do setor de aço

                                      Meta da empresa é neutralizar as emissões de CO2 até 2050; programa XCarb™incentiva o desenvolvimento de novas tecnologias de baixo carbono

                                        Potencial brasileiro para unidades de carbono certificadas

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                                        Compromisso contra o aquecimento global

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                                            ArteEstadão Blue Studio 

                                            A Cúpula de Líderes sobre a Questão Climática organizada por Joe Biden na semana passada é cheia de simbolismos. Além de mostrar que os Estados Unidos voltaram, e com força, ao xadrez climático internacional, a reunião também mostra que o país que ignorar a emergência climática que se impõe, fatalmente, vai perder o bonde da história.

                                            O Brasil, por causa de suas matrizes energéticas renováveis, está bem colocado em termos mundiais, desde que resolva o problema do desmatamento na Amazônia. Os satélites mostram que a floresta está sendo ceifada acima da média nos últimos anos.

                                            Uma economia de baixo carbono também se faz com as empresas e com a sociedade civil. Esse é um outro ponto em que o Brasil vai bem. Parcerias entre o setor privado, por exemplo, com instituições como a Embrapa, têm gerado resultados positivos no agronegócio. Ou seja, a produção aumenta mas as emissões não seguem a mesma tendência. Existem outros exemplos também no setor energético e em programas, como o Renovabio, que tenta incentivar o uso de combustíveis renováveis. O setor dos resíduos sólidos é outro que merece foco.

                                            Desde que a diplomacia ambiental brasileira, que sempre foi protagonista no sentido de preocupação com o meio ambiente e com as futuras gerações, volte a dar as cartas no cenário internacional, internamente, os caminhos para que o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono ocorra estão pavimentados. Inclusive na Amazônia.

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                                              RenovaBio busca reduzir uso do petróleo

                                              Comercialização de CBios em 2020 marcou pontapé inicial do programa de incentivo aos biocombustíveis

                                                Mitigação dos resíduos precisa de mais gestão

                                                Lei trouxe avanços na coleta, mas aterros controlados e lixões continuam a poluir

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                                                2021 será decisivo para o futuro do planeta 

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