A primeira especialista em chimpanzés


Na década de 60, Jane Goodall descobriu que esses primatas têm emoções e personalidades diferentes

Por Fernanda Fava

Na infância, o livro preferido da britânica Jane Goodall, maior especialista em chimpanzés no mundo, era Tarzan. “Sempre achei que faria uma Jane melhor para ele.” A garota costumava provocar risos quando falava do sonho de ir para a África. “Não tínhamos dinheiro. Mas minha mãe apoiava minha paixão por animais e dizia: ‘Se você trabalhar duro, achará o caminho’.”

 

A falta de recursos impediu Jane de cursar Biologia. Trabalhava como secretária em Londres em 1957, quando uma amiga de escola escreveu contando que a família se mudara para o Quênia e a convidou a ir para lá. “Trabalhei de garçonete até economizar para a passagem de navio.”

 

No Quênia, Jane descobriu que o arqueólogo Louis Leakey estava no país para estudar fósseis humanos e o procurou. “Ele notou que eu respondia a todas as perguntas sobre animais e me levou para estudar fósseis na planície de Serengueti, Tanzânia.”

 

Leakey decidiu que Jane faria o primeiro estudo mais profundo sobre chimpanzés do mundo, em busca de semelhanças com humanos. Ela, porém, ficaria só, porque Leakey precisava voltar ao Quênia. Jane teve de criar sua própria metodologia. “Só conseguia observá-los a grandes distâncias. Se não descobrisse nada em seis meses, sabia que seria o fim dos recursos e da pesquisa.”

 

No quinto mês, os chimpanzés finalmente perderam o medo. E permitiram a Jane fazer descobertas, como, por exemplo, de que eles não eram vegetarianos como se pensava e se alimentavam de pequenos animais, ou então que sabiam fabricar e usar ferramentas. Ela também afirmou pela primeira vez que chimpanzés tinham emoções e personalidades diferentes e deu-lhes nomes, como Flo e Goliath. Flo, que deixou Jane até assistir aos seus partos, ficou tão conhecida que em 1972 mereceu um obituário no jornal Sunday Times.

 

Graças a Leakey, Jane entrou direto no doutorado em Cambridge. “Me foi dito que tudo que eu tinha feito estava errado, que não deveria falar que animais têm personalidade”, conta. “Ainda bem que, na infância, tive um professor que me mostrou que isso não era verdade: meu cachorro. Você não tem como dividir a vida com um animal e não notar que ele tem emoções.”

 

As convicções de Jane inspiraram cientistas em todo o mundo. Em 1977, ela criou, em Gombe, o Jane Goodall Institute e passou a receber pesquisadores. Nos anos 80, quando a caça clandestina e o desmatamento ameaçavam dizimar os chimpanzés, mudou a atuação de cientista para conservacionista. Hoje passa cerca de 300 dias viajando, lutando pela aprovação de leis e visitando programas de educação ambiental que criou em 120 países. “Esta é a contribuição mais duradoura. Poderia morrer tentando proteger chimpanzés, mas, se nós não tivermos as próximas gerações para serem ainda melhores nesta tarefa, então não haveria sentido, não é?”

Na infância, o livro preferido da britânica Jane Goodall, maior especialista em chimpanzés no mundo, era Tarzan. “Sempre achei que faria uma Jane melhor para ele.” A garota costumava provocar risos quando falava do sonho de ir para a África. “Não tínhamos dinheiro. Mas minha mãe apoiava minha paixão por animais e dizia: ‘Se você trabalhar duro, achará o caminho’.”

 

A falta de recursos impediu Jane de cursar Biologia. Trabalhava como secretária em Londres em 1957, quando uma amiga de escola escreveu contando que a família se mudara para o Quênia e a convidou a ir para lá. “Trabalhei de garçonete até economizar para a passagem de navio.”

 

No Quênia, Jane descobriu que o arqueólogo Louis Leakey estava no país para estudar fósseis humanos e o procurou. “Ele notou que eu respondia a todas as perguntas sobre animais e me levou para estudar fósseis na planície de Serengueti, Tanzânia.”

 

Leakey decidiu que Jane faria o primeiro estudo mais profundo sobre chimpanzés do mundo, em busca de semelhanças com humanos. Ela, porém, ficaria só, porque Leakey precisava voltar ao Quênia. Jane teve de criar sua própria metodologia. “Só conseguia observá-los a grandes distâncias. Se não descobrisse nada em seis meses, sabia que seria o fim dos recursos e da pesquisa.”

 

No quinto mês, os chimpanzés finalmente perderam o medo. E permitiram a Jane fazer descobertas, como, por exemplo, de que eles não eram vegetarianos como se pensava e se alimentavam de pequenos animais, ou então que sabiam fabricar e usar ferramentas. Ela também afirmou pela primeira vez que chimpanzés tinham emoções e personalidades diferentes e deu-lhes nomes, como Flo e Goliath. Flo, que deixou Jane até assistir aos seus partos, ficou tão conhecida que em 1972 mereceu um obituário no jornal Sunday Times.

 

Graças a Leakey, Jane entrou direto no doutorado em Cambridge. “Me foi dito que tudo que eu tinha feito estava errado, que não deveria falar que animais têm personalidade”, conta. “Ainda bem que, na infância, tive um professor que me mostrou que isso não era verdade: meu cachorro. Você não tem como dividir a vida com um animal e não notar que ele tem emoções.”

 

As convicções de Jane inspiraram cientistas em todo o mundo. Em 1977, ela criou, em Gombe, o Jane Goodall Institute e passou a receber pesquisadores. Nos anos 80, quando a caça clandestina e o desmatamento ameaçavam dizimar os chimpanzés, mudou a atuação de cientista para conservacionista. Hoje passa cerca de 300 dias viajando, lutando pela aprovação de leis e visitando programas de educação ambiental que criou em 120 países. “Esta é a contribuição mais duradoura. Poderia morrer tentando proteger chimpanzés, mas, se nós não tivermos as próximas gerações para serem ainda melhores nesta tarefa, então não haveria sentido, não é?”

Na infância, o livro preferido da britânica Jane Goodall, maior especialista em chimpanzés no mundo, era Tarzan. “Sempre achei que faria uma Jane melhor para ele.” A garota costumava provocar risos quando falava do sonho de ir para a África. “Não tínhamos dinheiro. Mas minha mãe apoiava minha paixão por animais e dizia: ‘Se você trabalhar duro, achará o caminho’.”

 

A falta de recursos impediu Jane de cursar Biologia. Trabalhava como secretária em Londres em 1957, quando uma amiga de escola escreveu contando que a família se mudara para o Quênia e a convidou a ir para lá. “Trabalhei de garçonete até economizar para a passagem de navio.”

 

No Quênia, Jane descobriu que o arqueólogo Louis Leakey estava no país para estudar fósseis humanos e o procurou. “Ele notou que eu respondia a todas as perguntas sobre animais e me levou para estudar fósseis na planície de Serengueti, Tanzânia.”

 

Leakey decidiu que Jane faria o primeiro estudo mais profundo sobre chimpanzés do mundo, em busca de semelhanças com humanos. Ela, porém, ficaria só, porque Leakey precisava voltar ao Quênia. Jane teve de criar sua própria metodologia. “Só conseguia observá-los a grandes distâncias. Se não descobrisse nada em seis meses, sabia que seria o fim dos recursos e da pesquisa.”

 

No quinto mês, os chimpanzés finalmente perderam o medo. E permitiram a Jane fazer descobertas, como, por exemplo, de que eles não eram vegetarianos como se pensava e se alimentavam de pequenos animais, ou então que sabiam fabricar e usar ferramentas. Ela também afirmou pela primeira vez que chimpanzés tinham emoções e personalidades diferentes e deu-lhes nomes, como Flo e Goliath. Flo, que deixou Jane até assistir aos seus partos, ficou tão conhecida que em 1972 mereceu um obituário no jornal Sunday Times.

 

Graças a Leakey, Jane entrou direto no doutorado em Cambridge. “Me foi dito que tudo que eu tinha feito estava errado, que não deveria falar que animais têm personalidade”, conta. “Ainda bem que, na infância, tive um professor que me mostrou que isso não era verdade: meu cachorro. Você não tem como dividir a vida com um animal e não notar que ele tem emoções.”

 

As convicções de Jane inspiraram cientistas em todo o mundo. Em 1977, ela criou, em Gombe, o Jane Goodall Institute e passou a receber pesquisadores. Nos anos 80, quando a caça clandestina e o desmatamento ameaçavam dizimar os chimpanzés, mudou a atuação de cientista para conservacionista. Hoje passa cerca de 300 dias viajando, lutando pela aprovação de leis e visitando programas de educação ambiental que criou em 120 países. “Esta é a contribuição mais duradoura. Poderia morrer tentando proteger chimpanzés, mas, se nós não tivermos as próximas gerações para serem ainda melhores nesta tarefa, então não haveria sentido, não é?”

Na infância, o livro preferido da britânica Jane Goodall, maior especialista em chimpanzés no mundo, era Tarzan. “Sempre achei que faria uma Jane melhor para ele.” A garota costumava provocar risos quando falava do sonho de ir para a África. “Não tínhamos dinheiro. Mas minha mãe apoiava minha paixão por animais e dizia: ‘Se você trabalhar duro, achará o caminho’.”

 

A falta de recursos impediu Jane de cursar Biologia. Trabalhava como secretária em Londres em 1957, quando uma amiga de escola escreveu contando que a família se mudara para o Quênia e a convidou a ir para lá. “Trabalhei de garçonete até economizar para a passagem de navio.”

 

No Quênia, Jane descobriu que o arqueólogo Louis Leakey estava no país para estudar fósseis humanos e o procurou. “Ele notou que eu respondia a todas as perguntas sobre animais e me levou para estudar fósseis na planície de Serengueti, Tanzânia.”

 

Leakey decidiu que Jane faria o primeiro estudo mais profundo sobre chimpanzés do mundo, em busca de semelhanças com humanos. Ela, porém, ficaria só, porque Leakey precisava voltar ao Quênia. Jane teve de criar sua própria metodologia. “Só conseguia observá-los a grandes distâncias. Se não descobrisse nada em seis meses, sabia que seria o fim dos recursos e da pesquisa.”

 

No quinto mês, os chimpanzés finalmente perderam o medo. E permitiram a Jane fazer descobertas, como, por exemplo, de que eles não eram vegetarianos como se pensava e se alimentavam de pequenos animais, ou então que sabiam fabricar e usar ferramentas. Ela também afirmou pela primeira vez que chimpanzés tinham emoções e personalidades diferentes e deu-lhes nomes, como Flo e Goliath. Flo, que deixou Jane até assistir aos seus partos, ficou tão conhecida que em 1972 mereceu um obituário no jornal Sunday Times.

 

Graças a Leakey, Jane entrou direto no doutorado em Cambridge. “Me foi dito que tudo que eu tinha feito estava errado, que não deveria falar que animais têm personalidade”, conta. “Ainda bem que, na infância, tive um professor que me mostrou que isso não era verdade: meu cachorro. Você não tem como dividir a vida com um animal e não notar que ele tem emoções.”

 

As convicções de Jane inspiraram cientistas em todo o mundo. Em 1977, ela criou, em Gombe, o Jane Goodall Institute e passou a receber pesquisadores. Nos anos 80, quando a caça clandestina e o desmatamento ameaçavam dizimar os chimpanzés, mudou a atuação de cientista para conservacionista. Hoje passa cerca de 300 dias viajando, lutando pela aprovação de leis e visitando programas de educação ambiental que criou em 120 países. “Esta é a contribuição mais duradoura. Poderia morrer tentando proteger chimpanzés, mas, se nós não tivermos as próximas gerações para serem ainda melhores nesta tarefa, então não haveria sentido, não é?”

Na infância, o livro preferido da britânica Jane Goodall, maior especialista em chimpanzés no mundo, era Tarzan. “Sempre achei que faria uma Jane melhor para ele.” A garota costumava provocar risos quando falava do sonho de ir para a África. “Não tínhamos dinheiro. Mas minha mãe apoiava minha paixão por animais e dizia: ‘Se você trabalhar duro, achará o caminho’.”

 

A falta de recursos impediu Jane de cursar Biologia. Trabalhava como secretária em Londres em 1957, quando uma amiga de escola escreveu contando que a família se mudara para o Quênia e a convidou a ir para lá. “Trabalhei de garçonete até economizar para a passagem de navio.”

 

No Quênia, Jane descobriu que o arqueólogo Louis Leakey estava no país para estudar fósseis humanos e o procurou. “Ele notou que eu respondia a todas as perguntas sobre animais e me levou para estudar fósseis na planície de Serengueti, Tanzânia.”

 

Leakey decidiu que Jane faria o primeiro estudo mais profundo sobre chimpanzés do mundo, em busca de semelhanças com humanos. Ela, porém, ficaria só, porque Leakey precisava voltar ao Quênia. Jane teve de criar sua própria metodologia. “Só conseguia observá-los a grandes distâncias. Se não descobrisse nada em seis meses, sabia que seria o fim dos recursos e da pesquisa.”

 

No quinto mês, os chimpanzés finalmente perderam o medo. E permitiram a Jane fazer descobertas, como, por exemplo, de que eles não eram vegetarianos como se pensava e se alimentavam de pequenos animais, ou então que sabiam fabricar e usar ferramentas. Ela também afirmou pela primeira vez que chimpanzés tinham emoções e personalidades diferentes e deu-lhes nomes, como Flo e Goliath. Flo, que deixou Jane até assistir aos seus partos, ficou tão conhecida que em 1972 mereceu um obituário no jornal Sunday Times.

 

Graças a Leakey, Jane entrou direto no doutorado em Cambridge. “Me foi dito que tudo que eu tinha feito estava errado, que não deveria falar que animais têm personalidade”, conta. “Ainda bem que, na infância, tive um professor que me mostrou que isso não era verdade: meu cachorro. Você não tem como dividir a vida com um animal e não notar que ele tem emoções.”

 

As convicções de Jane inspiraram cientistas em todo o mundo. Em 1977, ela criou, em Gombe, o Jane Goodall Institute e passou a receber pesquisadores. Nos anos 80, quando a caça clandestina e o desmatamento ameaçavam dizimar os chimpanzés, mudou a atuação de cientista para conservacionista. Hoje passa cerca de 300 dias viajando, lutando pela aprovação de leis e visitando programas de educação ambiental que criou em 120 países. “Esta é a contribuição mais duradoura. Poderia morrer tentando proteger chimpanzés, mas, se nós não tivermos as próximas gerações para serem ainda melhores nesta tarefa, então não haveria sentido, não é?”

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