Consumo consciente, vegetarianismo e sustentabilidade

Blue Zones: Os lugares onde as pessoas vivem mais


Por Alessandra Luglio
 Foto: Estadão

Você já ouviu falar nas Blue Zones? São diferentes regiões espalhadas pelo mundo onde as pessoas têm uma maior longevidade e melhor qualidade de vida. Nesses lugares, apesar de serem regiões e terem culturas diferentes, muitos têm uma vida além dos 100 anos com muita saúde, felicidade e longe de doenças tão presentes no nosso cenário atual. São lugares onde o estilo de vida é extraordinário e pessoas de mais de 105 anos parecem ter 70. Suas populações apresentam pontos em comum, incluindo uma dieta muito próxima do modelo mediterrâneo, atividade física diária e uma atitude positiva em relação à vida.

 Foto: Estadão

Essas regiões surgiram e receberam esse nome após anos de estudos, realizados desde 2004, em locais onde há uma forte relação entre a longevidade e a baixa incidência de doenças crônicas. O conceito começou a ser desenvolvido pelos estudiosos Gianni Pes e Michel Poulain, que descobriram que a província de Nuoro na Sardenha, na Itália, era uma área com alta concentração de centenários. Porém, tomou força e repercussão quando o repórter Dan Buettner reuniu uma equipe de pesquisadores - médicos, antropólogos, demógrafos e epidemiologistas - e lançou um projeto para identificar as áreas do mundo onde a longevidade é maior e estudar suas características. Com o tempo, outras quatro Blue Zones surgiram: a ilha de Ikaria na Grécia, Okinawa no Japão, a península de Nicoya na Costa Rica e a aldeia de Loma Linda, no sul da Califórnia.

 Foto: Estadão

Crédito da imagem aqui

Na busca do caminho da longevidade, diversas informações foram colhidas, catalogadas e comparadas. Então, encontraram 9 fatores comuns à essas regiões sobre como podemos viver mais, melhor, com mais saúde, felicidade e paz:

  1. Mova-se naturalmente

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo não frequentam academias, correm maratonas ou fazem musculação. Apenas, vivem em ambientes que naturalmente estimulam o movimento. Cultivam jardins, caminham, utilizam bicicletas, sobem escadas ao invés de elevadores, vão a pé ao trabalho, são próximas da natureza, entre outras.

  1. "O propósito da vida"

 Foto: Estadão

Possuem um propósito em suas vidas - um "plano de vida", ou seja, "o motivo que os fazem acordar pela manhã". Descobriram seus potenciais. Vivem e trabalham com prazer e tem sua vida exterior alinhada com o seu interior.

  1. Desacelerar

 Foto: Estadão

Não importa o lugar do mundo: todos vivem situações de estresse. O estresse constante leva à inflamação crônica, gera diversos problemas de saúde físico e mental e está associado às principais doenças relacionadas à idade. As pessoas mais velhas do mundo desaceleram. Tiram minutos do seu dia para relaxar, descansar a mente, dormir, se concentrar nas refeições e se conectar com algo maior que acreditam no universo

  1. Não há excessos alimentares

 Foto: Estadão

Evitam consumir quantidades excessiva de alimentos durante as refeições, principalmente, à noite. Estão atentos ao seu organismo e respeitam a sensação de saciedade, pois o cérebro leva um tempo maior que o estômago para entender que estamos saciados. Esse intervalo entre não estar com fome e sentir-se "cheio" pode ser a diferença entre perder peso ou ganhá-lo.

  1. Alimentação Plant-based

 Foto: Estadão

A dieta dos moradores das Blue Zones é 95% plant-based, ou seja, composta por alimentos vegetais íntegros: frutas, vegetais, cereais, leguminosas, tofu, oleaginosas e sementes. Valorizam as leguminosas como feijões, grão de bico, lentilha, ervilha, soja - que são ótimas fontes de proteína vegetal - consumindo-as, pelo menos, 1 xícara por dia. E, também, as oleaginosas sendo uma porção diária. Dessa forma, o consumo de carne vermelha é reduzido na quantidade e porção sendo apenas uma vez na semana e, também, excluem as carnes processadas. Algumas regiões consomem laticínios apenas de leite de ovelha e cabra. Também faz parte da alimentação peixes em quantidade moderada, e evitam os alimentos processados e com açúcar adicionado.

 

  1. Vinho

 Foto: Estadão

Com exceção dos Adventistas de Loma Linda - Califórnia, todos os demais bebem vinho de forma moderada e regular, cerca de 1 a 2 taças ao dia cercados de amigos e/ou alimentos saudáveis. Estudos mostram que os polifenóis, encontrados em vinhos, são excelentes antioxidantes que auxiliam na prevenção de doenças e nos processos degenerativos.

  1. Religiosidade

 Foto: Estadão

Praticamente todos os entrevistados, pertenciam a alguma comunidade baseada na religiosidade e na fé, e participavam mais ou menos ativamente de atividades ligadas a suas crenças.

  1. Entes amados em primeiro lugar

 Foto: Estadão

Os centenários bem-sucedidos nas Blue Zones colocam suas famílias em primeiro lugar. Isso significa manter os parentes mais idosos por perto. Se comprometem com um parceiro de vida e investem tempo e amor em seus filhos - eles serão mais propensos a cuidar de você quando chegar a hora.

  1. "Tribo certa"

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo escolheram - ou nasceram - em meios sociais que seguem e apoiam comportamentos e hábitos saudáveis.

Não precisamos morar nesses locais para termos uma maior longevidade. Basta seguir esses passos e ir em busca de uma vida melhor, mais longa e muito mais saudável!

Texto baseado em artigos do site Blue Zones. www.bluezones.com

 Foto: Estadão

Você já ouviu falar nas Blue Zones? São diferentes regiões espalhadas pelo mundo onde as pessoas têm uma maior longevidade e melhor qualidade de vida. Nesses lugares, apesar de serem regiões e terem culturas diferentes, muitos têm uma vida além dos 100 anos com muita saúde, felicidade e longe de doenças tão presentes no nosso cenário atual. São lugares onde o estilo de vida é extraordinário e pessoas de mais de 105 anos parecem ter 70. Suas populações apresentam pontos em comum, incluindo uma dieta muito próxima do modelo mediterrâneo, atividade física diária e uma atitude positiva em relação à vida.

 Foto: Estadão

Essas regiões surgiram e receberam esse nome após anos de estudos, realizados desde 2004, em locais onde há uma forte relação entre a longevidade e a baixa incidência de doenças crônicas. O conceito começou a ser desenvolvido pelos estudiosos Gianni Pes e Michel Poulain, que descobriram que a província de Nuoro na Sardenha, na Itália, era uma área com alta concentração de centenários. Porém, tomou força e repercussão quando o repórter Dan Buettner reuniu uma equipe de pesquisadores - médicos, antropólogos, demógrafos e epidemiologistas - e lançou um projeto para identificar as áreas do mundo onde a longevidade é maior e estudar suas características. Com o tempo, outras quatro Blue Zones surgiram: a ilha de Ikaria na Grécia, Okinawa no Japão, a península de Nicoya na Costa Rica e a aldeia de Loma Linda, no sul da Califórnia.

 Foto: Estadão

Crédito da imagem aqui

Na busca do caminho da longevidade, diversas informações foram colhidas, catalogadas e comparadas. Então, encontraram 9 fatores comuns à essas regiões sobre como podemos viver mais, melhor, com mais saúde, felicidade e paz:

  1. Mova-se naturalmente

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo não frequentam academias, correm maratonas ou fazem musculação. Apenas, vivem em ambientes que naturalmente estimulam o movimento. Cultivam jardins, caminham, utilizam bicicletas, sobem escadas ao invés de elevadores, vão a pé ao trabalho, são próximas da natureza, entre outras.

  1. "O propósito da vida"

 Foto: Estadão

Possuem um propósito em suas vidas - um "plano de vida", ou seja, "o motivo que os fazem acordar pela manhã". Descobriram seus potenciais. Vivem e trabalham com prazer e tem sua vida exterior alinhada com o seu interior.

  1. Desacelerar

 Foto: Estadão

Não importa o lugar do mundo: todos vivem situações de estresse. O estresse constante leva à inflamação crônica, gera diversos problemas de saúde físico e mental e está associado às principais doenças relacionadas à idade. As pessoas mais velhas do mundo desaceleram. Tiram minutos do seu dia para relaxar, descansar a mente, dormir, se concentrar nas refeições e se conectar com algo maior que acreditam no universo

  1. Não há excessos alimentares

 Foto: Estadão

Evitam consumir quantidades excessiva de alimentos durante as refeições, principalmente, à noite. Estão atentos ao seu organismo e respeitam a sensação de saciedade, pois o cérebro leva um tempo maior que o estômago para entender que estamos saciados. Esse intervalo entre não estar com fome e sentir-se "cheio" pode ser a diferença entre perder peso ou ganhá-lo.

  1. Alimentação Plant-based

 Foto: Estadão

A dieta dos moradores das Blue Zones é 95% plant-based, ou seja, composta por alimentos vegetais íntegros: frutas, vegetais, cereais, leguminosas, tofu, oleaginosas e sementes. Valorizam as leguminosas como feijões, grão de bico, lentilha, ervilha, soja - que são ótimas fontes de proteína vegetal - consumindo-as, pelo menos, 1 xícara por dia. E, também, as oleaginosas sendo uma porção diária. Dessa forma, o consumo de carne vermelha é reduzido na quantidade e porção sendo apenas uma vez na semana e, também, excluem as carnes processadas. Algumas regiões consomem laticínios apenas de leite de ovelha e cabra. Também faz parte da alimentação peixes em quantidade moderada, e evitam os alimentos processados e com açúcar adicionado.

 

  1. Vinho

 Foto: Estadão

Com exceção dos Adventistas de Loma Linda - Califórnia, todos os demais bebem vinho de forma moderada e regular, cerca de 1 a 2 taças ao dia cercados de amigos e/ou alimentos saudáveis. Estudos mostram que os polifenóis, encontrados em vinhos, são excelentes antioxidantes que auxiliam na prevenção de doenças e nos processos degenerativos.

  1. Religiosidade

 Foto: Estadão

Praticamente todos os entrevistados, pertenciam a alguma comunidade baseada na religiosidade e na fé, e participavam mais ou menos ativamente de atividades ligadas a suas crenças.

  1. Entes amados em primeiro lugar

 Foto: Estadão

Os centenários bem-sucedidos nas Blue Zones colocam suas famílias em primeiro lugar. Isso significa manter os parentes mais idosos por perto. Se comprometem com um parceiro de vida e investem tempo e amor em seus filhos - eles serão mais propensos a cuidar de você quando chegar a hora.

  1. "Tribo certa"

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo escolheram - ou nasceram - em meios sociais que seguem e apoiam comportamentos e hábitos saudáveis.

Não precisamos morar nesses locais para termos uma maior longevidade. Basta seguir esses passos e ir em busca de uma vida melhor, mais longa e muito mais saudável!

Texto baseado em artigos do site Blue Zones. www.bluezones.com

 Foto: Estadão

Você já ouviu falar nas Blue Zones? São diferentes regiões espalhadas pelo mundo onde as pessoas têm uma maior longevidade e melhor qualidade de vida. Nesses lugares, apesar de serem regiões e terem culturas diferentes, muitos têm uma vida além dos 100 anos com muita saúde, felicidade e longe de doenças tão presentes no nosso cenário atual. São lugares onde o estilo de vida é extraordinário e pessoas de mais de 105 anos parecem ter 70. Suas populações apresentam pontos em comum, incluindo uma dieta muito próxima do modelo mediterrâneo, atividade física diária e uma atitude positiva em relação à vida.

 Foto: Estadão

Essas regiões surgiram e receberam esse nome após anos de estudos, realizados desde 2004, em locais onde há uma forte relação entre a longevidade e a baixa incidência de doenças crônicas. O conceito começou a ser desenvolvido pelos estudiosos Gianni Pes e Michel Poulain, que descobriram que a província de Nuoro na Sardenha, na Itália, era uma área com alta concentração de centenários. Porém, tomou força e repercussão quando o repórter Dan Buettner reuniu uma equipe de pesquisadores - médicos, antropólogos, demógrafos e epidemiologistas - e lançou um projeto para identificar as áreas do mundo onde a longevidade é maior e estudar suas características. Com o tempo, outras quatro Blue Zones surgiram: a ilha de Ikaria na Grécia, Okinawa no Japão, a península de Nicoya na Costa Rica e a aldeia de Loma Linda, no sul da Califórnia.

 Foto: Estadão

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Na busca do caminho da longevidade, diversas informações foram colhidas, catalogadas e comparadas. Então, encontraram 9 fatores comuns à essas regiões sobre como podemos viver mais, melhor, com mais saúde, felicidade e paz:

  1. Mova-se naturalmente

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo não frequentam academias, correm maratonas ou fazem musculação. Apenas, vivem em ambientes que naturalmente estimulam o movimento. Cultivam jardins, caminham, utilizam bicicletas, sobem escadas ao invés de elevadores, vão a pé ao trabalho, são próximas da natureza, entre outras.

  1. "O propósito da vida"

 Foto: Estadão

Possuem um propósito em suas vidas - um "plano de vida", ou seja, "o motivo que os fazem acordar pela manhã". Descobriram seus potenciais. Vivem e trabalham com prazer e tem sua vida exterior alinhada com o seu interior.

  1. Desacelerar

 Foto: Estadão

Não importa o lugar do mundo: todos vivem situações de estresse. O estresse constante leva à inflamação crônica, gera diversos problemas de saúde físico e mental e está associado às principais doenças relacionadas à idade. As pessoas mais velhas do mundo desaceleram. Tiram minutos do seu dia para relaxar, descansar a mente, dormir, se concentrar nas refeições e se conectar com algo maior que acreditam no universo

  1. Não há excessos alimentares

 Foto: Estadão

Evitam consumir quantidades excessiva de alimentos durante as refeições, principalmente, à noite. Estão atentos ao seu organismo e respeitam a sensação de saciedade, pois o cérebro leva um tempo maior que o estômago para entender que estamos saciados. Esse intervalo entre não estar com fome e sentir-se "cheio" pode ser a diferença entre perder peso ou ganhá-lo.

  1. Alimentação Plant-based

 Foto: Estadão

A dieta dos moradores das Blue Zones é 95% plant-based, ou seja, composta por alimentos vegetais íntegros: frutas, vegetais, cereais, leguminosas, tofu, oleaginosas e sementes. Valorizam as leguminosas como feijões, grão de bico, lentilha, ervilha, soja - que são ótimas fontes de proteína vegetal - consumindo-as, pelo menos, 1 xícara por dia. E, também, as oleaginosas sendo uma porção diária. Dessa forma, o consumo de carne vermelha é reduzido na quantidade e porção sendo apenas uma vez na semana e, também, excluem as carnes processadas. Algumas regiões consomem laticínios apenas de leite de ovelha e cabra. Também faz parte da alimentação peixes em quantidade moderada, e evitam os alimentos processados e com açúcar adicionado.

 

  1. Vinho

 Foto: Estadão

Com exceção dos Adventistas de Loma Linda - Califórnia, todos os demais bebem vinho de forma moderada e regular, cerca de 1 a 2 taças ao dia cercados de amigos e/ou alimentos saudáveis. Estudos mostram que os polifenóis, encontrados em vinhos, são excelentes antioxidantes que auxiliam na prevenção de doenças e nos processos degenerativos.

  1. Religiosidade

 Foto: Estadão

Praticamente todos os entrevistados, pertenciam a alguma comunidade baseada na religiosidade e na fé, e participavam mais ou menos ativamente de atividades ligadas a suas crenças.

  1. Entes amados em primeiro lugar

 Foto: Estadão

Os centenários bem-sucedidos nas Blue Zones colocam suas famílias em primeiro lugar. Isso significa manter os parentes mais idosos por perto. Se comprometem com um parceiro de vida e investem tempo e amor em seus filhos - eles serão mais propensos a cuidar de você quando chegar a hora.

  1. "Tribo certa"

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo escolheram - ou nasceram - em meios sociais que seguem e apoiam comportamentos e hábitos saudáveis.

Não precisamos morar nesses locais para termos uma maior longevidade. Basta seguir esses passos e ir em busca de uma vida melhor, mais longa e muito mais saudável!

Texto baseado em artigos do site Blue Zones. www.bluezones.com

 Foto: Estadão

Você já ouviu falar nas Blue Zones? São diferentes regiões espalhadas pelo mundo onde as pessoas têm uma maior longevidade e melhor qualidade de vida. Nesses lugares, apesar de serem regiões e terem culturas diferentes, muitos têm uma vida além dos 100 anos com muita saúde, felicidade e longe de doenças tão presentes no nosso cenário atual. São lugares onde o estilo de vida é extraordinário e pessoas de mais de 105 anos parecem ter 70. Suas populações apresentam pontos em comum, incluindo uma dieta muito próxima do modelo mediterrâneo, atividade física diária e uma atitude positiva em relação à vida.

 Foto: Estadão

Essas regiões surgiram e receberam esse nome após anos de estudos, realizados desde 2004, em locais onde há uma forte relação entre a longevidade e a baixa incidência de doenças crônicas. O conceito começou a ser desenvolvido pelos estudiosos Gianni Pes e Michel Poulain, que descobriram que a província de Nuoro na Sardenha, na Itália, era uma área com alta concentração de centenários. Porém, tomou força e repercussão quando o repórter Dan Buettner reuniu uma equipe de pesquisadores - médicos, antropólogos, demógrafos e epidemiologistas - e lançou um projeto para identificar as áreas do mundo onde a longevidade é maior e estudar suas características. Com o tempo, outras quatro Blue Zones surgiram: a ilha de Ikaria na Grécia, Okinawa no Japão, a península de Nicoya na Costa Rica e a aldeia de Loma Linda, no sul da Califórnia.

 Foto: Estadão

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Na busca do caminho da longevidade, diversas informações foram colhidas, catalogadas e comparadas. Então, encontraram 9 fatores comuns à essas regiões sobre como podemos viver mais, melhor, com mais saúde, felicidade e paz:

  1. Mova-se naturalmente

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo não frequentam academias, correm maratonas ou fazem musculação. Apenas, vivem em ambientes que naturalmente estimulam o movimento. Cultivam jardins, caminham, utilizam bicicletas, sobem escadas ao invés de elevadores, vão a pé ao trabalho, são próximas da natureza, entre outras.

  1. "O propósito da vida"

 Foto: Estadão

Possuem um propósito em suas vidas - um "plano de vida", ou seja, "o motivo que os fazem acordar pela manhã". Descobriram seus potenciais. Vivem e trabalham com prazer e tem sua vida exterior alinhada com o seu interior.

  1. Desacelerar

 Foto: Estadão

Não importa o lugar do mundo: todos vivem situações de estresse. O estresse constante leva à inflamação crônica, gera diversos problemas de saúde físico e mental e está associado às principais doenças relacionadas à idade. As pessoas mais velhas do mundo desaceleram. Tiram minutos do seu dia para relaxar, descansar a mente, dormir, se concentrar nas refeições e se conectar com algo maior que acreditam no universo

  1. Não há excessos alimentares

 Foto: Estadão

Evitam consumir quantidades excessiva de alimentos durante as refeições, principalmente, à noite. Estão atentos ao seu organismo e respeitam a sensação de saciedade, pois o cérebro leva um tempo maior que o estômago para entender que estamos saciados. Esse intervalo entre não estar com fome e sentir-se "cheio" pode ser a diferença entre perder peso ou ganhá-lo.

  1. Alimentação Plant-based

 Foto: Estadão

A dieta dos moradores das Blue Zones é 95% plant-based, ou seja, composta por alimentos vegetais íntegros: frutas, vegetais, cereais, leguminosas, tofu, oleaginosas e sementes. Valorizam as leguminosas como feijões, grão de bico, lentilha, ervilha, soja - que são ótimas fontes de proteína vegetal - consumindo-as, pelo menos, 1 xícara por dia. E, também, as oleaginosas sendo uma porção diária. Dessa forma, o consumo de carne vermelha é reduzido na quantidade e porção sendo apenas uma vez na semana e, também, excluem as carnes processadas. Algumas regiões consomem laticínios apenas de leite de ovelha e cabra. Também faz parte da alimentação peixes em quantidade moderada, e evitam os alimentos processados e com açúcar adicionado.

 

  1. Vinho

 Foto: Estadão

Com exceção dos Adventistas de Loma Linda - Califórnia, todos os demais bebem vinho de forma moderada e regular, cerca de 1 a 2 taças ao dia cercados de amigos e/ou alimentos saudáveis. Estudos mostram que os polifenóis, encontrados em vinhos, são excelentes antioxidantes que auxiliam na prevenção de doenças e nos processos degenerativos.

  1. Religiosidade

 Foto: Estadão

Praticamente todos os entrevistados, pertenciam a alguma comunidade baseada na religiosidade e na fé, e participavam mais ou menos ativamente de atividades ligadas a suas crenças.

  1. Entes amados em primeiro lugar

 Foto: Estadão

Os centenários bem-sucedidos nas Blue Zones colocam suas famílias em primeiro lugar. Isso significa manter os parentes mais idosos por perto. Se comprometem com um parceiro de vida e investem tempo e amor em seus filhos - eles serão mais propensos a cuidar de você quando chegar a hora.

  1. "Tribo certa"

 Foto: Estadão

As pessoas mais experientes do mundo escolheram - ou nasceram - em meios sociais que seguem e apoiam comportamentos e hábitos saudáveis.

Não precisamos morar nesses locais para termos uma maior longevidade. Basta seguir esses passos e ir em busca de uma vida melhor, mais longa e muito mais saudável!

Texto baseado em artigos do site Blue Zones. www.bluezones.com

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