Ártico vê média de temperatura subir 10ºC e gelo derrete em ilha da Groenlândia; veja antes e depois


Imagens do satélite Copernicus Sentinel-2, capturadas em 29 de junho e 3 de julho, mostram as mudanças na cobertura de neve em Nares Land

Por Redação
Atualização:

A Groenlândia está enfrentando um episódio de derretimento de camadas de gelo, fenômeno atribuível à persistente onda de calor que varre o Ártico, segundo a União Europeia (UE). Imagens do satélite Copernicus Sentinel-2, capturadas em 29 de junho e 3 de julho, mostram as mudanças na cobertura de neve em Nares Land, uma ilha localizada no norte da Groenlândia.

Como mostrou o Estadão, a temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo, segundo o Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, ligado à Agência de Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). A temperatura média chegou a 17,18ºC, superando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

Gelo derrete em ilha na Groenlândia Foto: Copernicus Sentinel-2

De acordo com a União Europeia, a temperatura no Ártico nos últimos dias foi de cerca de 10ºC acima da média do período, o que fez com que toda a cobertura de neve da Nares Land derretesse em apenas quatro dias, expondo a calota de gelo subjacente. Os dados abertos do Copernicus fornecem informações valiosas sobre as consequências das mudanças climáticas no Ártico e na Antártica.

Recorde de calor ocorre semanas após início do El Niño

A observação do derretimento das calotas ocorre semanas após o início da formação do El Niño, fenômeno caracterizado pelo aumento da temperatura na superfície do oceano Pacífico, na região equatorial. Nesta terça-feira, 4, a ONU pediu aos governos que antecipem as consequências do fenômeno “para salvar vidas e meios de subsistência”.

Em partes do sul da América Latina, no sul dos Estados Unidos, no Chifre da África e na Ásia central, o El Niño está associado ao aumento das chuvas. E pode causar secas na Austrália, Indonésia e em partes do sudeste asiático e da América Central.

Por outro lado, suas águas quentes podem alimentar furacões no centro e leste do oceano Pacífico e retardar a formação desses ciclones no Atlântico. Os efeitos nas temperaturas mundiais geralmente são percebidos no ano seguinte ao desenvolvimento do fenômeno.

O El Niño ocorre em média a cada dois a sete anos, e geralmente dura entre nove e 12 meses. É um fenômeno climático natural associado ao aquecimento da temperatura da superfície do oceano, no centro e leste do Pacífico tropical.

A Groenlândia está enfrentando um episódio de derretimento de camadas de gelo, fenômeno atribuível à persistente onda de calor que varre o Ártico, segundo a União Europeia (UE). Imagens do satélite Copernicus Sentinel-2, capturadas em 29 de junho e 3 de julho, mostram as mudanças na cobertura de neve em Nares Land, uma ilha localizada no norte da Groenlândia.

Como mostrou o Estadão, a temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo, segundo o Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, ligado à Agência de Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). A temperatura média chegou a 17,18ºC, superando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

Gelo derrete em ilha na Groenlândia Foto: Copernicus Sentinel-2

De acordo com a União Europeia, a temperatura no Ártico nos últimos dias foi de cerca de 10ºC acima da média do período, o que fez com que toda a cobertura de neve da Nares Land derretesse em apenas quatro dias, expondo a calota de gelo subjacente. Os dados abertos do Copernicus fornecem informações valiosas sobre as consequências das mudanças climáticas no Ártico e na Antártica.

Recorde de calor ocorre semanas após início do El Niño

A observação do derretimento das calotas ocorre semanas após o início da formação do El Niño, fenômeno caracterizado pelo aumento da temperatura na superfície do oceano Pacífico, na região equatorial. Nesta terça-feira, 4, a ONU pediu aos governos que antecipem as consequências do fenômeno “para salvar vidas e meios de subsistência”.

Em partes do sul da América Latina, no sul dos Estados Unidos, no Chifre da África e na Ásia central, o El Niño está associado ao aumento das chuvas. E pode causar secas na Austrália, Indonésia e em partes do sudeste asiático e da América Central.

Por outro lado, suas águas quentes podem alimentar furacões no centro e leste do oceano Pacífico e retardar a formação desses ciclones no Atlântico. Os efeitos nas temperaturas mundiais geralmente são percebidos no ano seguinte ao desenvolvimento do fenômeno.

O El Niño ocorre em média a cada dois a sete anos, e geralmente dura entre nove e 12 meses. É um fenômeno climático natural associado ao aquecimento da temperatura da superfície do oceano, no centro e leste do Pacífico tropical.

A Groenlândia está enfrentando um episódio de derretimento de camadas de gelo, fenômeno atribuível à persistente onda de calor que varre o Ártico, segundo a União Europeia (UE). Imagens do satélite Copernicus Sentinel-2, capturadas em 29 de junho e 3 de julho, mostram as mudanças na cobertura de neve em Nares Land, uma ilha localizada no norte da Groenlândia.

Como mostrou o Estadão, a temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo, segundo o Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos, ligado à Agência de Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). A temperatura média chegou a 17,18ºC, superando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

Gelo derrete em ilha na Groenlândia Foto: Copernicus Sentinel-2

De acordo com a União Europeia, a temperatura no Ártico nos últimos dias foi de cerca de 10ºC acima da média do período, o que fez com que toda a cobertura de neve da Nares Land derretesse em apenas quatro dias, expondo a calota de gelo subjacente. Os dados abertos do Copernicus fornecem informações valiosas sobre as consequências das mudanças climáticas no Ártico e na Antártica.

Recorde de calor ocorre semanas após início do El Niño

A observação do derretimento das calotas ocorre semanas após o início da formação do El Niño, fenômeno caracterizado pelo aumento da temperatura na superfície do oceano Pacífico, na região equatorial. Nesta terça-feira, 4, a ONU pediu aos governos que antecipem as consequências do fenômeno “para salvar vidas e meios de subsistência”.

Em partes do sul da América Latina, no sul dos Estados Unidos, no Chifre da África e na Ásia central, o El Niño está associado ao aumento das chuvas. E pode causar secas na Austrália, Indonésia e em partes do sudeste asiático e da América Central.

Por outro lado, suas águas quentes podem alimentar furacões no centro e leste do oceano Pacífico e retardar a formação desses ciclones no Atlântico. Os efeitos nas temperaturas mundiais geralmente são percebidos no ano seguinte ao desenvolvimento do fenômeno.

O El Niño ocorre em média a cada dois a sete anos, e geralmente dura entre nove e 12 meses. É um fenômeno climático natural associado ao aquecimento da temperatura da superfície do oceano, no centro e leste do Pacífico tropical.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.