Ativistas projetam alerta no Cristo Redentor: ‘Menos de seis anos para frear catástrofe climática’


Iniciativa foi de grupo internacional de cientistas e ativistas; ‘relógio do clima’ chegará a zero quando o orçamento de carbono for esgotado

Por Redação

EFE - O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, projetou no sábado, 22, o ‘relógio do clima’, iniciativa internacional que indica o tempo que falta para frear as mudanças climáticas e que, pela primeira vez, marcou menos de seis anos.

No monumento mais icônico do Brasil, o relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas, num momento em que vários pontos do planeta registram calor extremo.

Esse é o tempo que resta para a humanidade “ficar a salvo de cenários climáticos catastróficos” e evitar ultrapassar a meta de limitar o aquecimento a 1,5ºC, segundo os organizadores da ação.

Relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas Foto: André Coelho/EFE

O Relógio do Clima é uma iniciativa de um grupo internacional de cientistas e ativistas e chegará a zero quando o orçamento de carbono for esgotado, uma estimativa da quantidade de emissões que podem ser lançadas na atmosfera para não ultrapassar o limite de 1,5ºC.

“Precisamos agir para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa a zero o mais rápido possível. O tempo está ficando cada vez mais curto, enquanto os impactos climáticos ficam mais fortes”, disse Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, responsável por trazer o relógio para o Brasil.

Cristo Redentor foi plano de fundo para reprodução de imagem sobre emergência climática  Foto: André Coelho/EFE

“Ter menos de seis anos para cortar as emissões de carbono pela metade mostra a urgência com que temos que agir. Não há tempo a perder com promessas vagas e soluções falsas”, completou.

O hemisfério norte sofre atualmente os efeitos de uma intensa onda de calor com temperaturas extremas nos Estados Unidos, algumas partes da Ásia e vários países europeus, onde também foram registrados incêndios de grandes proporções, como na Grécia.

Por outro lado, fortes chuvas causaram recentemente graves estragos, com dezenas de mortos, na Coreia do Sul, Colômbia e Brasil, este último impactado pela passagem de dois ciclones extratropicais pelo sul em um mês.

EFE - O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, projetou no sábado, 22, o ‘relógio do clima’, iniciativa internacional que indica o tempo que falta para frear as mudanças climáticas e que, pela primeira vez, marcou menos de seis anos.

No monumento mais icônico do Brasil, o relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas, num momento em que vários pontos do planeta registram calor extremo.

Esse é o tempo que resta para a humanidade “ficar a salvo de cenários climáticos catastróficos” e evitar ultrapassar a meta de limitar o aquecimento a 1,5ºC, segundo os organizadores da ação.

Relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas Foto: André Coelho/EFE

O Relógio do Clima é uma iniciativa de um grupo internacional de cientistas e ativistas e chegará a zero quando o orçamento de carbono for esgotado, uma estimativa da quantidade de emissões que podem ser lançadas na atmosfera para não ultrapassar o limite de 1,5ºC.

“Precisamos agir para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa a zero o mais rápido possível. O tempo está ficando cada vez mais curto, enquanto os impactos climáticos ficam mais fortes”, disse Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, responsável por trazer o relógio para o Brasil.

Cristo Redentor foi plano de fundo para reprodução de imagem sobre emergência climática  Foto: André Coelho/EFE

“Ter menos de seis anos para cortar as emissões de carbono pela metade mostra a urgência com que temos que agir. Não há tempo a perder com promessas vagas e soluções falsas”, completou.

O hemisfério norte sofre atualmente os efeitos de uma intensa onda de calor com temperaturas extremas nos Estados Unidos, algumas partes da Ásia e vários países europeus, onde também foram registrados incêndios de grandes proporções, como na Grécia.

Por outro lado, fortes chuvas causaram recentemente graves estragos, com dezenas de mortos, na Coreia do Sul, Colômbia e Brasil, este último impactado pela passagem de dois ciclones extratropicais pelo sul em um mês.

EFE - O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, projetou no sábado, 22, o ‘relógio do clima’, iniciativa internacional que indica o tempo que falta para frear as mudanças climáticas e que, pela primeira vez, marcou menos de seis anos.

No monumento mais icônico do Brasil, o relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas, num momento em que vários pontos do planeta registram calor extremo.

Esse é o tempo que resta para a humanidade “ficar a salvo de cenários climáticos catastróficos” e evitar ultrapassar a meta de limitar o aquecimento a 1,5ºC, segundo os organizadores da ação.

Relógio passou de 6 anos, 0 dias e 00:00:00 horas, para 5 anos, 364 dias e 23:59:59 horas Foto: André Coelho/EFE

O Relógio do Clima é uma iniciativa de um grupo internacional de cientistas e ativistas e chegará a zero quando o orçamento de carbono for esgotado, uma estimativa da quantidade de emissões que podem ser lançadas na atmosfera para não ultrapassar o limite de 1,5ºC.

“Precisamos agir para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa a zero o mais rápido possível. O tempo está ficando cada vez mais curto, enquanto os impactos climáticos ficam mais fortes”, disse Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, responsável por trazer o relógio para o Brasil.

Cristo Redentor foi plano de fundo para reprodução de imagem sobre emergência climática  Foto: André Coelho/EFE

“Ter menos de seis anos para cortar as emissões de carbono pela metade mostra a urgência com que temos que agir. Não há tempo a perder com promessas vagas e soluções falsas”, completou.

O hemisfério norte sofre atualmente os efeitos de uma intensa onda de calor com temperaturas extremas nos Estados Unidos, algumas partes da Ásia e vários países europeus, onde também foram registrados incêndios de grandes proporções, como na Grécia.

Por outro lado, fortes chuvas causaram recentemente graves estragos, com dezenas de mortos, na Coreia do Sul, Colômbia e Brasil, este último impactado pela passagem de dois ciclones extratropicais pelo sul em um mês.

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