Biden não deve participar da COP em Dubai, diz Casa Branca


O compromisso também não consta na agenda da vice presidente, Kamala Harris; espera-se que os Estados Unidos firmem um compromisso com a fusão nuclear no evento

Por Redação

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não pretende participar da próxima cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, a COP-28, que começa esta semana em Dubai. A reunião internacional não consta na agenda pública do presidente americano, conforme divulgou a Casa Branca aos meios de comunicação no domingo, 26, à noite.

Desde que chegou à Casa Branca, Biden participou das duas cúpulas climáticas anteriores e ainda não foram esclarecidas as razões pelas quais decidiu não estar na edição deste ano. A presença na COP-28 também não está na agenda da vice-presidente, Kamala Harris, razão pela qual se espera que o principal representante do país seja o enviado especial dos EUA para Mudança Climática, John Kerry.

Em coletiva de imprensa na COP-26, Joe Biden criticou a ausência dos líderes da Rússia e da China. Foto: Brendan Smialowski/AFP

Os Estados Unidos assumirão um firme compromisso com a fusão nuclear na COP-28, na qual apresentarão a primeira estratégia global de comercialização desta energia que continua em fase experimental, mas que poderia ser um dos pilares do combate à mudança climática.

O anúncio foi feito recentemente pelo próprio Kerry durante a sua visita às instalações da Commonwealth Fusion Systems (CFS), empresa americana criada em 2018 com o objetivo de construir uma pequena central de energia de fusão, em Massachusetts.

Após a visita, Kerry deixou clara a principal mensagem que levará à cúpula do clima: “A energia de fusão já não é apenas uma experiência científica”, mas uma realidade que pode ser “uma solução climática emergente”, destacou. /EFE

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não pretende participar da próxima cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, a COP-28, que começa esta semana em Dubai. A reunião internacional não consta na agenda pública do presidente americano, conforme divulgou a Casa Branca aos meios de comunicação no domingo, 26, à noite.

Desde que chegou à Casa Branca, Biden participou das duas cúpulas climáticas anteriores e ainda não foram esclarecidas as razões pelas quais decidiu não estar na edição deste ano. A presença na COP-28 também não está na agenda da vice-presidente, Kamala Harris, razão pela qual se espera que o principal representante do país seja o enviado especial dos EUA para Mudança Climática, John Kerry.

Em coletiva de imprensa na COP-26, Joe Biden criticou a ausência dos líderes da Rússia e da China. Foto: Brendan Smialowski/AFP

Os Estados Unidos assumirão um firme compromisso com a fusão nuclear na COP-28, na qual apresentarão a primeira estratégia global de comercialização desta energia que continua em fase experimental, mas que poderia ser um dos pilares do combate à mudança climática.

O anúncio foi feito recentemente pelo próprio Kerry durante a sua visita às instalações da Commonwealth Fusion Systems (CFS), empresa americana criada em 2018 com o objetivo de construir uma pequena central de energia de fusão, em Massachusetts.

Após a visita, Kerry deixou clara a principal mensagem que levará à cúpula do clima: “A energia de fusão já não é apenas uma experiência científica”, mas uma realidade que pode ser “uma solução climática emergente”, destacou. /EFE

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não pretende participar da próxima cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, a COP-28, que começa esta semana em Dubai. A reunião internacional não consta na agenda pública do presidente americano, conforme divulgou a Casa Branca aos meios de comunicação no domingo, 26, à noite.

Desde que chegou à Casa Branca, Biden participou das duas cúpulas climáticas anteriores e ainda não foram esclarecidas as razões pelas quais decidiu não estar na edição deste ano. A presença na COP-28 também não está na agenda da vice-presidente, Kamala Harris, razão pela qual se espera que o principal representante do país seja o enviado especial dos EUA para Mudança Climática, John Kerry.

Em coletiva de imprensa na COP-26, Joe Biden criticou a ausência dos líderes da Rússia e da China. Foto: Brendan Smialowski/AFP

Os Estados Unidos assumirão um firme compromisso com a fusão nuclear na COP-28, na qual apresentarão a primeira estratégia global de comercialização desta energia que continua em fase experimental, mas que poderia ser um dos pilares do combate à mudança climática.

O anúncio foi feito recentemente pelo próprio Kerry durante a sua visita às instalações da Commonwealth Fusion Systems (CFS), empresa americana criada em 2018 com o objetivo de construir uma pequena central de energia de fusão, em Massachusetts.

Após a visita, Kerry deixou clara a principal mensagem que levará à cúpula do clima: “A energia de fusão já não é apenas uma experiência científica”, mas uma realidade que pode ser “uma solução climática emergente”, destacou. /EFE

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não pretende participar da próxima cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, a COP-28, que começa esta semana em Dubai. A reunião internacional não consta na agenda pública do presidente americano, conforme divulgou a Casa Branca aos meios de comunicação no domingo, 26, à noite.

Desde que chegou à Casa Branca, Biden participou das duas cúpulas climáticas anteriores e ainda não foram esclarecidas as razões pelas quais decidiu não estar na edição deste ano. A presença na COP-28 também não está na agenda da vice-presidente, Kamala Harris, razão pela qual se espera que o principal representante do país seja o enviado especial dos EUA para Mudança Climática, John Kerry.

Em coletiva de imprensa na COP-26, Joe Biden criticou a ausência dos líderes da Rússia e da China. Foto: Brendan Smialowski/AFP

Os Estados Unidos assumirão um firme compromisso com a fusão nuclear na COP-28, na qual apresentarão a primeira estratégia global de comercialização desta energia que continua em fase experimental, mas que poderia ser um dos pilares do combate à mudança climática.

O anúncio foi feito recentemente pelo próprio Kerry durante a sua visita às instalações da Commonwealth Fusion Systems (CFS), empresa americana criada em 2018 com o objetivo de construir uma pequena central de energia de fusão, em Massachusetts.

Após a visita, Kerry deixou clara a principal mensagem que levará à cúpula do clima: “A energia de fusão já não é apenas uma experiência científica”, mas uma realidade que pode ser “uma solução climática emergente”, destacou. /EFE

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não pretende participar da próxima cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, a COP-28, que começa esta semana em Dubai. A reunião internacional não consta na agenda pública do presidente americano, conforme divulgou a Casa Branca aos meios de comunicação no domingo, 26, à noite.

Desde que chegou à Casa Branca, Biden participou das duas cúpulas climáticas anteriores e ainda não foram esclarecidas as razões pelas quais decidiu não estar na edição deste ano. A presença na COP-28 também não está na agenda da vice-presidente, Kamala Harris, razão pela qual se espera que o principal representante do país seja o enviado especial dos EUA para Mudança Climática, John Kerry.

Em coletiva de imprensa na COP-26, Joe Biden criticou a ausência dos líderes da Rússia e da China. Foto: Brendan Smialowski/AFP

Os Estados Unidos assumirão um firme compromisso com a fusão nuclear na COP-28, na qual apresentarão a primeira estratégia global de comercialização desta energia que continua em fase experimental, mas que poderia ser um dos pilares do combate à mudança climática.

O anúncio foi feito recentemente pelo próprio Kerry durante a sua visita às instalações da Commonwealth Fusion Systems (CFS), empresa americana criada em 2018 com o objetivo de construir uma pequena central de energia de fusão, em Massachusetts.

Após a visita, Kerry deixou clara a principal mensagem que levará à cúpula do clima: “A energia de fusão já não é apenas uma experiência científica”, mas uma realidade que pode ser “uma solução climática emergente”, destacou. /EFE

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