BP instala novo sino de contenção no Golfo do México


Novo aparelho, que pesa 68 toneladas, deve ser conectado ao poço danificado para interromper vazamento

Por Redação

WASHINGTON - A companhia petrolífera BP pretende instalar nesta segunda-feira, 12, um novo sino de contenção no Golfo do México com o qual poderia controlar totalmente o vazamento de petróleo que aflige a região desde o dia 20 de abril. O novo aparelho, de 68 toneladas, deve ser conectado nas próximas horas ao poço danificado, disse o diretor-geral de operações, Doug Suttles. "O sino está muito perto e acabaremos a instalação ao longo do dia", afirmou Suttles, que alertou que se trata de uma operação "complexa" e que seu sucesso não está garantido. O diretor explicou que, assim que o novo sistema for instalado, devem ser ligados os dois navios que recolhem o petróleo armazenado no sino para medir os níveis de pressão do poço. Suttles explicou que essas provas poderiam demorar 48 horas e afirmou que, se o novo sino funcionar segundo o esperado, poderia capturar todo o petróleo que sai do poço. Enquanto isso, a BP (que operava a plataforma Deepwater Horizon, alvo da explosão que causou o maior desastre ecológico da história dos Estados Unidos) continua a prospecção de dois poços alternativos com os quais procura selar de forma definitiva o poço danificado. O que está mais avançado - e que começou a ser cavado no dia 2 de maio - está a apenas 58 metros de distância do poço original, conhecido como Macondo. Assim que se juntarem, a BP injetará uma mistura de cimento e lodo pesado por meio de um conduto auxiliar para bloquear permanentemente o vazamento. O segundo poço alternativo, iniciado no dia 16 de maio, será usado só se houver algum problema com o anterior. A BP espera poder interceptar Macondo em meados de agosto. O governo americano calcula que entre 35 mil e 60 mil barris de petróleo vazam por dia do poço, 25 mil dos quais a BP canalizava para dois navios na superfície, com o sistema de contenção que existia até agora. Vários robôs submarinos da BP retiraram no último sábado o outro sino de contenção para substituí-lo, um processo durante o qual o óleo fluiu livremente para o mar.

WASHINGTON - A companhia petrolífera BP pretende instalar nesta segunda-feira, 12, um novo sino de contenção no Golfo do México com o qual poderia controlar totalmente o vazamento de petróleo que aflige a região desde o dia 20 de abril. O novo aparelho, de 68 toneladas, deve ser conectado nas próximas horas ao poço danificado, disse o diretor-geral de operações, Doug Suttles. "O sino está muito perto e acabaremos a instalação ao longo do dia", afirmou Suttles, que alertou que se trata de uma operação "complexa" e que seu sucesso não está garantido. O diretor explicou que, assim que o novo sistema for instalado, devem ser ligados os dois navios que recolhem o petróleo armazenado no sino para medir os níveis de pressão do poço. Suttles explicou que essas provas poderiam demorar 48 horas e afirmou que, se o novo sino funcionar segundo o esperado, poderia capturar todo o petróleo que sai do poço. Enquanto isso, a BP (que operava a plataforma Deepwater Horizon, alvo da explosão que causou o maior desastre ecológico da história dos Estados Unidos) continua a prospecção de dois poços alternativos com os quais procura selar de forma definitiva o poço danificado. O que está mais avançado - e que começou a ser cavado no dia 2 de maio - está a apenas 58 metros de distância do poço original, conhecido como Macondo. Assim que se juntarem, a BP injetará uma mistura de cimento e lodo pesado por meio de um conduto auxiliar para bloquear permanentemente o vazamento. O segundo poço alternativo, iniciado no dia 16 de maio, será usado só se houver algum problema com o anterior. A BP espera poder interceptar Macondo em meados de agosto. O governo americano calcula que entre 35 mil e 60 mil barris de petróleo vazam por dia do poço, 25 mil dos quais a BP canalizava para dois navios na superfície, com o sistema de contenção que existia até agora. Vários robôs submarinos da BP retiraram no último sábado o outro sino de contenção para substituí-lo, um processo durante o qual o óleo fluiu livremente para o mar.

WASHINGTON - A companhia petrolífera BP pretende instalar nesta segunda-feira, 12, um novo sino de contenção no Golfo do México com o qual poderia controlar totalmente o vazamento de petróleo que aflige a região desde o dia 20 de abril. O novo aparelho, de 68 toneladas, deve ser conectado nas próximas horas ao poço danificado, disse o diretor-geral de operações, Doug Suttles. "O sino está muito perto e acabaremos a instalação ao longo do dia", afirmou Suttles, que alertou que se trata de uma operação "complexa" e que seu sucesso não está garantido. O diretor explicou que, assim que o novo sistema for instalado, devem ser ligados os dois navios que recolhem o petróleo armazenado no sino para medir os níveis de pressão do poço. Suttles explicou que essas provas poderiam demorar 48 horas e afirmou que, se o novo sino funcionar segundo o esperado, poderia capturar todo o petróleo que sai do poço. Enquanto isso, a BP (que operava a plataforma Deepwater Horizon, alvo da explosão que causou o maior desastre ecológico da história dos Estados Unidos) continua a prospecção de dois poços alternativos com os quais procura selar de forma definitiva o poço danificado. O que está mais avançado - e que começou a ser cavado no dia 2 de maio - está a apenas 58 metros de distância do poço original, conhecido como Macondo. Assim que se juntarem, a BP injetará uma mistura de cimento e lodo pesado por meio de um conduto auxiliar para bloquear permanentemente o vazamento. O segundo poço alternativo, iniciado no dia 16 de maio, será usado só se houver algum problema com o anterior. A BP espera poder interceptar Macondo em meados de agosto. O governo americano calcula que entre 35 mil e 60 mil barris de petróleo vazam por dia do poço, 25 mil dos quais a BP canalizava para dois navios na superfície, com o sistema de contenção que existia até agora. Vários robôs submarinos da BP retiraram no último sábado o outro sino de contenção para substituí-lo, um processo durante o qual o óleo fluiu livremente para o mar.

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