Brasil registra níveis ‘altíssimos’ de gás nocivo à saúde em meio a incêndios; veja efeitos


Monóxido de carbono é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta

Por Redação

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus.

Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica - na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo.

“Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta.

Incêndio em mata na cidade de Mairiporã, em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 12/09/2024

O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul.

A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos:

  • A fumaça irrita os olhos, o nariz e a garganta, e seu odor pode ser nauseante.
  • Algumas pessoas expostas à fumaça intensa apresentam alterações temporárias na função pulmonar, o que torna a respiração mais difícil.

O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias.

A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos.

Chuva preta

Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus.

Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica - na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo.

“Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta.

Incêndio em mata na cidade de Mairiporã, em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 12/09/2024

O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul.

A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos:

  • A fumaça irrita os olhos, o nariz e a garganta, e seu odor pode ser nauseante.
  • Algumas pessoas expostas à fumaça intensa apresentam alterações temporárias na função pulmonar, o que torna a respiração mais difícil.

O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias.

A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos.

Chuva preta

Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus.

Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica - na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo.

“Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta.

Incêndio em mata na cidade de Mairiporã, em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 12/09/2024

O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul.

A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos:

  • A fumaça irrita os olhos, o nariz e a garganta, e seu odor pode ser nauseante.
  • Algumas pessoas expostas à fumaça intensa apresentam alterações temporárias na função pulmonar, o que torna a respiração mais difícil.

O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias.

A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos.

Chuva preta

Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Parte do Brasil e de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, registram níveis “altíssimos” de monóxido de carbono, após onda de incêndios. O alerta feito na última quinta-feira, 12, pela empresa de meteorologia MetSul considerou Mapa da Adam Platform, que usa dados captados pelo satélite europeu Sentinel-2 do Sistema Copernicus.

Segundo a MetSul, os índices são particularmente elevados no sul da região amazônica - na região conhecida como arco do desmatamento -, em áreas mais a oeste do Centro-Oeste, no Sul e em São Paulo.

“Incolor e inodoro, muito perigoso e até fatal em ambientes fechados com emissão local, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitas outras nações ao redor do mundo”, diz o alerta.

Incêndio em mata na cidade de Mairiporã, em SP Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 12/09/2024

O gás é liberado quando combustíveis à base de carbono, como carvão, madeira e óleo, queimam de forma incompleta ou ineficiente. Toda fumaça contém monóxido de carbono, dióxido de carbono e material particulado (PM ou fuligem), explicou a MetSul.

A inalação de fumaça por um curto período de tempo pode causar efeitos imediatos:

  • A fumaça irrita os olhos, o nariz e a garganta, e seu odor pode ser nauseante.
  • Algumas pessoas expostas à fumaça intensa apresentam alterações temporárias na função pulmonar, o que torna a respiração mais difícil.

O País vive uma escalada de focos de fogo. Em várias regiões do País, a fumaça de incêndios tem deixado o ar ainda mais poluído. A cidade de São Paulo chegou a registrar uma das piores qualidades de ar do mundo nos últimos dias.

A situação se agrava ainda mais por conta da presença de material particulado de incêndios espalhados pelo País, que se mistura com a poluição. A fumaça, nociva à saúde, também entra nas casas e apartamentos.

Chuva preta

Por causa do avanço de uma frente fria, o Estado de São Paulo pode registrar neste final de semana o fenômeno da “chuva preta”, conforme previsão também da MetSul Meteorologia. O evento se caracteriza pela queda de uma água que escurece pelo contato com o material particulado em suspensão na atmosfera e originário de incêndios. Regiões de Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina também podem ser atingidas pelo fenômeno, que já foi visto em cidades do Rio Grande do Sul e em países como Argentina, Paraguai e Uruguai.

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