Brasil tem mais de mil cidades com seca severa ou extrema


Monitoramento referente a junho identificou condição sobretudo na região Sudeste, de acordo com órgão federal

Por Leonardo Zvarick

Mais de mil cidades brasileiras registraram situação de seca severa ou extrema no mês de junho, de acordo com relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O número representa, aproximadamente, um em cada cinco municípios do País.

A situação foi classificada como ‘severa’ em 918 cidades, a maioria na região Sudeste. Já a seca extrema foi identificada em 106 municípios, concentrados sobretudo no Estado de São Paulo.

O órgão ligado ao governo federal alerta para a intensificação da seca no Brasil em relação ao mês anterior, e projeta uma condição ainda mais grave para julho - o balanço só será concluído após o fim do mês.

Seca tem forte impacto em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No interior paulista, a seca severa deve se agravar, atingindo 65% do Estado. A área entre o sul de Goiás, o sudoeste de Minas Gerais e São Paulo também pode ter aumento nos municípios nesta condição.

Segundo o Cemaden, a situação demanda atenção e medidas preventivas para mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais. Na bacia do Rio Paraná, por exemplo, o nível crítico de seca deve se manter ao longo de todo o mês, com condições variando de moderada a extrema em algumas áreas - o que coloca a região em alerta para o risco de fogo.

O monitoramento também aponta para o impacto da seca em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Em 739 municípios, ao menos 40% das áreas destinadas a esse fim foram afetadas. A pior situação é a de Minas Gerais, que teve 335 municípios com mais de 80% de sua área agroprodutiva afetada pela seca.

Mais de mil cidades brasileiras registraram situação de seca severa ou extrema no mês de junho, de acordo com relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O número representa, aproximadamente, um em cada cinco municípios do País.

A situação foi classificada como ‘severa’ em 918 cidades, a maioria na região Sudeste. Já a seca extrema foi identificada em 106 municípios, concentrados sobretudo no Estado de São Paulo.

O órgão ligado ao governo federal alerta para a intensificação da seca no Brasil em relação ao mês anterior, e projeta uma condição ainda mais grave para julho - o balanço só será concluído após o fim do mês.

Seca tem forte impacto em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No interior paulista, a seca severa deve se agravar, atingindo 65% do Estado. A área entre o sul de Goiás, o sudoeste de Minas Gerais e São Paulo também pode ter aumento nos municípios nesta condição.

Segundo o Cemaden, a situação demanda atenção e medidas preventivas para mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais. Na bacia do Rio Paraná, por exemplo, o nível crítico de seca deve se manter ao longo de todo o mês, com condições variando de moderada a extrema em algumas áreas - o que coloca a região em alerta para o risco de fogo.

O monitoramento também aponta para o impacto da seca em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Em 739 municípios, ao menos 40% das áreas destinadas a esse fim foram afetadas. A pior situação é a de Minas Gerais, que teve 335 municípios com mais de 80% de sua área agroprodutiva afetada pela seca.

Mais de mil cidades brasileiras registraram situação de seca severa ou extrema no mês de junho, de acordo com relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O número representa, aproximadamente, um em cada cinco municípios do País.

A situação foi classificada como ‘severa’ em 918 cidades, a maioria na região Sudeste. Já a seca extrema foi identificada em 106 municípios, concentrados sobretudo no Estado de São Paulo.

O órgão ligado ao governo federal alerta para a intensificação da seca no Brasil em relação ao mês anterior, e projeta uma condição ainda mais grave para julho - o balanço só será concluído após o fim do mês.

Seca tem forte impacto em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No interior paulista, a seca severa deve se agravar, atingindo 65% do Estado. A área entre o sul de Goiás, o sudoeste de Minas Gerais e São Paulo também pode ter aumento nos municípios nesta condição.

Segundo o Cemaden, a situação demanda atenção e medidas preventivas para mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais. Na bacia do Rio Paraná, por exemplo, o nível crítico de seca deve se manter ao longo de todo o mês, com condições variando de moderada a extrema em algumas áreas - o que coloca a região em alerta para o risco de fogo.

O monitoramento também aponta para o impacto da seca em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Em 739 municípios, ao menos 40% das áreas destinadas a esse fim foram afetadas. A pior situação é a de Minas Gerais, que teve 335 municípios com mais de 80% de sua área agroprodutiva afetada pela seca.

Mais de mil cidades brasileiras registraram situação de seca severa ou extrema no mês de junho, de acordo com relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O número representa, aproximadamente, um em cada cinco municípios do País.

A situação foi classificada como ‘severa’ em 918 cidades, a maioria na região Sudeste. Já a seca extrema foi identificada em 106 municípios, concentrados sobretudo no Estado de São Paulo.

O órgão ligado ao governo federal alerta para a intensificação da seca no Brasil em relação ao mês anterior, e projeta uma condição ainda mais grave para julho - o balanço só será concluído após o fim do mês.

Seca tem forte impacto em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No interior paulista, a seca severa deve se agravar, atingindo 65% do Estado. A área entre o sul de Goiás, o sudoeste de Minas Gerais e São Paulo também pode ter aumento nos municípios nesta condição.

Segundo o Cemaden, a situação demanda atenção e medidas preventivas para mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais. Na bacia do Rio Paraná, por exemplo, o nível crítico de seca deve se manter ao longo de todo o mês, com condições variando de moderada a extrema em algumas áreas - o que coloca a região em alerta para o risco de fogo.

O monitoramento também aponta para o impacto da seca em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Em 739 municípios, ao menos 40% das áreas destinadas a esse fim foram afetadas. A pior situação é a de Minas Gerais, que teve 335 municípios com mais de 80% de sua área agroprodutiva afetada pela seca.

Mais de mil cidades brasileiras registraram situação de seca severa ou extrema no mês de junho, de acordo com relatório do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O número representa, aproximadamente, um em cada cinco municípios do País.

A situação foi classificada como ‘severa’ em 918 cidades, a maioria na região Sudeste. Já a seca extrema foi identificada em 106 municípios, concentrados sobretudo no Estado de São Paulo.

O órgão ligado ao governo federal alerta para a intensificação da seca no Brasil em relação ao mês anterior, e projeta uma condição ainda mais grave para julho - o balanço só será concluído após o fim do mês.

Seca tem forte impacto em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No interior paulista, a seca severa deve se agravar, atingindo 65% do Estado. A área entre o sul de Goiás, o sudoeste de Minas Gerais e São Paulo também pode ter aumento nos municípios nesta condição.

Segundo o Cemaden, a situação demanda atenção e medidas preventivas para mitigação dos impactos socioeconômicos e ambientais. Na bacia do Rio Paraná, por exemplo, o nível crítico de seca deve se manter ao longo de todo o mês, com condições variando de moderada a extrema em algumas áreas - o que coloca a região em alerta para o risco de fogo.

O monitoramento também aponta para o impacto da seca em áreas de atividades agrícolas ou pastagens. Em 739 municípios, ao menos 40% das áreas destinadas a esse fim foram afetadas. A pior situação é a de Minas Gerais, que teve 335 municípios com mais de 80% de sua área agroprodutiva afetada pela seca.

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