Braskem cancela participação na COP-28 diante do risco de colapso de mina em Maceió


Petroquímica justifica que achou melhor suspender apresentações na conferência do clima para que a crise na capital de Alagoas não ofuscasse ‘discussões técnicas’

Por Caio Possati
Atualização:

A Braskem cancelou, nesta segunda-feira, 4, a sua participação na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-28). O motivo é a situação de emergência decretada em Maceió e os alertas para o risco de colapso de uma mina da petroquímica na capital de Alagoas.

“Nos últimos dias, diante do agravamento da crise de Maceió, achou melhor cancelar sua participação nos painéis para evitar que o assunto sobrepujasse quaisquer outras discussões técnicas, dificultando eventuais contribuições que a empresa pudesse oferecer”, diz o comunicado da Braskem sobre a conferência que ocorre em Dubai.

Ainda segundo a petroquímica, a “Braskem está acompanhando a COP e todas as discussões sobre mudanças climáticas, uma vez que tem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de crescimento com produtos mais sustentáveis, entre eles bioprodutos e produtos com conteúdo reciclado.”

Iminência de colapso da chamada mina 18 causa apreensão em moradores dos cinco bairros já atingidos pelas interdições Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nesta segunda-feira, 4, a Defesa Civil de Maceió voltou a detectar um aumento de velocidade da abertura da mina 18, depois de uma sequência de dias em que se apontou a desaceleração no ritmo do afundamento do solo.

O último boletim divulgado pelo órgão indica que a velocidade, na noite desta segunda-feira, era de 0,26 cm por hora, um pequeno aumento em comparação ao registrado no período da manhã: 0,25 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado da mina é de 1,80m.

A mina 18 é uma das 35 cavidades abertas pela Braskem para a exploração e extração de sal-gema, um cloreto de sódio utilizado para produzir soda cáustica e policloreto de vinila (PVC).

A empresa iniciou as suas atividades na cidade alagoana na década de 1970 e encerrou a extração do sal-gema em 2019. Um ano antes, em março de 2018, Maceió havia registrado tremores de terra, que provocaram rachaduras em ruas e paredes em cinco bairros. Mais de 55 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas naquele ano.

Por causa dessas rachaduras, as 35 minas abertas pela Braskem começaram a ser fechadas. A situação era considerada estável até a semana passada, quando na noite da última quarta-feira, 29, tremores voltaram a ser sentidos na região e mais de 20 famílias tiveram de ser retiradas de suas casas por decisão da Justiça.

A mina pode entrar em colapso a qualquer momento. Por esse motivo, a Defesa Civil de Maceió mantém o estado de alerta máximo. “Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, afirma o órgão.

Nos últimos dias, a Braskem tem declarado que “continua mobilizada e monitorando a situação da mina 18″, e “tomando todas as medidas cabíveis para minimização do impacto de possíveis ocorrências”. Acrescenta ainda que a companhia “vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”.

A Braskem cancelou, nesta segunda-feira, 4, a sua participação na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-28). O motivo é a situação de emergência decretada em Maceió e os alertas para o risco de colapso de uma mina da petroquímica na capital de Alagoas.

“Nos últimos dias, diante do agravamento da crise de Maceió, achou melhor cancelar sua participação nos painéis para evitar que o assunto sobrepujasse quaisquer outras discussões técnicas, dificultando eventuais contribuições que a empresa pudesse oferecer”, diz o comunicado da Braskem sobre a conferência que ocorre em Dubai.

Ainda segundo a petroquímica, a “Braskem está acompanhando a COP e todas as discussões sobre mudanças climáticas, uma vez que tem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de crescimento com produtos mais sustentáveis, entre eles bioprodutos e produtos com conteúdo reciclado.”

Iminência de colapso da chamada mina 18 causa apreensão em moradores dos cinco bairros já atingidos pelas interdições Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nesta segunda-feira, 4, a Defesa Civil de Maceió voltou a detectar um aumento de velocidade da abertura da mina 18, depois de uma sequência de dias em que se apontou a desaceleração no ritmo do afundamento do solo.

O último boletim divulgado pelo órgão indica que a velocidade, na noite desta segunda-feira, era de 0,26 cm por hora, um pequeno aumento em comparação ao registrado no período da manhã: 0,25 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado da mina é de 1,80m.

A mina 18 é uma das 35 cavidades abertas pela Braskem para a exploração e extração de sal-gema, um cloreto de sódio utilizado para produzir soda cáustica e policloreto de vinila (PVC).

A empresa iniciou as suas atividades na cidade alagoana na década de 1970 e encerrou a extração do sal-gema em 2019. Um ano antes, em março de 2018, Maceió havia registrado tremores de terra, que provocaram rachaduras em ruas e paredes em cinco bairros. Mais de 55 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas naquele ano.

Por causa dessas rachaduras, as 35 minas abertas pela Braskem começaram a ser fechadas. A situação era considerada estável até a semana passada, quando na noite da última quarta-feira, 29, tremores voltaram a ser sentidos na região e mais de 20 famílias tiveram de ser retiradas de suas casas por decisão da Justiça.

A mina pode entrar em colapso a qualquer momento. Por esse motivo, a Defesa Civil de Maceió mantém o estado de alerta máximo. “Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, afirma o órgão.

Nos últimos dias, a Braskem tem declarado que “continua mobilizada e monitorando a situação da mina 18″, e “tomando todas as medidas cabíveis para minimização do impacto de possíveis ocorrências”. Acrescenta ainda que a companhia “vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”.

A Braskem cancelou, nesta segunda-feira, 4, a sua participação na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-28). O motivo é a situação de emergência decretada em Maceió e os alertas para o risco de colapso de uma mina da petroquímica na capital de Alagoas.

“Nos últimos dias, diante do agravamento da crise de Maceió, achou melhor cancelar sua participação nos painéis para evitar que o assunto sobrepujasse quaisquer outras discussões técnicas, dificultando eventuais contribuições que a empresa pudesse oferecer”, diz o comunicado da Braskem sobre a conferência que ocorre em Dubai.

Ainda segundo a petroquímica, a “Braskem está acompanhando a COP e todas as discussões sobre mudanças climáticas, uma vez que tem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de crescimento com produtos mais sustentáveis, entre eles bioprodutos e produtos com conteúdo reciclado.”

Iminência de colapso da chamada mina 18 causa apreensão em moradores dos cinco bairros já atingidos pelas interdições Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nesta segunda-feira, 4, a Defesa Civil de Maceió voltou a detectar um aumento de velocidade da abertura da mina 18, depois de uma sequência de dias em que se apontou a desaceleração no ritmo do afundamento do solo.

O último boletim divulgado pelo órgão indica que a velocidade, na noite desta segunda-feira, era de 0,26 cm por hora, um pequeno aumento em comparação ao registrado no período da manhã: 0,25 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado da mina é de 1,80m.

A mina 18 é uma das 35 cavidades abertas pela Braskem para a exploração e extração de sal-gema, um cloreto de sódio utilizado para produzir soda cáustica e policloreto de vinila (PVC).

A empresa iniciou as suas atividades na cidade alagoana na década de 1970 e encerrou a extração do sal-gema em 2019. Um ano antes, em março de 2018, Maceió havia registrado tremores de terra, que provocaram rachaduras em ruas e paredes em cinco bairros. Mais de 55 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas naquele ano.

Por causa dessas rachaduras, as 35 minas abertas pela Braskem começaram a ser fechadas. A situação era considerada estável até a semana passada, quando na noite da última quarta-feira, 29, tremores voltaram a ser sentidos na região e mais de 20 famílias tiveram de ser retiradas de suas casas por decisão da Justiça.

A mina pode entrar em colapso a qualquer momento. Por esse motivo, a Defesa Civil de Maceió mantém o estado de alerta máximo. “Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, afirma o órgão.

Nos últimos dias, a Braskem tem declarado que “continua mobilizada e monitorando a situação da mina 18″, e “tomando todas as medidas cabíveis para minimização do impacto de possíveis ocorrências”. Acrescenta ainda que a companhia “vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”.

A Braskem cancelou, nesta segunda-feira, 4, a sua participação na Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-28). O motivo é a situação de emergência decretada em Maceió e os alertas para o risco de colapso de uma mina da petroquímica na capital de Alagoas.

“Nos últimos dias, diante do agravamento da crise de Maceió, achou melhor cancelar sua participação nos painéis para evitar que o assunto sobrepujasse quaisquer outras discussões técnicas, dificultando eventuais contribuições que a empresa pudesse oferecer”, diz o comunicado da Braskem sobre a conferência que ocorre em Dubai.

Ainda segundo a petroquímica, a “Braskem está acompanhando a COP e todas as discussões sobre mudanças climáticas, uma vez que tem metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e de crescimento com produtos mais sustentáveis, entre eles bioprodutos e produtos com conteúdo reciclado.”

Iminência de colapso da chamada mina 18 causa apreensão em moradores dos cinco bairros já atingidos pelas interdições Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Nesta segunda-feira, 4, a Defesa Civil de Maceió voltou a detectar um aumento de velocidade da abertura da mina 18, depois de uma sequência de dias em que se apontou a desaceleração no ritmo do afundamento do solo.

O último boletim divulgado pelo órgão indica que a velocidade, na noite desta segunda-feira, era de 0,26 cm por hora, um pequeno aumento em comparação ao registrado no período da manhã: 0,25 cm por hora. O deslocamento vertical acumulado da mina é de 1,80m.

A mina 18 é uma das 35 cavidades abertas pela Braskem para a exploração e extração de sal-gema, um cloreto de sódio utilizado para produzir soda cáustica e policloreto de vinila (PVC).

A empresa iniciou as suas atividades na cidade alagoana na década de 1970 e encerrou a extração do sal-gema em 2019. Um ano antes, em março de 2018, Maceió havia registrado tremores de terra, que provocaram rachaduras em ruas e paredes em cinco bairros. Mais de 55 mil pessoas foram forçadas a deixar suas casas naquele ano.

Por causa dessas rachaduras, as 35 minas abertas pela Braskem começaram a ser fechadas. A situação era considerada estável até a semana passada, quando na noite da última quarta-feira, 29, tremores voltaram a ser sentidos na região e mais de 20 famílias tiveram de ser retiradas de suas casas por decisão da Justiça.

A mina pode entrar em colapso a qualquer momento. Por esse motivo, a Defesa Civil de Maceió mantém o estado de alerta máximo. “Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, afirma o órgão.

Nos últimos dias, a Braskem tem declarado que “continua mobilizada e monitorando a situação da mina 18″, e “tomando todas as medidas cabíveis para minimização do impacto de possíveis ocorrências”. Acrescenta ainda que a companhia “vem adotando as medidas para o fechamento definitivo dos poços de sal, conforme plano apresentado às autoridades e aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM)”.

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