Cabeça de babuíno e bile de urso são apreendidas pelo Ibama no Aeroporto de Guarulhos; veja lista


Partes de animais mortos chegaram ilegalmente na bagagem de estrangeiros e apresentavam alto potencial de introdução de doenças no País

Por Giovanna Castro
Atualização:

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu nesta terça-feira, 19, uma série de partes de animais mortos no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP). Eles entraram no País ilegalmente, na bagagem de estrangeiros, e “possuem alto potencial de introdução de doenças no Brasil pelo estado in natura e sem documentação de origem”, segundo o Ibama.

Entre os materiais encontrados nas bagagens confiscadas estavam uma cabeça de babuíno e frascos com bile de urso – ambas espécies protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (Cites) –, além de ratos empalados e cabeças de aves diversas. A maioria deles é proveniente da África.

Ibama faz apreensão de partes de animais transportadas ilegalmente no Aeroporto de Guarulhos. Foto: Divulgação/ Ibama

De acordo com o Ibama, um passageiro nigeriano e um chinês foram autuados por tentativa de ingresso no Brasil com itens sem parecer técnico oficial favorável ou licença da autoridade ambiental competente. As peças foram encaminhadas para destruição.

Na mesma operação, também foram apreendidos mais de 11 mil peixes ornamentais de diversas espécies, entre elas Corydoras, Hyphessobrycon, Paracheirodon, Peckoltia, Symphysodon e Tucanoichthys. Eles seriam exportados para Taiwan, na China, sem a documentação de origem necessária.

Outros 15 kg de bexigas natatórias de espécies não identificadas e materiais de artesanato feitos com peças de animais silvestres também foram interceptados pelos agentes em remessas postais internacionais que iriam para os Estados Unidos, França e Espanha.

Nos adornos dos materiais de artesanato, havia fragmentos de carapaças de quelônios, crânios de jacaré, aves de rapina, rabo de raia, corais, penas de araras e papagaios e dentes de onça, jacaré e cateto. Todos os materiais foram apreendidos e os remetentes, autuados.

Peças de artesanato continham materiais de animais silvestres e foram apreendidas pelo Ibama. Foto: Divulgação/ Ibama

“As apreensões destacam a importância da fiscalização rigorosa para a proteção da biodiversidade e da saúde pública da sociedade brasileira” destacou o Ibama.

Ao todo, foram apreendidos só nesta terça-feira:

  • Cabeça de banuíno;
  • Bile de urso;
  • Ratos empalados;
  • Cabeças de aves diversas;
  • Peixes ornamentais de diversas espécies;
  • Bexigas natatórias;
  • Carapaças de quelônios;
  • Crânios de jacaré;
  • Aves de rapina;
  • Rabo de raia;
  • Corais;
  • Penas de araras;
  • Penas de papagaios;
  • Dentes de onça;
  • Dentes de jacaré;
  • Dentes de cateto.

A operação foi realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e com a Receita Federal do Brasil (RFB).

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu nesta terça-feira, 19, uma série de partes de animais mortos no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP). Eles entraram no País ilegalmente, na bagagem de estrangeiros, e “possuem alto potencial de introdução de doenças no Brasil pelo estado in natura e sem documentação de origem”, segundo o Ibama.

Entre os materiais encontrados nas bagagens confiscadas estavam uma cabeça de babuíno e frascos com bile de urso – ambas espécies protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (Cites) –, além de ratos empalados e cabeças de aves diversas. A maioria deles é proveniente da África.

Ibama faz apreensão de partes de animais transportadas ilegalmente no Aeroporto de Guarulhos. Foto: Divulgação/ Ibama

De acordo com o Ibama, um passageiro nigeriano e um chinês foram autuados por tentativa de ingresso no Brasil com itens sem parecer técnico oficial favorável ou licença da autoridade ambiental competente. As peças foram encaminhadas para destruição.

Na mesma operação, também foram apreendidos mais de 11 mil peixes ornamentais de diversas espécies, entre elas Corydoras, Hyphessobrycon, Paracheirodon, Peckoltia, Symphysodon e Tucanoichthys. Eles seriam exportados para Taiwan, na China, sem a documentação de origem necessária.

Outros 15 kg de bexigas natatórias de espécies não identificadas e materiais de artesanato feitos com peças de animais silvestres também foram interceptados pelos agentes em remessas postais internacionais que iriam para os Estados Unidos, França e Espanha.

Nos adornos dos materiais de artesanato, havia fragmentos de carapaças de quelônios, crânios de jacaré, aves de rapina, rabo de raia, corais, penas de araras e papagaios e dentes de onça, jacaré e cateto. Todos os materiais foram apreendidos e os remetentes, autuados.

Peças de artesanato continham materiais de animais silvestres e foram apreendidas pelo Ibama. Foto: Divulgação/ Ibama

“As apreensões destacam a importância da fiscalização rigorosa para a proteção da biodiversidade e da saúde pública da sociedade brasileira” destacou o Ibama.

Ao todo, foram apreendidos só nesta terça-feira:

  • Cabeça de banuíno;
  • Bile de urso;
  • Ratos empalados;
  • Cabeças de aves diversas;
  • Peixes ornamentais de diversas espécies;
  • Bexigas natatórias;
  • Carapaças de quelônios;
  • Crânios de jacaré;
  • Aves de rapina;
  • Rabo de raia;
  • Corais;
  • Penas de araras;
  • Penas de papagaios;
  • Dentes de onça;
  • Dentes de jacaré;
  • Dentes de cateto.

A operação foi realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e com a Receita Federal do Brasil (RFB).

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu nesta terça-feira, 19, uma série de partes de animais mortos no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP). Eles entraram no País ilegalmente, na bagagem de estrangeiros, e “possuem alto potencial de introdução de doenças no Brasil pelo estado in natura e sem documentação de origem”, segundo o Ibama.

Entre os materiais encontrados nas bagagens confiscadas estavam uma cabeça de babuíno e frascos com bile de urso – ambas espécies protegidas pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens (Cites) –, além de ratos empalados e cabeças de aves diversas. A maioria deles é proveniente da África.

Ibama faz apreensão de partes de animais transportadas ilegalmente no Aeroporto de Guarulhos. Foto: Divulgação/ Ibama

De acordo com o Ibama, um passageiro nigeriano e um chinês foram autuados por tentativa de ingresso no Brasil com itens sem parecer técnico oficial favorável ou licença da autoridade ambiental competente. As peças foram encaminhadas para destruição.

Na mesma operação, também foram apreendidos mais de 11 mil peixes ornamentais de diversas espécies, entre elas Corydoras, Hyphessobrycon, Paracheirodon, Peckoltia, Symphysodon e Tucanoichthys. Eles seriam exportados para Taiwan, na China, sem a documentação de origem necessária.

Outros 15 kg de bexigas natatórias de espécies não identificadas e materiais de artesanato feitos com peças de animais silvestres também foram interceptados pelos agentes em remessas postais internacionais que iriam para os Estados Unidos, França e Espanha.

Nos adornos dos materiais de artesanato, havia fragmentos de carapaças de quelônios, crânios de jacaré, aves de rapina, rabo de raia, corais, penas de araras e papagaios e dentes de onça, jacaré e cateto. Todos os materiais foram apreendidos e os remetentes, autuados.

Peças de artesanato continham materiais de animais silvestres e foram apreendidas pelo Ibama. Foto: Divulgação/ Ibama

“As apreensões destacam a importância da fiscalização rigorosa para a proteção da biodiversidade e da saúde pública da sociedade brasileira” destacou o Ibama.

Ao todo, foram apreendidos só nesta terça-feira:

  • Cabeça de banuíno;
  • Bile de urso;
  • Ratos empalados;
  • Cabeças de aves diversas;
  • Peixes ornamentais de diversas espécies;
  • Bexigas natatórias;
  • Carapaças de quelônios;
  • Crânios de jacaré;
  • Aves de rapina;
  • Rabo de raia;
  • Corais;
  • Penas de araras;
  • Penas de papagaios;
  • Dentes de onça;
  • Dentes de jacaré;
  • Dentes de cateto.

A operação foi realizada em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e com a Receita Federal do Brasil (RFB).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.