Cenário: Rios poluídos, cidades com sede


'Na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício'

Por Malu Ribeiro
'Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados' Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No momento em que a Lei das Águas do Brasil completa 20 anos, apenas seis rios dos Estados da Mata Atlântica apresentam qualidade de água boa. O retrato da qualidade da água, elaborado a partir do levantamento que a SOS Mata Atlântica realizou de março de 2016 a fevereiro de 2017, mostra a dura realidade que o País precisa encarar para garantir água, em qualidade e quantidade, à sociedade. 

A análise ocorreu em 240 pontos de coleta de água de 184 rios de 11 Estados e do Distrito Federal. A qualidade regular da água encontrada em 70% dos recursos hídricos avaliados é um alerta para a fragilidade das regiões de maior concentração populacional do País em relação à gestão da água. É também um chamamento à responsabilidade dos gestores públicos, da iniciativa privada e da sociedade para a necessidade de aperfeiçoamento e implementação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e, sobretudo, da necessidade de mudança de comportamento em relação à água.

Por mais moderno que seja o arcabouço legal e apesar dos avanços que a Lei das Águas trouxe, na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício. Agravantes que potencializam os impactos de eventos climáticos extremos, como os que levaram a região Sudeste à crise hídrica. 

Cuidar da água demanda educação e políticas públicas integradas, modernas e eficientes. Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados, além represas e grandes reservatórios, como a Billings, indisponíveis para usos públicos por falta de saneamento ambiental. Temos tecnologia e recursos para avançar nos índices de qualidade da água. Falta incluí-la na agenda estratégica do País. 

*É especialista em Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica

'Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados' Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No momento em que a Lei das Águas do Brasil completa 20 anos, apenas seis rios dos Estados da Mata Atlântica apresentam qualidade de água boa. O retrato da qualidade da água, elaborado a partir do levantamento que a SOS Mata Atlântica realizou de março de 2016 a fevereiro de 2017, mostra a dura realidade que o País precisa encarar para garantir água, em qualidade e quantidade, à sociedade. 

A análise ocorreu em 240 pontos de coleta de água de 184 rios de 11 Estados e do Distrito Federal. A qualidade regular da água encontrada em 70% dos recursos hídricos avaliados é um alerta para a fragilidade das regiões de maior concentração populacional do País em relação à gestão da água. É também um chamamento à responsabilidade dos gestores públicos, da iniciativa privada e da sociedade para a necessidade de aperfeiçoamento e implementação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e, sobretudo, da necessidade de mudança de comportamento em relação à água.

Por mais moderno que seja o arcabouço legal e apesar dos avanços que a Lei das Águas trouxe, na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício. Agravantes que potencializam os impactos de eventos climáticos extremos, como os que levaram a região Sudeste à crise hídrica. 

Cuidar da água demanda educação e políticas públicas integradas, modernas e eficientes. Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados, além represas e grandes reservatórios, como a Billings, indisponíveis para usos públicos por falta de saneamento ambiental. Temos tecnologia e recursos para avançar nos índices de qualidade da água. Falta incluí-la na agenda estratégica do País. 

*É especialista em Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica

'Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados' Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No momento em que a Lei das Águas do Brasil completa 20 anos, apenas seis rios dos Estados da Mata Atlântica apresentam qualidade de água boa. O retrato da qualidade da água, elaborado a partir do levantamento que a SOS Mata Atlântica realizou de março de 2016 a fevereiro de 2017, mostra a dura realidade que o País precisa encarar para garantir água, em qualidade e quantidade, à sociedade. 

A análise ocorreu em 240 pontos de coleta de água de 184 rios de 11 Estados e do Distrito Federal. A qualidade regular da água encontrada em 70% dos recursos hídricos avaliados é um alerta para a fragilidade das regiões de maior concentração populacional do País em relação à gestão da água. É também um chamamento à responsabilidade dos gestores públicos, da iniciativa privada e da sociedade para a necessidade de aperfeiçoamento e implementação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e, sobretudo, da necessidade de mudança de comportamento em relação à água.

Por mais moderno que seja o arcabouço legal e apesar dos avanços que a Lei das Águas trouxe, na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício. Agravantes que potencializam os impactos de eventos climáticos extremos, como os que levaram a região Sudeste à crise hídrica. 

Cuidar da água demanda educação e políticas públicas integradas, modernas e eficientes. Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados, além represas e grandes reservatórios, como a Billings, indisponíveis para usos públicos por falta de saneamento ambiental. Temos tecnologia e recursos para avançar nos índices de qualidade da água. Falta incluí-la na agenda estratégica do País. 

*É especialista em Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica

'Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados' Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No momento em que a Lei das Águas do Brasil completa 20 anos, apenas seis rios dos Estados da Mata Atlântica apresentam qualidade de água boa. O retrato da qualidade da água, elaborado a partir do levantamento que a SOS Mata Atlântica realizou de março de 2016 a fevereiro de 2017, mostra a dura realidade que o País precisa encarar para garantir água, em qualidade e quantidade, à sociedade. 

A análise ocorreu em 240 pontos de coleta de água de 184 rios de 11 Estados e do Distrito Federal. A qualidade regular da água encontrada em 70% dos recursos hídricos avaliados é um alerta para a fragilidade das regiões de maior concentração populacional do País em relação à gestão da água. É também um chamamento à responsabilidade dos gestores públicos, da iniciativa privada e da sociedade para a necessidade de aperfeiçoamento e implementação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e, sobretudo, da necessidade de mudança de comportamento em relação à água.

Por mais moderno que seja o arcabouço legal e apesar dos avanços que a Lei das Águas trouxe, na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício. Agravantes que potencializam os impactos de eventos climáticos extremos, como os que levaram a região Sudeste à crise hídrica. 

Cuidar da água demanda educação e políticas públicas integradas, modernas e eficientes. Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados, além represas e grandes reservatórios, como a Billings, indisponíveis para usos públicos por falta de saneamento ambiental. Temos tecnologia e recursos para avançar nos índices de qualidade da água. Falta incluí-la na agenda estratégica do País. 

*É especialista em Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica

'Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados' Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No momento em que a Lei das Águas do Brasil completa 20 anos, apenas seis rios dos Estados da Mata Atlântica apresentam qualidade de água boa. O retrato da qualidade da água, elaborado a partir do levantamento que a SOS Mata Atlântica realizou de março de 2016 a fevereiro de 2017, mostra a dura realidade que o País precisa encarar para garantir água, em qualidade e quantidade, à sociedade. 

A análise ocorreu em 240 pontos de coleta de água de 184 rios de 11 Estados e do Distrito Federal. A qualidade regular da água encontrada em 70% dos recursos hídricos avaliados é um alerta para a fragilidade das regiões de maior concentração populacional do País em relação à gestão da água. É também um chamamento à responsabilidade dos gestores públicos, da iniciativa privada e da sociedade para a necessidade de aperfeiçoamento e implementação do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e, sobretudo, da necessidade de mudança de comportamento em relação à água.

Por mais moderno que seja o arcabouço legal e apesar dos avanços que a Lei das Águas trouxe, na prática ainda convivemos com a exclusão hídrica, a escassez, a poluição e o desperdício. Agravantes que potencializam os impactos de eventos climáticos extremos, como os que levaram a região Sudeste à crise hídrica. 

Cuidar da água demanda educação e políticas públicas integradas, modernas e eficientes. Não podemos mais aceitar rios urbanos fétidos e contaminados, além represas e grandes reservatórios, como a Billings, indisponíveis para usos públicos por falta de saneamento ambiental. Temos tecnologia e recursos para avançar nos índices de qualidade da água. Falta incluí-la na agenda estratégica do País. 

*É especialista em Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica

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