Chuva na região serrana do Rio pode ter mesmo volume que causou tragédia em 2011, alerta Cemaden


Acumulado de chuva pode superar os 200mm segundo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais. Governo diz monitorar condições meteorológicas

Por Rariane Costa

O Rio de Janeiro deve enfrentar neste fim de semana chuvas intensas com acumulados superiores a 200 milímetros por dia, um patamar semelhante ao que desencadeou a tragédia vista no Estado em 2011, quando cerca de mil pessoas morreram em deslizamentos na região serrana. As previsões foram divulgadas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que espera grandes volumes de chuva a partir da tarde desta sexta-feira, 22.

A maior intensidade é prevista para a madrugada de sexta-feira para sábado, 23, dia apontado como mais crítico, especialmente, na região serrana do Estado. “Episódios de deslizamentos podem ser generalizados. Não podemos descartar, inclusive, episódios mais graves, levando em conta o volume previsto, com corridas de massa ou corrida de detritos”, afirmou o coordenador de operações do Cemaden, Marcelo Seluchi, em coletiva de imprensa.

Chuva se formando sobre sobre a Linha Amarela, no Rio de Janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na região metropolitana e no sul do Estado, o volume de chuva deve seguir a mesma média prevista para a região serrana. Ainda que os maiores riscos estejam concentrados na serra, o norte do Estado e a costa oeste também devem registrar chuvas fortes.

As previsões levaram o governador do estado, Cláudio Castro (PL) a decretar ponto facultativo no Rio de Janeiro. “Peço que as pessoas fiquem em casa e não se arrisquem em locais ao ar livre”, disse em comunicado nas redes sociais.

O monitoramento de risco do Cemanden está sendo atualizado e divulgado em tempo real nas redes do governo do Estado durante o fim de semana.

O Cemaden foi fundado em 2011, quando acumulados de chuva eram semelhantes ao previsto para esse fim de semana. Na ocasião, chuvas fortes atingiram 16 cidades do Rio de Janeiro; Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis foram as mais afetadas. Ao todo, o número de mortos se aproximou de mil, enquanto cerca de 25 mil ficaram desabrigados.

“O que haveria de semelhança em relação a 2011: acumulados de chuvas superiores a 200 milímetros, possivelmente de 300 milímetros. Números também observados em janeiro de 2011″, disse Giovanni Dolif, meteorologista e pesquisador do Cemaden ao canal CNN.

Regina Alvalá, coordenadora do Cemaden, explica que as previsões para desastres são baseadas em uma somatória de fatores que possibilitam a avaliação de riscos. “Olhamos, além das previsões de tempo, para as chuvas que já caíram e o solo absorveu em dias pretéritos, mais a chuva que esteja caindo no momento e mais a previsão do tempo”, afirmou.

A chuva, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é consequência da aproximação de uma frente fria que avançou pela Região Sul do País na quinta-feira. “Ao longo da sexta (22) e do sábado (23), a previsão é de que esse sistema atue pelo leste da Região Sudeste causando grandes volumes, podendo levar transtornos à população”, informou o órgão federal em nota.

O Rio de Janeiro deve enfrentar neste fim de semana chuvas intensas com acumulados superiores a 200 milímetros por dia, um patamar semelhante ao que desencadeou a tragédia vista no Estado em 2011, quando cerca de mil pessoas morreram em deslizamentos na região serrana. As previsões foram divulgadas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que espera grandes volumes de chuva a partir da tarde desta sexta-feira, 22.

A maior intensidade é prevista para a madrugada de sexta-feira para sábado, 23, dia apontado como mais crítico, especialmente, na região serrana do Estado. “Episódios de deslizamentos podem ser generalizados. Não podemos descartar, inclusive, episódios mais graves, levando em conta o volume previsto, com corridas de massa ou corrida de detritos”, afirmou o coordenador de operações do Cemaden, Marcelo Seluchi, em coletiva de imprensa.

Chuva se formando sobre sobre a Linha Amarela, no Rio de Janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na região metropolitana e no sul do Estado, o volume de chuva deve seguir a mesma média prevista para a região serrana. Ainda que os maiores riscos estejam concentrados na serra, o norte do Estado e a costa oeste também devem registrar chuvas fortes.

As previsões levaram o governador do estado, Cláudio Castro (PL) a decretar ponto facultativo no Rio de Janeiro. “Peço que as pessoas fiquem em casa e não se arrisquem em locais ao ar livre”, disse em comunicado nas redes sociais.

O monitoramento de risco do Cemanden está sendo atualizado e divulgado em tempo real nas redes do governo do Estado durante o fim de semana.

O Cemaden foi fundado em 2011, quando acumulados de chuva eram semelhantes ao previsto para esse fim de semana. Na ocasião, chuvas fortes atingiram 16 cidades do Rio de Janeiro; Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis foram as mais afetadas. Ao todo, o número de mortos se aproximou de mil, enquanto cerca de 25 mil ficaram desabrigados.

“O que haveria de semelhança em relação a 2011: acumulados de chuvas superiores a 200 milímetros, possivelmente de 300 milímetros. Números também observados em janeiro de 2011″, disse Giovanni Dolif, meteorologista e pesquisador do Cemaden ao canal CNN.

Regina Alvalá, coordenadora do Cemaden, explica que as previsões para desastres são baseadas em uma somatória de fatores que possibilitam a avaliação de riscos. “Olhamos, além das previsões de tempo, para as chuvas que já caíram e o solo absorveu em dias pretéritos, mais a chuva que esteja caindo no momento e mais a previsão do tempo”, afirmou.

A chuva, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é consequência da aproximação de uma frente fria que avançou pela Região Sul do País na quinta-feira. “Ao longo da sexta (22) e do sábado (23), a previsão é de que esse sistema atue pelo leste da Região Sudeste causando grandes volumes, podendo levar transtornos à população”, informou o órgão federal em nota.

O Rio de Janeiro deve enfrentar neste fim de semana chuvas intensas com acumulados superiores a 200 milímetros por dia, um patamar semelhante ao que desencadeou a tragédia vista no Estado em 2011, quando cerca de mil pessoas morreram em deslizamentos na região serrana. As previsões foram divulgadas pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que espera grandes volumes de chuva a partir da tarde desta sexta-feira, 22.

A maior intensidade é prevista para a madrugada de sexta-feira para sábado, 23, dia apontado como mais crítico, especialmente, na região serrana do Estado. “Episódios de deslizamentos podem ser generalizados. Não podemos descartar, inclusive, episódios mais graves, levando em conta o volume previsto, com corridas de massa ou corrida de detritos”, afirmou o coordenador de operações do Cemaden, Marcelo Seluchi, em coletiva de imprensa.

Chuva se formando sobre sobre a Linha Amarela, no Rio de Janeiro  Foto: Wilton Junior/Estadão

Na região metropolitana e no sul do Estado, o volume de chuva deve seguir a mesma média prevista para a região serrana. Ainda que os maiores riscos estejam concentrados na serra, o norte do Estado e a costa oeste também devem registrar chuvas fortes.

As previsões levaram o governador do estado, Cláudio Castro (PL) a decretar ponto facultativo no Rio de Janeiro. “Peço que as pessoas fiquem em casa e não se arrisquem em locais ao ar livre”, disse em comunicado nas redes sociais.

O monitoramento de risco do Cemanden está sendo atualizado e divulgado em tempo real nas redes do governo do Estado durante o fim de semana.

O Cemaden foi fundado em 2011, quando acumulados de chuva eram semelhantes ao previsto para esse fim de semana. Na ocasião, chuvas fortes atingiram 16 cidades do Rio de Janeiro; Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis foram as mais afetadas. Ao todo, o número de mortos se aproximou de mil, enquanto cerca de 25 mil ficaram desabrigados.

“O que haveria de semelhança em relação a 2011: acumulados de chuvas superiores a 200 milímetros, possivelmente de 300 milímetros. Números também observados em janeiro de 2011″, disse Giovanni Dolif, meteorologista e pesquisador do Cemaden ao canal CNN.

Regina Alvalá, coordenadora do Cemaden, explica que as previsões para desastres são baseadas em uma somatória de fatores que possibilitam a avaliação de riscos. “Olhamos, além das previsões de tempo, para as chuvas que já caíram e o solo absorveu em dias pretéritos, mais a chuva que esteja caindo no momento e mais a previsão do tempo”, afirmou.

A chuva, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é consequência da aproximação de uma frente fria que avançou pela Região Sul do País na quinta-feira. “Ao longo da sexta (22) e do sábado (23), a previsão é de que esse sistema atue pelo leste da Região Sudeste causando grandes volumes, podendo levar transtornos à população”, informou o órgão federal em nota.

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