Ciclone: como é formado o fenômeno que atinge o sul do Brasil? Entenda


Ciclone extratropical é parecido ao que aconteceu em junho, mas a formação desta vez foi diferente

Por Marcio Dolzan
Atualização:

O ciclone extratropical que atinge o Sul do Brasil desde quarta-feira, 12, e causa reflexos no tempo em outras regiões do Brasil é bem similar ao fenômeno registrado em junho. As fortes chuvas e rajadas de vento provocam alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Nesta quinta-feira, 13, o Rio Grande do Sul registrou uma morte no município de Rio Grande, após uma árvore cair sobre a casa da vítima, além de 20 feridos pelo Estado. Também há cerca de 800 mil sem energia elétrica em várias cidades gaúchas.

Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente. Mas o que acomete o Brasil neste momento teve uma formação um pouco diferente daquele registrado no mês passado.

Casa danificada em Nova Candelária (RS) por conta da forte chuva e vento causados pelo ciclone. Foto: Reprodução/ CNN

“Este evento é diferente do outro. Aquele de junho se formou mais sobre o oceano e depois teve sua trajetória modificada pelo vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN). Agora, o ciclone se formou sobre o Rio Grande do Sul e foi gerado pelo VCAN que cruzou os Andes”, explica o professor Everson Dal Piva, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Apesar disso, os efeitos dos dois são idênticos. “Para a sociedade os problemas são os mesmos: chuva prolongada, fenômenos de tempo severo concentrado em alguns pontos e vento forte”, acrescenta Dal Piva.

Nesta quinta, o ciclone já havia tomado a direção do Oceano Atlântico, mas os seus impactos serão sentidos até o fim desta semana. A previsão é de ventos e chuva forte do litoral gaúcho até a costa do Rio de Janeiro.

O ciclone extratropical que atinge o Sul do Brasil desde quarta-feira, 12, e causa reflexos no tempo em outras regiões do Brasil é bem similar ao fenômeno registrado em junho. As fortes chuvas e rajadas de vento provocam alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Nesta quinta-feira, 13, o Rio Grande do Sul registrou uma morte no município de Rio Grande, após uma árvore cair sobre a casa da vítima, além de 20 feridos pelo Estado. Também há cerca de 800 mil sem energia elétrica em várias cidades gaúchas.

Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente. Mas o que acomete o Brasil neste momento teve uma formação um pouco diferente daquele registrado no mês passado.

Casa danificada em Nova Candelária (RS) por conta da forte chuva e vento causados pelo ciclone. Foto: Reprodução/ CNN

“Este evento é diferente do outro. Aquele de junho se formou mais sobre o oceano e depois teve sua trajetória modificada pelo vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN). Agora, o ciclone se formou sobre o Rio Grande do Sul e foi gerado pelo VCAN que cruzou os Andes”, explica o professor Everson Dal Piva, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Apesar disso, os efeitos dos dois são idênticos. “Para a sociedade os problemas são os mesmos: chuva prolongada, fenômenos de tempo severo concentrado em alguns pontos e vento forte”, acrescenta Dal Piva.

Nesta quinta, o ciclone já havia tomado a direção do Oceano Atlântico, mas os seus impactos serão sentidos até o fim desta semana. A previsão é de ventos e chuva forte do litoral gaúcho até a costa do Rio de Janeiro.

O ciclone extratropical que atinge o Sul do Brasil desde quarta-feira, 12, e causa reflexos no tempo em outras regiões do Brasil é bem similar ao fenômeno registrado em junho. As fortes chuvas e rajadas de vento provocam alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Nesta quinta-feira, 13, o Rio Grande do Sul registrou uma morte no município de Rio Grande, após uma árvore cair sobre a casa da vítima, além de 20 feridos pelo Estado. Também há cerca de 800 mil sem energia elétrica em várias cidades gaúchas.

Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente. Mas o que acomete o Brasil neste momento teve uma formação um pouco diferente daquele registrado no mês passado.

Casa danificada em Nova Candelária (RS) por conta da forte chuva e vento causados pelo ciclone. Foto: Reprodução/ CNN

“Este evento é diferente do outro. Aquele de junho se formou mais sobre o oceano e depois teve sua trajetória modificada pelo vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN). Agora, o ciclone se formou sobre o Rio Grande do Sul e foi gerado pelo VCAN que cruzou os Andes”, explica o professor Everson Dal Piva, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Apesar disso, os efeitos dos dois são idênticos. “Para a sociedade os problemas são os mesmos: chuva prolongada, fenômenos de tempo severo concentrado em alguns pontos e vento forte”, acrescenta Dal Piva.

Nesta quinta, o ciclone já havia tomado a direção do Oceano Atlântico, mas os seus impactos serão sentidos até o fim desta semana. A previsão é de ventos e chuva forte do litoral gaúcho até a costa do Rio de Janeiro.

O ciclone extratropical que atinge o Sul do Brasil desde quarta-feira, 12, e causa reflexos no tempo em outras regiões do Brasil é bem similar ao fenômeno registrado em junho. As fortes chuvas e rajadas de vento provocam alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Nesta quinta-feira, 13, o Rio Grande do Sul registrou uma morte no município de Rio Grande, após uma árvore cair sobre a casa da vítima, além de 20 feridos pelo Estado. Também há cerca de 800 mil sem energia elétrica em várias cidades gaúchas.

Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente. Mas o que acomete o Brasil neste momento teve uma formação um pouco diferente daquele registrado no mês passado.

Casa danificada em Nova Candelária (RS) por conta da forte chuva e vento causados pelo ciclone. Foto: Reprodução/ CNN

“Este evento é diferente do outro. Aquele de junho se formou mais sobre o oceano e depois teve sua trajetória modificada pelo vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN). Agora, o ciclone se formou sobre o Rio Grande do Sul e foi gerado pelo VCAN que cruzou os Andes”, explica o professor Everson Dal Piva, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Apesar disso, os efeitos dos dois são idênticos. “Para a sociedade os problemas são os mesmos: chuva prolongada, fenômenos de tempo severo concentrado em alguns pontos e vento forte”, acrescenta Dal Piva.

Nesta quinta, o ciclone já havia tomado a direção do Oceano Atlântico, mas os seus impactos serão sentidos até o fim desta semana. A previsão é de ventos e chuva forte do litoral gaúcho até a costa do Rio de Janeiro.

O ciclone extratropical que atinge o Sul do Brasil desde quarta-feira, 12, e causa reflexos no tempo em outras regiões do Brasil é bem similar ao fenômeno registrado em junho. As fortes chuvas e rajadas de vento provocam alagamentos, deslizamentos de terra e quedas de árvores. Nesta quinta-feira, 13, o Rio Grande do Sul registrou uma morte no município de Rio Grande, após uma árvore cair sobre a casa da vítima, além de 20 feridos pelo Estado. Também há cerca de 800 mil sem energia elétrica em várias cidades gaúchas.

Os ciclones extratropicais se formam a partir do contraste entre uma massa de ar frio e uma de ar quente. Mas o que acomete o Brasil neste momento teve uma formação um pouco diferente daquele registrado no mês passado.

Casa danificada em Nova Candelária (RS) por conta da forte chuva e vento causados pelo ciclone. Foto: Reprodução/ CNN

“Este evento é diferente do outro. Aquele de junho se formou mais sobre o oceano e depois teve sua trajetória modificada pelo vórtice ciclônico de altos níveis (VCAN). Agora, o ciclone se formou sobre o Rio Grande do Sul e foi gerado pelo VCAN que cruzou os Andes”, explica o professor Everson Dal Piva, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Apesar disso, os efeitos dos dois são idênticos. “Para a sociedade os problemas são os mesmos: chuva prolongada, fenômenos de tempo severo concentrado em alguns pontos e vento forte”, acrescenta Dal Piva.

Nesta quinta, o ciclone já havia tomado a direção do Oceano Atlântico, mas os seus impactos serão sentidos até o fim desta semana. A previsão é de ventos e chuva forte do litoral gaúcho até a costa do Rio de Janeiro.

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