Ciclone no Rio Grande do Sul causa bloqueios e estragos em rodovias; alerta vai até quarta


Rodovias federais e estaduais tiveram bloqueios, mas não há registro de desalojados ou desabrigados até agora

Por Eduardo Amaral
Atualização:

O primeiro dia de passagem de um novo ciclone pelo Rio Grande do Sul neste sábado, 8, teve acumulados de chuvas acima dos 100 milímetros em cidades do Litoral Norte, Vale do Taquari e Serra do Estado. As chuvas também causaram bloqueios em rodovias estaduais e federais, mas até o momento não há desalojados ou desabrigados.

A Defesa Civil do Estado segue em alerta até a próxima semana, quando são esperados grandes volumes de chuva entre segunda-feira, 10, e quarta-feira, 12.

Na cidade de Nova Petrópolis, um deslizamento de pedras causou o bloqueio da BR-116. Já entre as estradas estaduais, duas vias estão totalmente bloqueadas por consequência das chuvas.

Empresa Gaúcha de Rodovias avisa de bloqueio na ERS-474 por conta das chuvas na madrugada Foto: @EGR_RS/TWITTER

Em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte gaúcho, o acesso que havia sido construído na RS-474 após a queda de uma ponte durante o ciclone de junho, teve acúmulo de água e precisou ser interrompido.

Situação semelhante aconteceu na cidade de Morro Azul, onde o acesso construído ao lado da ponte do quilômetro 7 da RS-494, cedeu diante do grande volume de água. A ponte também havia caído durante as enchentes de junho.

Dados oficiais da Defesa Civil do Estado, as cidades de Candelária, na região Central, e Lajeado, no Vale do Taquari, foram as com maiores volumes de chuvas acumuladas nas últimas 48 horas, com 120 mm e 118,8 mm.

No mês passado, a passagem de um ciclone no Sul do País deixou 16 mortos no Rio Grande do Sul, além de milhares de desabrigados e desalojados pelo Estado.

O primeiro dia de passagem de um novo ciclone pelo Rio Grande do Sul neste sábado, 8, teve acumulados de chuvas acima dos 100 milímetros em cidades do Litoral Norte, Vale do Taquari e Serra do Estado. As chuvas também causaram bloqueios em rodovias estaduais e federais, mas até o momento não há desalojados ou desabrigados.

A Defesa Civil do Estado segue em alerta até a próxima semana, quando são esperados grandes volumes de chuva entre segunda-feira, 10, e quarta-feira, 12.

Na cidade de Nova Petrópolis, um deslizamento de pedras causou o bloqueio da BR-116. Já entre as estradas estaduais, duas vias estão totalmente bloqueadas por consequência das chuvas.

Empresa Gaúcha de Rodovias avisa de bloqueio na ERS-474 por conta das chuvas na madrugada Foto: @EGR_RS/TWITTER

Em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte gaúcho, o acesso que havia sido construído na RS-474 após a queda de uma ponte durante o ciclone de junho, teve acúmulo de água e precisou ser interrompido.

Situação semelhante aconteceu na cidade de Morro Azul, onde o acesso construído ao lado da ponte do quilômetro 7 da RS-494, cedeu diante do grande volume de água. A ponte também havia caído durante as enchentes de junho.

Dados oficiais da Defesa Civil do Estado, as cidades de Candelária, na região Central, e Lajeado, no Vale do Taquari, foram as com maiores volumes de chuvas acumuladas nas últimas 48 horas, com 120 mm e 118,8 mm.

No mês passado, a passagem de um ciclone no Sul do País deixou 16 mortos no Rio Grande do Sul, além de milhares de desabrigados e desalojados pelo Estado.

O primeiro dia de passagem de um novo ciclone pelo Rio Grande do Sul neste sábado, 8, teve acumulados de chuvas acima dos 100 milímetros em cidades do Litoral Norte, Vale do Taquari e Serra do Estado. As chuvas também causaram bloqueios em rodovias estaduais e federais, mas até o momento não há desalojados ou desabrigados.

A Defesa Civil do Estado segue em alerta até a próxima semana, quando são esperados grandes volumes de chuva entre segunda-feira, 10, e quarta-feira, 12.

Na cidade de Nova Petrópolis, um deslizamento de pedras causou o bloqueio da BR-116. Já entre as estradas estaduais, duas vias estão totalmente bloqueadas por consequência das chuvas.

Empresa Gaúcha de Rodovias avisa de bloqueio na ERS-474 por conta das chuvas na madrugada Foto: @EGR_RS/TWITTER

Em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte gaúcho, o acesso que havia sido construído na RS-474 após a queda de uma ponte durante o ciclone de junho, teve acúmulo de água e precisou ser interrompido.

Situação semelhante aconteceu na cidade de Morro Azul, onde o acesso construído ao lado da ponte do quilômetro 7 da RS-494, cedeu diante do grande volume de água. A ponte também havia caído durante as enchentes de junho.

Dados oficiais da Defesa Civil do Estado, as cidades de Candelária, na região Central, e Lajeado, no Vale do Taquari, foram as com maiores volumes de chuvas acumuladas nas últimas 48 horas, com 120 mm e 118,8 mm.

No mês passado, a passagem de um ciclone no Sul do País deixou 16 mortos no Rio Grande do Sul, além de milhares de desabrigados e desalojados pelo Estado.

O primeiro dia de passagem de um novo ciclone pelo Rio Grande do Sul neste sábado, 8, teve acumulados de chuvas acima dos 100 milímetros em cidades do Litoral Norte, Vale do Taquari e Serra do Estado. As chuvas também causaram bloqueios em rodovias estaduais e federais, mas até o momento não há desalojados ou desabrigados.

A Defesa Civil do Estado segue em alerta até a próxima semana, quando são esperados grandes volumes de chuva entre segunda-feira, 10, e quarta-feira, 12.

Na cidade de Nova Petrópolis, um deslizamento de pedras causou o bloqueio da BR-116. Já entre as estradas estaduais, duas vias estão totalmente bloqueadas por consequência das chuvas.

Empresa Gaúcha de Rodovias avisa de bloqueio na ERS-474 por conta das chuvas na madrugada Foto: @EGR_RS/TWITTER

Em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte gaúcho, o acesso que havia sido construído na RS-474 após a queda de uma ponte durante o ciclone de junho, teve acúmulo de água e precisou ser interrompido.

Situação semelhante aconteceu na cidade de Morro Azul, onde o acesso construído ao lado da ponte do quilômetro 7 da RS-494, cedeu diante do grande volume de água. A ponte também havia caído durante as enchentes de junho.

Dados oficiais da Defesa Civil do Estado, as cidades de Candelária, na região Central, e Lajeado, no Vale do Taquari, foram as com maiores volumes de chuvas acumuladas nas últimas 48 horas, com 120 mm e 118,8 mm.

No mês passado, a passagem de um ciclone no Sul do País deixou 16 mortos no Rio Grande do Sul, além de milhares de desabrigados e desalojados pelo Estado.

O primeiro dia de passagem de um novo ciclone pelo Rio Grande do Sul neste sábado, 8, teve acumulados de chuvas acima dos 100 milímetros em cidades do Litoral Norte, Vale do Taquari e Serra do Estado. As chuvas também causaram bloqueios em rodovias estaduais e federais, mas até o momento não há desalojados ou desabrigados.

A Defesa Civil do Estado segue em alerta até a próxima semana, quando são esperados grandes volumes de chuva entre segunda-feira, 10, e quarta-feira, 12.

Na cidade de Nova Petrópolis, um deslizamento de pedras causou o bloqueio da BR-116. Já entre as estradas estaduais, duas vias estão totalmente bloqueadas por consequência das chuvas.

Empresa Gaúcha de Rodovias avisa de bloqueio na ERS-474 por conta das chuvas na madrugada Foto: @EGR_RS/TWITTER

Em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte gaúcho, o acesso que havia sido construído na RS-474 após a queda de uma ponte durante o ciclone de junho, teve acúmulo de água e precisou ser interrompido.

Situação semelhante aconteceu na cidade de Morro Azul, onde o acesso construído ao lado da ponte do quilômetro 7 da RS-494, cedeu diante do grande volume de água. A ponte também havia caído durante as enchentes de junho.

Dados oficiais da Defesa Civil do Estado, as cidades de Candelária, na região Central, e Lajeado, no Vale do Taquari, foram as com maiores volumes de chuvas acumuladas nas últimas 48 horas, com 120 mm e 118,8 mm.

No mês passado, a passagem de um ciclone no Sul do País deixou 16 mortos no Rio Grande do Sul, além de milhares de desabrigados e desalojados pelo Estado.

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