Ciclone no RS: governo federal repassará primeira parcela de R$ 400 por desabrigado na segunda


Recurso será transferido para prefeituras, que utilizarão a verba para atender a população; comitiva com vice-presidente e ministros vai ao Estado no domingo

Por Paula Ferreira
Atualização:

O governo federal anunciou, neste sábado, 9, que a primeira parcela de R$ 400 por desabrigado será repassada na segunda-feira, 11, para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul que já se cadastraram. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e ministros de várias pastas se reuniram nesta tarde em Brasília para definir ações de resposta à crise no Estado.

Pelo menos 42 pessoas morreram em decorrência da passagem do ciclone e 46 estão desaparecidas. Mais de 80 municípios estão em estado de calamidade pública.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a outra parcela de R$ 400, totalizando R$ 800 por desabrigado, será repassada em um segundo momento, após atualização do número de atingidos pelas prefeituras. O dinheiro será transferido para os municípios, que utilizarão a verba para prestar assistência aos moradores.

Mais de 80 municípios do Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade pública; somente em Muçum morreram 15 pessoas Foto: SILVIO ÁVILA/AFP

“Da parte do ministério, vamos colocar cerca de R$ 56 milhões disponibilizados para vários programas para esse auxílio abrigamento, mas também para o programa de aquisição de alimentos, apoio rural”, explicou Dias.

De acordo com o ministro, os repasses de R$ 800 por desabrigado poderão ser utilizados para custear estruturas de abrigo, alimentação, material de higiene, entre outras despesas.

Além dos recursos que serão repassados, o governo federal mandou kits de medicamentos e enviará 20 mil cestas básicas nos próximos dias. As Forças Armadas enviaram botes e 450 militares para apoiar nas operações locais.

Em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Alckmin, afirmou que o Ministério da Saúde está instalando um hospital de campanha em Roca Sales.

Viagem

Neste domingo, 10, quase uma semana após a passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul, Alckmin e sete ministros irão ao Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a área da tragédia ambiental, a maior já registrada no Estado.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. No dia seguinte, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou um vídeo comendo jabuticaba do pé e deixou o Brasil rumo à Índia para a reunião do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O presidente da República embarca de volta na segunda-feira, 11.

No início do ano, o presidente Lula interrompeu a folga de carnaval para acompanhar operações de resgate no litoral Norte de São Paulo, que foi atingido por fortes chuvas e deixou mais de 60 mortos.

Comitiva

Está previsto que, neste domingo, Alckmin e os ministros visitem os municípios de Muçum, Roca Sales e Lajeado. Acompanharão o presidente em exercício os ministros da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

O governo federal anunciou, neste sábado, 9, que a primeira parcela de R$ 400 por desabrigado será repassada na segunda-feira, 11, para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul que já se cadastraram. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e ministros de várias pastas se reuniram nesta tarde em Brasília para definir ações de resposta à crise no Estado.

Pelo menos 42 pessoas morreram em decorrência da passagem do ciclone e 46 estão desaparecidas. Mais de 80 municípios estão em estado de calamidade pública.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a outra parcela de R$ 400, totalizando R$ 800 por desabrigado, será repassada em um segundo momento, após atualização do número de atingidos pelas prefeituras. O dinheiro será transferido para os municípios, que utilizarão a verba para prestar assistência aos moradores.

Mais de 80 municípios do Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade pública; somente em Muçum morreram 15 pessoas Foto: SILVIO ÁVILA/AFP

“Da parte do ministério, vamos colocar cerca de R$ 56 milhões disponibilizados para vários programas para esse auxílio abrigamento, mas também para o programa de aquisição de alimentos, apoio rural”, explicou Dias.

De acordo com o ministro, os repasses de R$ 800 por desabrigado poderão ser utilizados para custear estruturas de abrigo, alimentação, material de higiene, entre outras despesas.

Além dos recursos que serão repassados, o governo federal mandou kits de medicamentos e enviará 20 mil cestas básicas nos próximos dias. As Forças Armadas enviaram botes e 450 militares para apoiar nas operações locais.

Em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Alckmin, afirmou que o Ministério da Saúde está instalando um hospital de campanha em Roca Sales.

Viagem

Neste domingo, 10, quase uma semana após a passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul, Alckmin e sete ministros irão ao Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a área da tragédia ambiental, a maior já registrada no Estado.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. No dia seguinte, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou um vídeo comendo jabuticaba do pé e deixou o Brasil rumo à Índia para a reunião do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O presidente da República embarca de volta na segunda-feira, 11.

No início do ano, o presidente Lula interrompeu a folga de carnaval para acompanhar operações de resgate no litoral Norte de São Paulo, que foi atingido por fortes chuvas e deixou mais de 60 mortos.

Comitiva

Está previsto que, neste domingo, Alckmin e os ministros visitem os municípios de Muçum, Roca Sales e Lajeado. Acompanharão o presidente em exercício os ministros da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

O governo federal anunciou, neste sábado, 9, que a primeira parcela de R$ 400 por desabrigado será repassada na segunda-feira, 11, para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul que já se cadastraram. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e ministros de várias pastas se reuniram nesta tarde em Brasília para definir ações de resposta à crise no Estado.

Pelo menos 42 pessoas morreram em decorrência da passagem do ciclone e 46 estão desaparecidas. Mais de 80 municípios estão em estado de calamidade pública.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a outra parcela de R$ 400, totalizando R$ 800 por desabrigado, será repassada em um segundo momento, após atualização do número de atingidos pelas prefeituras. O dinheiro será transferido para os municípios, que utilizarão a verba para prestar assistência aos moradores.

Mais de 80 municípios do Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade pública; somente em Muçum morreram 15 pessoas Foto: SILVIO ÁVILA/AFP

“Da parte do ministério, vamos colocar cerca de R$ 56 milhões disponibilizados para vários programas para esse auxílio abrigamento, mas também para o programa de aquisição de alimentos, apoio rural”, explicou Dias.

De acordo com o ministro, os repasses de R$ 800 por desabrigado poderão ser utilizados para custear estruturas de abrigo, alimentação, material de higiene, entre outras despesas.

Além dos recursos que serão repassados, o governo federal mandou kits de medicamentos e enviará 20 mil cestas básicas nos próximos dias. As Forças Armadas enviaram botes e 450 militares para apoiar nas operações locais.

Em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Alckmin, afirmou que o Ministério da Saúde está instalando um hospital de campanha em Roca Sales.

Viagem

Neste domingo, 10, quase uma semana após a passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul, Alckmin e sete ministros irão ao Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a área da tragédia ambiental, a maior já registrada no Estado.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. No dia seguinte, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou um vídeo comendo jabuticaba do pé e deixou o Brasil rumo à Índia para a reunião do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O presidente da República embarca de volta na segunda-feira, 11.

No início do ano, o presidente Lula interrompeu a folga de carnaval para acompanhar operações de resgate no litoral Norte de São Paulo, que foi atingido por fortes chuvas e deixou mais de 60 mortos.

Comitiva

Está previsto que, neste domingo, Alckmin e os ministros visitem os municípios de Muçum, Roca Sales e Lajeado. Acompanharão o presidente em exercício os ministros da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

O governo federal anunciou, neste sábado, 9, que a primeira parcela de R$ 400 por desabrigado será repassada na segunda-feira, 11, para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul que já se cadastraram. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e ministros de várias pastas se reuniram nesta tarde em Brasília para definir ações de resposta à crise no Estado.

Pelo menos 42 pessoas morreram em decorrência da passagem do ciclone e 46 estão desaparecidas. Mais de 80 municípios estão em estado de calamidade pública.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a outra parcela de R$ 400, totalizando R$ 800 por desabrigado, será repassada em um segundo momento, após atualização do número de atingidos pelas prefeituras. O dinheiro será transferido para os municípios, que utilizarão a verba para prestar assistência aos moradores.

Mais de 80 municípios do Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade pública; somente em Muçum morreram 15 pessoas Foto: SILVIO ÁVILA/AFP

“Da parte do ministério, vamos colocar cerca de R$ 56 milhões disponibilizados para vários programas para esse auxílio abrigamento, mas também para o programa de aquisição de alimentos, apoio rural”, explicou Dias.

De acordo com o ministro, os repasses de R$ 800 por desabrigado poderão ser utilizados para custear estruturas de abrigo, alimentação, material de higiene, entre outras despesas.

Além dos recursos que serão repassados, o governo federal mandou kits de medicamentos e enviará 20 mil cestas básicas nos próximos dias. As Forças Armadas enviaram botes e 450 militares para apoiar nas operações locais.

Em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Alckmin, afirmou que o Ministério da Saúde está instalando um hospital de campanha em Roca Sales.

Viagem

Neste domingo, 10, quase uma semana após a passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul, Alckmin e sete ministros irão ao Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a área da tragédia ambiental, a maior já registrada no Estado.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. No dia seguinte, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou um vídeo comendo jabuticaba do pé e deixou o Brasil rumo à Índia para a reunião do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O presidente da República embarca de volta na segunda-feira, 11.

No início do ano, o presidente Lula interrompeu a folga de carnaval para acompanhar operações de resgate no litoral Norte de São Paulo, que foi atingido por fortes chuvas e deixou mais de 60 mortos.

Comitiva

Está previsto que, neste domingo, Alckmin e os ministros visitem os municípios de Muçum, Roca Sales e Lajeado. Acompanharão o presidente em exercício os ministros da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

O governo federal anunciou, neste sábado, 9, que a primeira parcela de R$ 400 por desabrigado será repassada na segunda-feira, 11, para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul que já se cadastraram. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, e ministros de várias pastas se reuniram nesta tarde em Brasília para definir ações de resposta à crise no Estado.

Pelo menos 42 pessoas morreram em decorrência da passagem do ciclone e 46 estão desaparecidas. Mais de 80 municípios estão em estado de calamidade pública.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, a outra parcela de R$ 400, totalizando R$ 800 por desabrigado, será repassada em um segundo momento, após atualização do número de atingidos pelas prefeituras. O dinheiro será transferido para os municípios, que utilizarão a verba para prestar assistência aos moradores.

Mais de 80 municípios do Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade pública; somente em Muçum morreram 15 pessoas Foto: SILVIO ÁVILA/AFP

“Da parte do ministério, vamos colocar cerca de R$ 56 milhões disponibilizados para vários programas para esse auxílio abrigamento, mas também para o programa de aquisição de alimentos, apoio rural”, explicou Dias.

De acordo com o ministro, os repasses de R$ 800 por desabrigado poderão ser utilizados para custear estruturas de abrigo, alimentação, material de higiene, entre outras despesas.

Além dos recursos que serão repassados, o governo federal mandou kits de medicamentos e enviará 20 mil cestas básicas nos próximos dias. As Forças Armadas enviaram botes e 450 militares para apoiar nas operações locais.

Em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, Alckmin, afirmou que o Ministério da Saúde está instalando um hospital de campanha em Roca Sales.

Viagem

Neste domingo, 10, quase uma semana após a passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul, Alckmin e sete ministros irão ao Estado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a área da tragédia ambiental, a maior já registrada no Estado.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. No dia seguinte, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou um vídeo comendo jabuticaba do pé e deixou o Brasil rumo à Índia para a reunião do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo. O presidente da República embarca de volta na segunda-feira, 11.

No início do ano, o presidente Lula interrompeu a folga de carnaval para acompanhar operações de resgate no litoral Norte de São Paulo, que foi atingido por fortes chuvas e deixou mais de 60 mortos.

Comitiva

Está previsto que, neste domingo, Alckmin e os ministros visitem os municípios de Muçum, Roca Sales e Lajeado. Acompanharão o presidente em exercício os ministros da Defesa, José Múcio; da Saúde, Nísia Trindade; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta; do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias; e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

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