Clima local


Resultados práticos da COP-27, reunião climática realizada no Egito, passam pelos governos federal e estaduais, e pela mobilização da sociedade e do setor corporativo

Por Estadão Blue Studio

Existe um fio condutor entre as negociações travadas na Reunião Climática da ONU no Egito e o interior da Amazônia ou as cidades mais vulneráveis à subida do nível do mar no litoral brasileiro ou vários países pelos continentes afora. Os impactos das mudanças climáticas globais, tanto para os diplomatas como para os prefeitos de milhares de cidades, são uma realidade. O problema, muitas vezes, é como cada político prioriza a questão. Como mostram os cientistas das mais variadas áreas, em detrimento dos negacionistas do clima que continuam a insistir, a emergência climática já entrou pela porta, e sem pedir licença.

Divulgação Foto: Div

O mundo agora vai se separar, cada vez mais, entre quem coloca a nova realidade climática em seus planos, quer sejam cidadãos, governos ou empresas, e aqueles que a ignoram. A situação é ainda mais dramática para as nações mais vulneráveis. Por isso, os países ricos estão sendo obrigados a agir.

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No recorte brasileiro, existe muito a ser feito. Por mais que o presidente eleito tenha mostrado que o país voltou ao jogo político climático internacional, os desafios, a partir de janeiro, são gigantescos. Apesar de haver caminhos, seja na questão energética, seja no uso da terra, as forças contrárias, que miram no curto prazo e em ações criminosas dos mais variados matizes, estão encorpadas e agindo de forma acelerada.

Existe um fio condutor entre as negociações travadas na Reunião Climática da ONU no Egito e o interior da Amazônia ou as cidades mais vulneráveis à subida do nível do mar no litoral brasileiro ou vários países pelos continentes afora. Os impactos das mudanças climáticas globais, tanto para os diplomatas como para os prefeitos de milhares de cidades, são uma realidade. O problema, muitas vezes, é como cada político prioriza a questão. Como mostram os cientistas das mais variadas áreas, em detrimento dos negacionistas do clima que continuam a insistir, a emergência climática já entrou pela porta, e sem pedir licença.

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O mundo agora vai se separar, cada vez mais, entre quem coloca a nova realidade climática em seus planos, quer sejam cidadãos, governos ou empresas, e aqueles que a ignoram. A situação é ainda mais dramática para as nações mais vulneráveis. Por isso, os países ricos estão sendo obrigados a agir.

No recorte brasileiro, existe muito a ser feito. Por mais que o presidente eleito tenha mostrado que o país voltou ao jogo político climático internacional, os desafios, a partir de janeiro, são gigantescos. Apesar de haver caminhos, seja na questão energética, seja no uso da terra, as forças contrárias, que miram no curto prazo e em ações criminosas dos mais variados matizes, estão encorpadas e agindo de forma acelerada.

Existe um fio condutor entre as negociações travadas na Reunião Climática da ONU no Egito e o interior da Amazônia ou as cidades mais vulneráveis à subida do nível do mar no litoral brasileiro ou vários países pelos continentes afora. Os impactos das mudanças climáticas globais, tanto para os diplomatas como para os prefeitos de milhares de cidades, são uma realidade. O problema, muitas vezes, é como cada político prioriza a questão. Como mostram os cientistas das mais variadas áreas, em detrimento dos negacionistas do clima que continuam a insistir, a emergência climática já entrou pela porta, e sem pedir licença.

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O mundo agora vai se separar, cada vez mais, entre quem coloca a nova realidade climática em seus planos, quer sejam cidadãos, governos ou empresas, e aqueles que a ignoram. A situação é ainda mais dramática para as nações mais vulneráveis. Por isso, os países ricos estão sendo obrigados a agir.

No recorte brasileiro, existe muito a ser feito. Por mais que o presidente eleito tenha mostrado que o país voltou ao jogo político climático internacional, os desafios, a partir de janeiro, são gigantescos. Apesar de haver caminhos, seja na questão energética, seja no uso da terra, as forças contrárias, que miram no curto prazo e em ações criminosas dos mais variados matizes, estão encorpadas e agindo de forma acelerada.

Existe um fio condutor entre as negociações travadas na Reunião Climática da ONU no Egito e o interior da Amazônia ou as cidades mais vulneráveis à subida do nível do mar no litoral brasileiro ou vários países pelos continentes afora. Os impactos das mudanças climáticas globais, tanto para os diplomatas como para os prefeitos de milhares de cidades, são uma realidade. O problema, muitas vezes, é como cada político prioriza a questão. Como mostram os cientistas das mais variadas áreas, em detrimento dos negacionistas do clima que continuam a insistir, a emergência climática já entrou pela porta, e sem pedir licença.

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O mundo agora vai se separar, cada vez mais, entre quem coloca a nova realidade climática em seus planos, quer sejam cidadãos, governos ou empresas, e aqueles que a ignoram. A situação é ainda mais dramática para as nações mais vulneráveis. Por isso, os países ricos estão sendo obrigados a agir.

No recorte brasileiro, existe muito a ser feito. Por mais que o presidente eleito tenha mostrado que o país voltou ao jogo político climático internacional, os desafios, a partir de janeiro, são gigantescos. Apesar de haver caminhos, seja na questão energética, seja no uso da terra, as forças contrárias, que miram no curto prazo e em ações criminosas dos mais variados matizes, estão encorpadas e agindo de forma acelerada.

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