Como a Interpol prendeu 26 pessoas por desmatamento na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai


Também foram descobertas 12 empresas supostamente envolvidas no esquema internacional de tráfico de árvores nativas; identidade dos presos não foi revelada

Por Redação

A Interpol e as autoridades paraguaias prenderam 26 pessoas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de árvores nativas na região da tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, informou a organização internacional de cooperação policial nesta segunda-feira, 16. A identidade dos presos não foi revelada.

“As autoridades paraguaias descobriram ainda duas redes criminosas e 12 empresas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de espécies de árvores nativas”, informou a organização. A operação, liderada pelo Paraguai e coordenada pela Interpol, envolveu:

  • verificações e inspeções direcionadas em fronteiras terrestres;
  • vigilância de hidrovias;
  • monitoramento aéreo de florestas por helicóptero e satélite.
Autoridades preenderam 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho. Foto: Interpol

Durante a operação, nomeada como Panthera Onca, 28 crimes foram detectados e cerca de 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho, valorizados por sua densidade e alto teor de tanino, foram apreendidos, informou a Interpol.

Cerca de 100 policiais e 14 agências diferentes participaram da operação. Os três países participantes compartilharam imagens de satélite e inteligência sobre alvos de alto valor, bem como pontos críticos conhecidos, rotas de tráfico, dados sobre remessas de madeira e suspeitas de ligações com outros países e regiões.

“O desmatamento ilegal abrange um amplo espectro de atividades criminosas, que vão desde a fraude de documentos à lavagem de dinheiro e à corrupção”, disse Kat Henn, vice-diretora de segurança ambiental da Interpol, acrescentando que essas redes criminosas destroem o meio ambiente para obter lucro.

A região da tríplice fronteira é um “hotspot” tanto para o comércio legal quanto para as redes ilícitas, devido à sua posição estratégica, onde convergem o nordeste da Argentina, o leste do Paraguai e o sul do Brasil, disse o órgão internacional.

Um homem que estava na lista de Alerta Vermelho da Interpol por fraude foi preso e extraditado para o Brasil. Outro homem foi devolvido ao Brasil para cumprir uma pena de 15 anos de prisão por tráfico de drogas e armas./ com AFP

A Interpol e as autoridades paraguaias prenderam 26 pessoas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de árvores nativas na região da tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, informou a organização internacional de cooperação policial nesta segunda-feira, 16. A identidade dos presos não foi revelada.

“As autoridades paraguaias descobriram ainda duas redes criminosas e 12 empresas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de espécies de árvores nativas”, informou a organização. A operação, liderada pelo Paraguai e coordenada pela Interpol, envolveu:

  • verificações e inspeções direcionadas em fronteiras terrestres;
  • vigilância de hidrovias;
  • monitoramento aéreo de florestas por helicóptero e satélite.
Autoridades preenderam 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho. Foto: Interpol

Durante a operação, nomeada como Panthera Onca, 28 crimes foram detectados e cerca de 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho, valorizados por sua densidade e alto teor de tanino, foram apreendidos, informou a Interpol.

Cerca de 100 policiais e 14 agências diferentes participaram da operação. Os três países participantes compartilharam imagens de satélite e inteligência sobre alvos de alto valor, bem como pontos críticos conhecidos, rotas de tráfico, dados sobre remessas de madeira e suspeitas de ligações com outros países e regiões.

“O desmatamento ilegal abrange um amplo espectro de atividades criminosas, que vão desde a fraude de documentos à lavagem de dinheiro e à corrupção”, disse Kat Henn, vice-diretora de segurança ambiental da Interpol, acrescentando que essas redes criminosas destroem o meio ambiente para obter lucro.

A região da tríplice fronteira é um “hotspot” tanto para o comércio legal quanto para as redes ilícitas, devido à sua posição estratégica, onde convergem o nordeste da Argentina, o leste do Paraguai e o sul do Brasil, disse o órgão internacional.

Um homem que estava na lista de Alerta Vermelho da Interpol por fraude foi preso e extraditado para o Brasil. Outro homem foi devolvido ao Brasil para cumprir uma pena de 15 anos de prisão por tráfico de drogas e armas./ com AFP

A Interpol e as autoridades paraguaias prenderam 26 pessoas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de árvores nativas na região da tríplice fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, informou a organização internacional de cooperação policial nesta segunda-feira, 16. A identidade dos presos não foi revelada.

“As autoridades paraguaias descobriram ainda duas redes criminosas e 12 empresas supostamente envolvidas no desmatamento ilegal e no tráfico de espécies de árvores nativas”, informou a organização. A operação, liderada pelo Paraguai e coordenada pela Interpol, envolveu:

  • verificações e inspeções direcionadas em fronteiras terrestres;
  • vigilância de hidrovias;
  • monitoramento aéreo de florestas por helicóptero e satélite.
Autoridades preenderam 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho. Foto: Interpol

Durante a operação, nomeada como Panthera Onca, 28 crimes foram detectados e cerca de 1.000 toras e 250 postes de madeira de quebracho, valorizados por sua densidade e alto teor de tanino, foram apreendidos, informou a Interpol.

Cerca de 100 policiais e 14 agências diferentes participaram da operação. Os três países participantes compartilharam imagens de satélite e inteligência sobre alvos de alto valor, bem como pontos críticos conhecidos, rotas de tráfico, dados sobre remessas de madeira e suspeitas de ligações com outros países e regiões.

“O desmatamento ilegal abrange um amplo espectro de atividades criminosas, que vão desde a fraude de documentos à lavagem de dinheiro e à corrupção”, disse Kat Henn, vice-diretora de segurança ambiental da Interpol, acrescentando que essas redes criminosas destroem o meio ambiente para obter lucro.

A região da tríplice fronteira é um “hotspot” tanto para o comércio legal quanto para as redes ilícitas, devido à sua posição estratégica, onde convergem o nordeste da Argentina, o leste do Paraguai e o sul do Brasil, disse o órgão internacional.

Um homem que estava na lista de Alerta Vermelho da Interpol por fraude foi preso e extraditado para o Brasil. Outro homem foi devolvido ao Brasil para cumprir uma pena de 15 anos de prisão por tráfico de drogas e armas./ com AFP

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