Como se forma um ciclone extratropical


Fenômeno traz mudanças significativas no tempo; nova frente fria deve se espalhar pelo Brasil

Por Milena Félix
Ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Foto: Reprodução/Nasa

Um ciclone extratropical no Oceano Atlântico começou a afetar o Sul do Brasil nesta quarta-feira, 21, trazendo mudanças significativas no tempo. Chuvas, ventos fortes (entre 71 e 90 km/h) e a chegada de uma nova frente fria devem se espalhar pelo Brasil e durar até sábado, 24.

“As mudanças começam pela faixa mais sul e oeste do Rio Grande do Sul. Ao longo da semana, o ciclone se espalha e cria instabilidades nos três Estados do Sul. Depois, a chuva vai chegando principalmente no sul do Mato Grosso do Sul, e também no sul e litoral de São Paulo. Logo depois disso vem o frio”, explica o meteorologista Guilherme Borges, da Climatempo.

Apesar do nome ser alarmante, Borges, esclarece que ciclones extratropicais no oceano são comuns. Eles, basicamente, são resultado de uma baixa pressão associada a uma frente fria.

Locais mais ao sul do País serão mais afetados pelo ciclone no Atlântico. Foto: Reprodução/Climatempo

O que é um ciclone?

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet), um ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Os ciclones se dividem em três categorias:

  • Tropicais: Mais perigosos, acontecem nos trópicos e geralmente não estão associados a frente frias.
  • Extratropicais: São formados em locais fora dos trópicos, e são os mais comuns no Brasil. Acontecem ao longo de todo o ano, mas são especialmente típicos do inverno.
  • Subtropicais: Combina características típicas dos dois outros tipos de ciclones, e não costumam estar associados a frentes frias.

Como se forma um ciclone extratropical?

Borges explica que, para a formação de um ciclone extratropical, é necessário “um centro intensificado de pressão baixa, e características meteorológicas associadas, como uma frente fria.”

Borges destaca que não há previsão de alerta de segurança para o Rio Grande do Sul durante o período de duração desse ciclone.

Ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Foto: Reprodução/Nasa

Um ciclone extratropical no Oceano Atlântico começou a afetar o Sul do Brasil nesta quarta-feira, 21, trazendo mudanças significativas no tempo. Chuvas, ventos fortes (entre 71 e 90 km/h) e a chegada de uma nova frente fria devem se espalhar pelo Brasil e durar até sábado, 24.

“As mudanças começam pela faixa mais sul e oeste do Rio Grande do Sul. Ao longo da semana, o ciclone se espalha e cria instabilidades nos três Estados do Sul. Depois, a chuva vai chegando principalmente no sul do Mato Grosso do Sul, e também no sul e litoral de São Paulo. Logo depois disso vem o frio”, explica o meteorologista Guilherme Borges, da Climatempo.

Apesar do nome ser alarmante, Borges, esclarece que ciclones extratropicais no oceano são comuns. Eles, basicamente, são resultado de uma baixa pressão associada a uma frente fria.

Locais mais ao sul do País serão mais afetados pelo ciclone no Atlântico. Foto: Reprodução/Climatempo

O que é um ciclone?

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet), um ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Os ciclones se dividem em três categorias:

  • Tropicais: Mais perigosos, acontecem nos trópicos e geralmente não estão associados a frente frias.
  • Extratropicais: São formados em locais fora dos trópicos, e são os mais comuns no Brasil. Acontecem ao longo de todo o ano, mas são especialmente típicos do inverno.
  • Subtropicais: Combina características típicas dos dois outros tipos de ciclones, e não costumam estar associados a frentes frias.

Como se forma um ciclone extratropical?

Borges explica que, para a formação de um ciclone extratropical, é necessário “um centro intensificado de pressão baixa, e características meteorológicas associadas, como uma frente fria.”

Borges destaca que não há previsão de alerta de segurança para o Rio Grande do Sul durante o período de duração desse ciclone.

Ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Foto: Reprodução/Nasa

Um ciclone extratropical no Oceano Atlântico começou a afetar o Sul do Brasil nesta quarta-feira, 21, trazendo mudanças significativas no tempo. Chuvas, ventos fortes (entre 71 e 90 km/h) e a chegada de uma nova frente fria devem se espalhar pelo Brasil e durar até sábado, 24.

“As mudanças começam pela faixa mais sul e oeste do Rio Grande do Sul. Ao longo da semana, o ciclone se espalha e cria instabilidades nos três Estados do Sul. Depois, a chuva vai chegando principalmente no sul do Mato Grosso do Sul, e também no sul e litoral de São Paulo. Logo depois disso vem o frio”, explica o meteorologista Guilherme Borges, da Climatempo.

Apesar do nome ser alarmante, Borges, esclarece que ciclones extratropicais no oceano são comuns. Eles, basicamente, são resultado de uma baixa pressão associada a uma frente fria.

Locais mais ao sul do País serão mais afetados pelo ciclone no Atlântico. Foto: Reprodução/Climatempo

O que é um ciclone?

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (Inmet), um ciclone é uma movimentação circular de ventos no sentido horário, que ocorre em um local de baixa pressão atmosférica. Os ciclones se dividem em três categorias:

  • Tropicais: Mais perigosos, acontecem nos trópicos e geralmente não estão associados a frente frias.
  • Extratropicais: São formados em locais fora dos trópicos, e são os mais comuns no Brasil. Acontecem ao longo de todo o ano, mas são especialmente típicos do inverno.
  • Subtropicais: Combina características típicas dos dois outros tipos de ciclones, e não costumam estar associados a frentes frias.

Como se forma um ciclone extratropical?

Borges explica que, para a formação de um ciclone extratropical, é necessário “um centro intensificado de pressão baixa, e características meteorológicas associadas, como uma frente fria.”

Borges destaca que não há previsão de alerta de segurança para o Rio Grande do Sul durante o período de duração desse ciclone.

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