COP-27: Brasil escolheu ‘parar de destruir a Amazônia’, diz Al Gore, ex-vice dos EUA


No discurso, ele não citou Lula nem Bolsonaro, mas, no dia 30 de outubro, havia parabenizado o petista pela vitória e disse que o ‘mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática’

Por Leon Ferrari

Vencedor do Nobel da Paz, ex-vice-presidente dos EUA e ativista climático, Albert Gore Junior, mais conhecido por Al Gore, disse nesta segunda-feira, 7, que, há poucos dias, o Brasil “escolheu parar de destruir a Amazônia”. Em um discurso inflamado no summit dos líderes da Conferência do Clima (COP-27), ele argumentou que as lideranças globais tem um “problema de confiança” quando o assunto é combater a mudança climática, e defendeu investimento no que chamou de “revolução sustentável”.

Al Gore não chegou a citar o nome de Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva durante sua fala. No entanto, no dia 30 de outubro, assim que a vitória do petista foi confirmada, o ativista parabenizou o presidente eleito pela vitória e disse que o “mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática e na contenção da perda de biodiversidade”.

“Apenas alguns dias atrás, o povo do Brasil escolheu parar a destruição da Amazônia. No início deste ano, o povo da Austrália escolheu começar a liderar a revolução da energia renovável. No início deste ano, o povo do meu país escolheu líderes que finalmente promulgaram a maior e mais ambiciosa legislação climática da história do mundo”, falou às lideranças presentes na COP. “Temos a base para a esperança se realmente atingirmos a verdadeira net-zero (zerar emissões de gases poluentes).”

Reconhecendo a emergência climática e citando o discurso de António Guterres, chefe das Nações Unidas, que argumentou que estamos na “estrada para o inferno climático”, Al Gore falou que, quanto ao enfrentamento da crise climática, os líderes globais tem um “problema de confiança” e clamou por “vontade política”.

“Estamos discutindo e começando a agir, mas não estamos fazendo o suficiente. É uma escolha continuar esse padrão de comportamento destrutivo. Creio que temos outras opções”, falou.

Ele frisou que estamos nos estágios iniciais de uma “revolução sustentável”, que tem a “magnitude da Revolução Industrial” e a “velocidade da revolução digital”. “Se investirmos nisso e pararmos de subsidiar cultura da morte, podemos nos salvar”, defendeu.

“Cada dólar gasto em energia renovável cria três vezes mais empregos do que os dólares gastos em energia fóssil. E essa revolução sustentável é massivamente deflacionária, justamente no momento em que o mundo está tentando encontrar novas maneiras de combater a inflação”, argumentou.

Vencedor do Nobel da Paz, ex-vice-presidente dos EUA e ativista climático, Albert Gore Junior, mais conhecido por Al Gore, disse nesta segunda-feira, 7, que, há poucos dias, o Brasil “escolheu parar de destruir a Amazônia”. Em um discurso inflamado no summit dos líderes da Conferência do Clima (COP-27), ele argumentou que as lideranças globais tem um “problema de confiança” quando o assunto é combater a mudança climática, e defendeu investimento no que chamou de “revolução sustentável”.

Al Gore não chegou a citar o nome de Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva durante sua fala. No entanto, no dia 30 de outubro, assim que a vitória do petista foi confirmada, o ativista parabenizou o presidente eleito pela vitória e disse que o “mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática e na contenção da perda de biodiversidade”.

“Apenas alguns dias atrás, o povo do Brasil escolheu parar a destruição da Amazônia. No início deste ano, o povo da Austrália escolheu começar a liderar a revolução da energia renovável. No início deste ano, o povo do meu país escolheu líderes que finalmente promulgaram a maior e mais ambiciosa legislação climática da história do mundo”, falou às lideranças presentes na COP. “Temos a base para a esperança se realmente atingirmos a verdadeira net-zero (zerar emissões de gases poluentes).”

Reconhecendo a emergência climática e citando o discurso de António Guterres, chefe das Nações Unidas, que argumentou que estamos na “estrada para o inferno climático”, Al Gore falou que, quanto ao enfrentamento da crise climática, os líderes globais tem um “problema de confiança” e clamou por “vontade política”.

“Estamos discutindo e começando a agir, mas não estamos fazendo o suficiente. É uma escolha continuar esse padrão de comportamento destrutivo. Creio que temos outras opções”, falou.

Ele frisou que estamos nos estágios iniciais de uma “revolução sustentável”, que tem a “magnitude da Revolução Industrial” e a “velocidade da revolução digital”. “Se investirmos nisso e pararmos de subsidiar cultura da morte, podemos nos salvar”, defendeu.

“Cada dólar gasto em energia renovável cria três vezes mais empregos do que os dólares gastos em energia fóssil. E essa revolução sustentável é massivamente deflacionária, justamente no momento em que o mundo está tentando encontrar novas maneiras de combater a inflação”, argumentou.

Vencedor do Nobel da Paz, ex-vice-presidente dos EUA e ativista climático, Albert Gore Junior, mais conhecido por Al Gore, disse nesta segunda-feira, 7, que, há poucos dias, o Brasil “escolheu parar de destruir a Amazônia”. Em um discurso inflamado no summit dos líderes da Conferência do Clima (COP-27), ele argumentou que as lideranças globais tem um “problema de confiança” quando o assunto é combater a mudança climática, e defendeu investimento no que chamou de “revolução sustentável”.

Al Gore não chegou a citar o nome de Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva durante sua fala. No entanto, no dia 30 de outubro, assim que a vitória do petista foi confirmada, o ativista parabenizou o presidente eleito pela vitória e disse que o “mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática e na contenção da perda de biodiversidade”.

“Apenas alguns dias atrás, o povo do Brasil escolheu parar a destruição da Amazônia. No início deste ano, o povo da Austrália escolheu começar a liderar a revolução da energia renovável. No início deste ano, o povo do meu país escolheu líderes que finalmente promulgaram a maior e mais ambiciosa legislação climática da história do mundo”, falou às lideranças presentes na COP. “Temos a base para a esperança se realmente atingirmos a verdadeira net-zero (zerar emissões de gases poluentes).”

Reconhecendo a emergência climática e citando o discurso de António Guterres, chefe das Nações Unidas, que argumentou que estamos na “estrada para o inferno climático”, Al Gore falou que, quanto ao enfrentamento da crise climática, os líderes globais tem um “problema de confiança” e clamou por “vontade política”.

“Estamos discutindo e começando a agir, mas não estamos fazendo o suficiente. É uma escolha continuar esse padrão de comportamento destrutivo. Creio que temos outras opções”, falou.

Ele frisou que estamos nos estágios iniciais de uma “revolução sustentável”, que tem a “magnitude da Revolução Industrial” e a “velocidade da revolução digital”. “Se investirmos nisso e pararmos de subsidiar cultura da morte, podemos nos salvar”, defendeu.

“Cada dólar gasto em energia renovável cria três vezes mais empregos do que os dólares gastos em energia fóssil. E essa revolução sustentável é massivamente deflacionária, justamente no momento em que o mundo está tentando encontrar novas maneiras de combater a inflação”, argumentou.

Vencedor do Nobel da Paz, ex-vice-presidente dos EUA e ativista climático, Albert Gore Junior, mais conhecido por Al Gore, disse nesta segunda-feira, 7, que, há poucos dias, o Brasil “escolheu parar de destruir a Amazônia”. Em um discurso inflamado no summit dos líderes da Conferência do Clima (COP-27), ele argumentou que as lideranças globais tem um “problema de confiança” quando o assunto é combater a mudança climática, e defendeu investimento no que chamou de “revolução sustentável”.

Al Gore não chegou a citar o nome de Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva durante sua fala. No entanto, no dia 30 de outubro, assim que a vitória do petista foi confirmada, o ativista parabenizou o presidente eleito pela vitória e disse que o “mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática e na contenção da perda de biodiversidade”.

“Apenas alguns dias atrás, o povo do Brasil escolheu parar a destruição da Amazônia. No início deste ano, o povo da Austrália escolheu começar a liderar a revolução da energia renovável. No início deste ano, o povo do meu país escolheu líderes que finalmente promulgaram a maior e mais ambiciosa legislação climática da história do mundo”, falou às lideranças presentes na COP. “Temos a base para a esperança se realmente atingirmos a verdadeira net-zero (zerar emissões de gases poluentes).”

Reconhecendo a emergência climática e citando o discurso de António Guterres, chefe das Nações Unidas, que argumentou que estamos na “estrada para o inferno climático”, Al Gore falou que, quanto ao enfrentamento da crise climática, os líderes globais tem um “problema de confiança” e clamou por “vontade política”.

“Estamos discutindo e começando a agir, mas não estamos fazendo o suficiente. É uma escolha continuar esse padrão de comportamento destrutivo. Creio que temos outras opções”, falou.

Ele frisou que estamos nos estágios iniciais de uma “revolução sustentável”, que tem a “magnitude da Revolução Industrial” e a “velocidade da revolução digital”. “Se investirmos nisso e pararmos de subsidiar cultura da morte, podemos nos salvar”, defendeu.

“Cada dólar gasto em energia renovável cria três vezes mais empregos do que os dólares gastos em energia fóssil. E essa revolução sustentável é massivamente deflacionária, justamente no momento em que o mundo está tentando encontrar novas maneiras de combater a inflação”, argumentou.

Vencedor do Nobel da Paz, ex-vice-presidente dos EUA e ativista climático, Albert Gore Junior, mais conhecido por Al Gore, disse nesta segunda-feira, 7, que, há poucos dias, o Brasil “escolheu parar de destruir a Amazônia”. Em um discurso inflamado no summit dos líderes da Conferência do Clima (COP-27), ele argumentou que as lideranças globais tem um “problema de confiança” quando o assunto é combater a mudança climática, e defendeu investimento no que chamou de “revolução sustentável”.

Al Gore não chegou a citar o nome de Jair Bolsonaro ou Luiz Inácio Lula da Silva durante sua fala. No entanto, no dia 30 de outubro, assim que a vitória do petista foi confirmada, o ativista parabenizou o presidente eleito pela vitória e disse que o “mundo espera uma liderança renovada do Brasil na condução de soluções para a crise climática e na contenção da perda de biodiversidade”.

“Apenas alguns dias atrás, o povo do Brasil escolheu parar a destruição da Amazônia. No início deste ano, o povo da Austrália escolheu começar a liderar a revolução da energia renovável. No início deste ano, o povo do meu país escolheu líderes que finalmente promulgaram a maior e mais ambiciosa legislação climática da história do mundo”, falou às lideranças presentes na COP. “Temos a base para a esperança se realmente atingirmos a verdadeira net-zero (zerar emissões de gases poluentes).”

Reconhecendo a emergência climática e citando o discurso de António Guterres, chefe das Nações Unidas, que argumentou que estamos na “estrada para o inferno climático”, Al Gore falou que, quanto ao enfrentamento da crise climática, os líderes globais tem um “problema de confiança” e clamou por “vontade política”.

“Estamos discutindo e começando a agir, mas não estamos fazendo o suficiente. É uma escolha continuar esse padrão de comportamento destrutivo. Creio que temos outras opções”, falou.

Ele frisou que estamos nos estágios iniciais de uma “revolução sustentável”, que tem a “magnitude da Revolução Industrial” e a “velocidade da revolução digital”. “Se investirmos nisso e pararmos de subsidiar cultura da morte, podemos nos salvar”, defendeu.

“Cada dólar gasto em energia renovável cria três vezes mais empregos do que os dólares gastos em energia fóssil. E essa revolução sustentável é massivamente deflacionária, justamente no momento em que o mundo está tentando encontrar novas maneiras de combater a inflação”, argumentou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.