COP-27: Lula promete coibir garimpo em áreas indígenas e diz esperar respeito do agronegócio


Fala do presidente eleito foi a representantes de ONGs na conferência climática; petista voltou a critica o teto de gastos federais

Por Emilio Sant'Anna e Clarice Couto
Atualização:

ENVIADOS ESPECIAIS A SHARM EL-SHEIK - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, esperar que haja relação mútua de respeito do novo governo e do agronegócio e prometeu combater o garimpo em territórios indígenas - prática que é defendida pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As falas foram a movimentos sociais que participaram de evento na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-27), realizada em Sharm el-Sheik, no Egito.

Nesta quarta-feira, 16, o petista já havia defendido durante discurso na área da ONU da conferência o agronegócio como “parceiro estratégico” no combate às mudanças climáticas e falou na busca de uma “agricultura regenerativa”, sem “desmatar nem um metro de floresta”. Sua fala, que foi acompanhada com atenção pela comunidade internacional, incorporou os consensos científicos mais recentes sobre como conciliar o setor produtivo e a sustentabilidade.

Lula na COP-27 Foto: Reprodução

“Não me preocupo quando dizem que o agronegócio não gosta do Lula. Eu só peço que me respeitem e eu respeito eles”, afirmou o presidente eleito ao grupo de ONGs e movimentos sociais em nova agenda pública nesta quinta. “Vamos evitar de uma vez por todas que haja garimpo em terras indígenas”, acrescentou.

No discurso desta quinta, Lula ainda disse que no ano que o Brasil terá apenas uma delegação na COP. Neste ano, o País está representado em três pavilhões: a ala dos governadores amazônicos, o Brazil Climate Hub, que reúne ativistas, e o estande oficial do governo federal - que tem sido o mais esvaziado ao longo da conferência. Na quarta, Lula ainda prometeu levar à ONU o pedido para que a Cúpula do Clima de 2025 seja no Amazonas ou no Pará.

Na mesma fala com movimentos sociais, o petista ainda criticou novamente o teto de gastos e disse que não “não adianta só pensar em responsabilidade fiscal”. Essas falas têm causado reações negativas no mercado. “Vai aumentar o dólar? Cair a bolsa? Paciência”, disse Lula.

*O repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade

ENVIADOS ESPECIAIS A SHARM EL-SHEIK - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, esperar que haja relação mútua de respeito do novo governo e do agronegócio e prometeu combater o garimpo em territórios indígenas - prática que é defendida pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As falas foram a movimentos sociais que participaram de evento na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-27), realizada em Sharm el-Sheik, no Egito.

Nesta quarta-feira, 16, o petista já havia defendido durante discurso na área da ONU da conferência o agronegócio como “parceiro estratégico” no combate às mudanças climáticas e falou na busca de uma “agricultura regenerativa”, sem “desmatar nem um metro de floresta”. Sua fala, que foi acompanhada com atenção pela comunidade internacional, incorporou os consensos científicos mais recentes sobre como conciliar o setor produtivo e a sustentabilidade.

Lula na COP-27 Foto: Reprodução

“Não me preocupo quando dizem que o agronegócio não gosta do Lula. Eu só peço que me respeitem e eu respeito eles”, afirmou o presidente eleito ao grupo de ONGs e movimentos sociais em nova agenda pública nesta quinta. “Vamos evitar de uma vez por todas que haja garimpo em terras indígenas”, acrescentou.

No discurso desta quinta, Lula ainda disse que no ano que o Brasil terá apenas uma delegação na COP. Neste ano, o País está representado em três pavilhões: a ala dos governadores amazônicos, o Brazil Climate Hub, que reúne ativistas, e o estande oficial do governo federal - que tem sido o mais esvaziado ao longo da conferência. Na quarta, Lula ainda prometeu levar à ONU o pedido para que a Cúpula do Clima de 2025 seja no Amazonas ou no Pará.

Na mesma fala com movimentos sociais, o petista ainda criticou novamente o teto de gastos e disse que não “não adianta só pensar em responsabilidade fiscal”. Essas falas têm causado reações negativas no mercado. “Vai aumentar o dólar? Cair a bolsa? Paciência”, disse Lula.

*O repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade

ENVIADOS ESPECIAIS A SHARM EL-SHEIK - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, esperar que haja relação mútua de respeito do novo governo e do agronegócio e prometeu combater o garimpo em territórios indígenas - prática que é defendida pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As falas foram a movimentos sociais que participaram de evento na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-27), realizada em Sharm el-Sheik, no Egito.

Nesta quarta-feira, 16, o petista já havia defendido durante discurso na área da ONU da conferência o agronegócio como “parceiro estratégico” no combate às mudanças climáticas e falou na busca de uma “agricultura regenerativa”, sem “desmatar nem um metro de floresta”. Sua fala, que foi acompanhada com atenção pela comunidade internacional, incorporou os consensos científicos mais recentes sobre como conciliar o setor produtivo e a sustentabilidade.

Lula na COP-27 Foto: Reprodução

“Não me preocupo quando dizem que o agronegócio não gosta do Lula. Eu só peço que me respeitem e eu respeito eles”, afirmou o presidente eleito ao grupo de ONGs e movimentos sociais em nova agenda pública nesta quinta. “Vamos evitar de uma vez por todas que haja garimpo em terras indígenas”, acrescentou.

No discurso desta quinta, Lula ainda disse que no ano que o Brasil terá apenas uma delegação na COP. Neste ano, o País está representado em três pavilhões: a ala dos governadores amazônicos, o Brazil Climate Hub, que reúne ativistas, e o estande oficial do governo federal - que tem sido o mais esvaziado ao longo da conferência. Na quarta, Lula ainda prometeu levar à ONU o pedido para que a Cúpula do Clima de 2025 seja no Amazonas ou no Pará.

Na mesma fala com movimentos sociais, o petista ainda criticou novamente o teto de gastos e disse que não “não adianta só pensar em responsabilidade fiscal”. Essas falas têm causado reações negativas no mercado. “Vai aumentar o dólar? Cair a bolsa? Paciência”, disse Lula.

*O repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade

ENVIADOS ESPECIAIS A SHARM EL-SHEIK - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, esperar que haja relação mútua de respeito do novo governo e do agronegócio e prometeu combater o garimpo em territórios indígenas - prática que é defendida pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As falas foram a movimentos sociais que participaram de evento na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-27), realizada em Sharm el-Sheik, no Egito.

Nesta quarta-feira, 16, o petista já havia defendido durante discurso na área da ONU da conferência o agronegócio como “parceiro estratégico” no combate às mudanças climáticas e falou na busca de uma “agricultura regenerativa”, sem “desmatar nem um metro de floresta”. Sua fala, que foi acompanhada com atenção pela comunidade internacional, incorporou os consensos científicos mais recentes sobre como conciliar o setor produtivo e a sustentabilidade.

Lula na COP-27 Foto: Reprodução

“Não me preocupo quando dizem que o agronegócio não gosta do Lula. Eu só peço que me respeitem e eu respeito eles”, afirmou o presidente eleito ao grupo de ONGs e movimentos sociais em nova agenda pública nesta quinta. “Vamos evitar de uma vez por todas que haja garimpo em terras indígenas”, acrescentou.

No discurso desta quinta, Lula ainda disse que no ano que o Brasil terá apenas uma delegação na COP. Neste ano, o País está representado em três pavilhões: a ala dos governadores amazônicos, o Brazil Climate Hub, que reúne ativistas, e o estande oficial do governo federal - que tem sido o mais esvaziado ao longo da conferência. Na quarta, Lula ainda prometeu levar à ONU o pedido para que a Cúpula do Clima de 2025 seja no Amazonas ou no Pará.

Na mesma fala com movimentos sociais, o petista ainda criticou novamente o teto de gastos e disse que não “não adianta só pensar em responsabilidade fiscal”. Essas falas têm causado reações negativas no mercado. “Vai aumentar o dólar? Cair a bolsa? Paciência”, disse Lula.

*O repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade

ENVIADOS ESPECIAIS A SHARM EL-SHEIK - O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira, 17, esperar que haja relação mútua de respeito do novo governo e do agronegócio e prometeu combater o garimpo em territórios indígenas - prática que é defendida pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As falas foram a movimentos sociais que participaram de evento na Cúpula do Clima das Nações Unidas (COP-27), realizada em Sharm el-Sheik, no Egito.

Nesta quarta-feira, 16, o petista já havia defendido durante discurso na área da ONU da conferência o agronegócio como “parceiro estratégico” no combate às mudanças climáticas e falou na busca de uma “agricultura regenerativa”, sem “desmatar nem um metro de floresta”. Sua fala, que foi acompanhada com atenção pela comunidade internacional, incorporou os consensos científicos mais recentes sobre como conciliar o setor produtivo e a sustentabilidade.

Lula na COP-27 Foto: Reprodução

“Não me preocupo quando dizem que o agronegócio não gosta do Lula. Eu só peço que me respeitem e eu respeito eles”, afirmou o presidente eleito ao grupo de ONGs e movimentos sociais em nova agenda pública nesta quinta. “Vamos evitar de uma vez por todas que haja garimpo em terras indígenas”, acrescentou.

No discurso desta quinta, Lula ainda disse que no ano que o Brasil terá apenas uma delegação na COP. Neste ano, o País está representado em três pavilhões: a ala dos governadores amazônicos, o Brazil Climate Hub, que reúne ativistas, e o estande oficial do governo federal - que tem sido o mais esvaziado ao longo da conferência. Na quarta, Lula ainda prometeu levar à ONU o pedido para que a Cúpula do Clima de 2025 seja no Amazonas ou no Pará.

Na mesma fala com movimentos sociais, o petista ainda criticou novamente o teto de gastos e disse que não “não adianta só pensar em responsabilidade fiscal”. Essas falas têm causado reações negativas no mercado. “Vai aumentar o dólar? Cair a bolsa? Paciência”, disse Lula.

*O repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade

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