COP-27: Lula vai à conferência do clima no Egito nos dias 17 e 18 de novembro


Presidente eleito recebeu convites da ONU e do governo egípcio, além do consórcio de governadores da Amazônia Legal

Por João Gabriel de Lima
Atualização:

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito.

Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi.

A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

A COP-27 vai até o dia 18 de novembro em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Mohammed Salem/Reuters

“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27.

O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento.

“A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira - conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito.

Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi.

A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

A COP-27 vai até o dia 18 de novembro em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Mohammed Salem/Reuters

“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27.

O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento.

“A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira - conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito.

Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi.

A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

A COP-27 vai até o dia 18 de novembro em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Mohammed Salem/Reuters

“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27.

O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento.

“A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira - conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito.

Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi.

A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

A COP-27 vai até o dia 18 de novembro em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Mohammed Salem/Reuters

“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27.

O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento.

“A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira - conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”

O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito.

Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi.

A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.

A COP-27 vai até o dia 18 de novembro em Sharm El-Sheikh, no Egito. Foto: Mohammed Salem/Reuters

“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27.

O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento.

“A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira - conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”

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