COP-27: Por que as mudanças climáticas ocorrem cada vez mais rápido? Entenda em vídeos


Elevação das concentrações de gás carbônico e metano na atmosfera leva a alta da temperatura global; efeitos são ondas de calor, chuvas e derretimento de geleiras cada vez mais frequentes

Por Redação
Atualização:

Com a proximidade da COP-27, a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, autoridades em todo o mundo reforçam o alerta de que a janela de oportunidades para frear o aquecimento global está se fechando. Eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes – de ondas de calor na Europa, derretimento de geleiras no Ártico a tempestades e deslizamentos no Sudeste do Brasil – mostram que a crise climática afeta uma população cada vez maior.

Em 2015, com o Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C ante o período anterior à Revolução Industrial. Mas os cientistas já deram o recado: os esforços atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes, e vão levar a Terra a um patamar 2,8°C mais quente.

Eventos extremos, como derretimento de geleiras, estão cada vez mais intensos e frequentes. Foto: Patrick T. Fallo/AFP

A escalada das emissões de gás carbônico – alavancada pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de biomas, como a Amazônia – explica grande parte desse cenário. Outro vilão é o aumento sem precedentes dos lançamentos de metano – que tem na agropecuária sua principal fonte.

Entre os dias 6 e 18 de novembro, autoridades e cientistas de todo o mundo discutem a pauta ambiental na COP-27, em Sharm el-Sheik, no Egito. O Estadão preparou videográficos para mostrar como o planeta chegou nessa encruzilhada – e os sinais de que o aquecimento global é cada vez mais visível.

Veja no vídeo abaixo as principais projeções climáticas e seus efeitos para os próximos anos.

Com a proximidade da COP-27, a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, autoridades em todo o mundo reforçam o alerta de que a janela de oportunidades para frear o aquecimento global está se fechando. Eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes – de ondas de calor na Europa, derretimento de geleiras no Ártico a tempestades e deslizamentos no Sudeste do Brasil – mostram que a crise climática afeta uma população cada vez maior.

Em 2015, com o Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C ante o período anterior à Revolução Industrial. Mas os cientistas já deram o recado: os esforços atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes, e vão levar a Terra a um patamar 2,8°C mais quente.

Eventos extremos, como derretimento de geleiras, estão cada vez mais intensos e frequentes. Foto: Patrick T. Fallo/AFP

A escalada das emissões de gás carbônico – alavancada pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de biomas, como a Amazônia – explica grande parte desse cenário. Outro vilão é o aumento sem precedentes dos lançamentos de metano – que tem na agropecuária sua principal fonte.

Entre os dias 6 e 18 de novembro, autoridades e cientistas de todo o mundo discutem a pauta ambiental na COP-27, em Sharm el-Sheik, no Egito. O Estadão preparou videográficos para mostrar como o planeta chegou nessa encruzilhada – e os sinais de que o aquecimento global é cada vez mais visível.

Veja no vídeo abaixo as principais projeções climáticas e seus efeitos para os próximos anos.

Com a proximidade da COP-27, a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, autoridades em todo o mundo reforçam o alerta de que a janela de oportunidades para frear o aquecimento global está se fechando. Eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes – de ondas de calor na Europa, derretimento de geleiras no Ártico a tempestades e deslizamentos no Sudeste do Brasil – mostram que a crise climática afeta uma população cada vez maior.

Em 2015, com o Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C ante o período anterior à Revolução Industrial. Mas os cientistas já deram o recado: os esforços atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes, e vão levar a Terra a um patamar 2,8°C mais quente.

Eventos extremos, como derretimento de geleiras, estão cada vez mais intensos e frequentes. Foto: Patrick T. Fallo/AFP

A escalada das emissões de gás carbônico – alavancada pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de biomas, como a Amazônia – explica grande parte desse cenário. Outro vilão é o aumento sem precedentes dos lançamentos de metano – que tem na agropecuária sua principal fonte.

Entre os dias 6 e 18 de novembro, autoridades e cientistas de todo o mundo discutem a pauta ambiental na COP-27, em Sharm el-Sheik, no Egito. O Estadão preparou videográficos para mostrar como o planeta chegou nessa encruzilhada – e os sinais de que o aquecimento global é cada vez mais visível.

Veja no vídeo abaixo as principais projeções climáticas e seus efeitos para os próximos anos.

Com a proximidade da COP-27, a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, autoridades em todo o mundo reforçam o alerta de que a janela de oportunidades para frear o aquecimento global está se fechando. Eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes – de ondas de calor na Europa, derretimento de geleiras no Ártico a tempestades e deslizamentos no Sudeste do Brasil – mostram que a crise climática afeta uma população cada vez maior.

Em 2015, com o Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C ante o período anterior à Revolução Industrial. Mas os cientistas já deram o recado: os esforços atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes, e vão levar a Terra a um patamar 2,8°C mais quente.

Eventos extremos, como derretimento de geleiras, estão cada vez mais intensos e frequentes. Foto: Patrick T. Fallo/AFP

A escalada das emissões de gás carbônico – alavancada pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de biomas, como a Amazônia – explica grande parte desse cenário. Outro vilão é o aumento sem precedentes dos lançamentos de metano – que tem na agropecuária sua principal fonte.

Entre os dias 6 e 18 de novembro, autoridades e cientistas de todo o mundo discutem a pauta ambiental na COP-27, em Sharm el-Sheik, no Egito. O Estadão preparou videográficos para mostrar como o planeta chegou nessa encruzilhada – e os sinais de que o aquecimento global é cada vez mais visível.

Veja no vídeo abaixo as principais projeções climáticas e seus efeitos para os próximos anos.

Com a proximidade da COP-27, a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, autoridades em todo o mundo reforçam o alerta de que a janela de oportunidades para frear o aquecimento global está se fechando. Eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes – de ondas de calor na Europa, derretimento de geleiras no Ártico a tempestades e deslizamentos no Sudeste do Brasil – mostram que a crise climática afeta uma população cada vez maior.

Em 2015, com o Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C ante o período anterior à Revolução Industrial. Mas os cientistas já deram o recado: os esforços atuais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa são insuficientes, e vão levar a Terra a um patamar 2,8°C mais quente.

Eventos extremos, como derretimento de geleiras, estão cada vez mais intensos e frequentes. Foto: Patrick T. Fallo/AFP

A escalada das emissões de gás carbônico – alavancada pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento de biomas, como a Amazônia – explica grande parte desse cenário. Outro vilão é o aumento sem precedentes dos lançamentos de metano – que tem na agropecuária sua principal fonte.

Entre os dias 6 e 18 de novembro, autoridades e cientistas de todo o mundo discutem a pauta ambiental na COP-27, em Sharm el-Sheik, no Egito. O Estadão preparou videográficos para mostrar como o planeta chegou nessa encruzilhada – e os sinais de que o aquecimento global é cada vez mais visível.

Veja no vídeo abaixo as principais projeções climáticas e seus efeitos para os próximos anos.

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