Reflexões ambientais

Ibama devolve esperança para o rio Tapajós


Por Dener Giovanini

Nos últimos dias, o Brasil tem assistido importantes e positivas mudanças no rumo da sua política ambiental. Muito distante das notícias negativas que atingem outros setores do governo, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Sarney Filho, tem sido uma constante fonte de boas novas.

Lideranças indígenas voltaram a ser recebidas com respeito e deferência em Brasília. A implantação de novas Unidades de Conservação ganhou um novo impulso, inclusive com a recente criação do Refúgio de Vida Selvagem do Arquipélago de Alcatrazes, uma luta de quase 30 anos do movimento ambientalista.

Nessa quarta-feira, com uma atitude firme e bem embasada, a presidente do Ibama, Suely Vaz Guimarães, mandou arquivar definitivamente o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidroelétrica do Tapajós, uma grande ameaça para a conservação da biodiversidade amazônica e também para os povos tradicionais da região. Suely Guimarães atendeu uma recomendação do Ministério Público Federal e, após ouvir diversos órgãos e lideranças indígenas, principalmente os Mundurucus, tomou a decisão que foi festejada pelos ambientalistas.

O ministro Sarney Filho e sua equipe ministerial continuam sendo um oásis de tranquilidade e de manchetes favoráveis para o governo Federal. O presidente Temer não tem do que se queixar. E os brasileiros só tem a agradecer.

Rio Tapajós Foto: Estadão

Nos últimos dias, o Brasil tem assistido importantes e positivas mudanças no rumo da sua política ambiental. Muito distante das notícias negativas que atingem outros setores do governo, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Sarney Filho, tem sido uma constante fonte de boas novas.

Lideranças indígenas voltaram a ser recebidas com respeito e deferência em Brasília. A implantação de novas Unidades de Conservação ganhou um novo impulso, inclusive com a recente criação do Refúgio de Vida Selvagem do Arquipélago de Alcatrazes, uma luta de quase 30 anos do movimento ambientalista.

Nessa quarta-feira, com uma atitude firme e bem embasada, a presidente do Ibama, Suely Vaz Guimarães, mandou arquivar definitivamente o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidroelétrica do Tapajós, uma grande ameaça para a conservação da biodiversidade amazônica e também para os povos tradicionais da região. Suely Guimarães atendeu uma recomendação do Ministério Público Federal e, após ouvir diversos órgãos e lideranças indígenas, principalmente os Mundurucus, tomou a decisão que foi festejada pelos ambientalistas.

O ministro Sarney Filho e sua equipe ministerial continuam sendo um oásis de tranquilidade e de manchetes favoráveis para o governo Federal. O presidente Temer não tem do que se queixar. E os brasileiros só tem a agradecer.

Rio Tapajós Foto: Estadão

Nos últimos dias, o Brasil tem assistido importantes e positivas mudanças no rumo da sua política ambiental. Muito distante das notícias negativas que atingem outros setores do governo, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Sarney Filho, tem sido uma constante fonte de boas novas.

Lideranças indígenas voltaram a ser recebidas com respeito e deferência em Brasília. A implantação de novas Unidades de Conservação ganhou um novo impulso, inclusive com a recente criação do Refúgio de Vida Selvagem do Arquipélago de Alcatrazes, uma luta de quase 30 anos do movimento ambientalista.

Nessa quarta-feira, com uma atitude firme e bem embasada, a presidente do Ibama, Suely Vaz Guimarães, mandou arquivar definitivamente o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidroelétrica do Tapajós, uma grande ameaça para a conservação da biodiversidade amazônica e também para os povos tradicionais da região. Suely Guimarães atendeu uma recomendação do Ministério Público Federal e, após ouvir diversos órgãos e lideranças indígenas, principalmente os Mundurucus, tomou a decisão que foi festejada pelos ambientalistas.

O ministro Sarney Filho e sua equipe ministerial continuam sendo um oásis de tranquilidade e de manchetes favoráveis para o governo Federal. O presidente Temer não tem do que se queixar. E os brasileiros só tem a agradecer.

Rio Tapajós Foto: Estadão

Nos últimos dias, o Brasil tem assistido importantes e positivas mudanças no rumo da sua política ambiental. Muito distante das notícias negativas que atingem outros setores do governo, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Sarney Filho, tem sido uma constante fonte de boas novas.

Lideranças indígenas voltaram a ser recebidas com respeito e deferência em Brasília. A implantação de novas Unidades de Conservação ganhou um novo impulso, inclusive com a recente criação do Refúgio de Vida Selvagem do Arquipélago de Alcatrazes, uma luta de quase 30 anos do movimento ambientalista.

Nessa quarta-feira, com uma atitude firme e bem embasada, a presidente do Ibama, Suely Vaz Guimarães, mandou arquivar definitivamente o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidroelétrica do Tapajós, uma grande ameaça para a conservação da biodiversidade amazônica e também para os povos tradicionais da região. Suely Guimarães atendeu uma recomendação do Ministério Público Federal e, após ouvir diversos órgãos e lideranças indígenas, principalmente os Mundurucus, tomou a decisão que foi festejada pelos ambientalistas.

O ministro Sarney Filho e sua equipe ministerial continuam sendo um oásis de tranquilidade e de manchetes favoráveis para o governo Federal. O presidente Temer não tem do que se queixar. E os brasileiros só tem a agradecer.

Rio Tapajós Foto: Estadão

Nos últimos dias, o Brasil tem assistido importantes e positivas mudanças no rumo da sua política ambiental. Muito distante das notícias negativas que atingem outros setores do governo, o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Sarney Filho, tem sido uma constante fonte de boas novas.

Lideranças indígenas voltaram a ser recebidas com respeito e deferência em Brasília. A implantação de novas Unidades de Conservação ganhou um novo impulso, inclusive com a recente criação do Refúgio de Vida Selvagem do Arquipélago de Alcatrazes, uma luta de quase 30 anos do movimento ambientalista.

Nessa quarta-feira, com uma atitude firme e bem embasada, a presidente do Ibama, Suely Vaz Guimarães, mandou arquivar definitivamente o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidroelétrica do Tapajós, uma grande ameaça para a conservação da biodiversidade amazônica e também para os povos tradicionais da região. Suely Guimarães atendeu uma recomendação do Ministério Público Federal e, após ouvir diversos órgãos e lideranças indígenas, principalmente os Mundurucus, tomou a decisão que foi festejada pelos ambientalistas.

O ministro Sarney Filho e sua equipe ministerial continuam sendo um oásis de tranquilidade e de manchetes favoráveis para o governo Federal. O presidente Temer não tem do que se queixar. E os brasileiros só tem a agradecer.

Rio Tapajós Foto: Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.