Desastres naturais no mundo crescem 5 vezes nos últimos 50 anos, diz organização meteorológica


Perdas econômicas cresceram sete vezes; foram dois milhões de mortes e perdas avaliadas em US$ 3,6 trilhões

Por Giovana Girardi
Atualização:

O número de eventos climáticos extremos têm aumentado de frequência, intensidade e severidade em todo o mundo em decorrência das mudanças climáticas e atinge de forma desproporcional as comunidades mais vulneráveis, de acordo com o relatório Estado dos Serviços Climáticos de 2020, lançado nesta terça-feira, 13, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Segundo o estudo, nos últimos 50 anos, mais de 11 mil desastres puderam ser atribuídos a fenômenos climáticos ou meteorológicos, causando 2 milhões de mortes e perdas econômicas avaliadas em US$ 3,6 trilhões (R$ 19,9 trilhões). O relatório aponta que, apesar de o número de mortes por desastre ter caído um terço no período, o número de desastres aumentou cinco vezes e as perdas econômicas cresceram sete vezes.

Em 2019, aproximadamente 108 milhões de pessoas no planeta requisitaram ajuda do sistema humanitário internacional como resultado de tempestades, inundações, secas e incêndios. Até 2030, é estimado que este número pode aumentar quase 50% a um custo de cerca de US$ 20 bilhões (R$ 110,6 bilhões) por ano.

Pantanal enfrenta a maior série de queimadas das últimas duas décadas Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Conforme o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, sistemas de alerta precoce desses desastres constituem um pré-requisito para uma "efetiva redução de risco de desastres e adaptação às mudanças climáticas". Ele ainda afirma que "estar preparado e capaz de reagir no momento certo, no lugar certo," pode salvar muitas vidas e meios de subsistência de comunidades em vários locais. 

Enquanto a covid-19 produziu uma crise internacional de saúde e da economia, cuja recuperação levará anos, ele afirma ser "crucial" lembrar que as mudanças climáticas seguirão sendo uma ameaça a vidas humanas, ecossistemas, economias e sociedades nos próximos séculos. 

O número de eventos climáticos extremos têm aumentado de frequência, intensidade e severidade em todo o mundo em decorrência das mudanças climáticas e atinge de forma desproporcional as comunidades mais vulneráveis, de acordo com o relatório Estado dos Serviços Climáticos de 2020, lançado nesta terça-feira, 13, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Segundo o estudo, nos últimos 50 anos, mais de 11 mil desastres puderam ser atribuídos a fenômenos climáticos ou meteorológicos, causando 2 milhões de mortes e perdas econômicas avaliadas em US$ 3,6 trilhões (R$ 19,9 trilhões). O relatório aponta que, apesar de o número de mortes por desastre ter caído um terço no período, o número de desastres aumentou cinco vezes e as perdas econômicas cresceram sete vezes.

Em 2019, aproximadamente 108 milhões de pessoas no planeta requisitaram ajuda do sistema humanitário internacional como resultado de tempestades, inundações, secas e incêndios. Até 2030, é estimado que este número pode aumentar quase 50% a um custo de cerca de US$ 20 bilhões (R$ 110,6 bilhões) por ano.

Pantanal enfrenta a maior série de queimadas das últimas duas décadas Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Conforme o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, sistemas de alerta precoce desses desastres constituem um pré-requisito para uma "efetiva redução de risco de desastres e adaptação às mudanças climáticas". Ele ainda afirma que "estar preparado e capaz de reagir no momento certo, no lugar certo," pode salvar muitas vidas e meios de subsistência de comunidades em vários locais. 

Enquanto a covid-19 produziu uma crise internacional de saúde e da economia, cuja recuperação levará anos, ele afirma ser "crucial" lembrar que as mudanças climáticas seguirão sendo uma ameaça a vidas humanas, ecossistemas, economias e sociedades nos próximos séculos. 

O número de eventos climáticos extremos têm aumentado de frequência, intensidade e severidade em todo o mundo em decorrência das mudanças climáticas e atinge de forma desproporcional as comunidades mais vulneráveis, de acordo com o relatório Estado dos Serviços Climáticos de 2020, lançado nesta terça-feira, 13, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Segundo o estudo, nos últimos 50 anos, mais de 11 mil desastres puderam ser atribuídos a fenômenos climáticos ou meteorológicos, causando 2 milhões de mortes e perdas econômicas avaliadas em US$ 3,6 trilhões (R$ 19,9 trilhões). O relatório aponta que, apesar de o número de mortes por desastre ter caído um terço no período, o número de desastres aumentou cinco vezes e as perdas econômicas cresceram sete vezes.

Em 2019, aproximadamente 108 milhões de pessoas no planeta requisitaram ajuda do sistema humanitário internacional como resultado de tempestades, inundações, secas e incêndios. Até 2030, é estimado que este número pode aumentar quase 50% a um custo de cerca de US$ 20 bilhões (R$ 110,6 bilhões) por ano.

Pantanal enfrenta a maior série de queimadas das últimas duas décadas Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Conforme o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, sistemas de alerta precoce desses desastres constituem um pré-requisito para uma "efetiva redução de risco de desastres e adaptação às mudanças climáticas". Ele ainda afirma que "estar preparado e capaz de reagir no momento certo, no lugar certo," pode salvar muitas vidas e meios de subsistência de comunidades em vários locais. 

Enquanto a covid-19 produziu uma crise internacional de saúde e da economia, cuja recuperação levará anos, ele afirma ser "crucial" lembrar que as mudanças climáticas seguirão sendo uma ameaça a vidas humanas, ecossistemas, economias e sociedades nos próximos séculos. 

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