'Está indo para normalidade essa questão', diz Bolsonaro sobre queimadas


Após anúncio de mais recursos e envio das Forças Armadas para Amazônia, presidente diz que a 'floresta não está pegando fogo como o pessoal está dizendo'

Por Sandra Manfrini

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse no início da tarde deste sábado, 24, que a média das queimadas na Amazônia está menor que em anos anteriores. “Está indo pra normalidade essa questão”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada para um almoço com o vice-presidente Hamilton Mourão no Palácio do Jaburu.

“A floresta não está pegando fogo como o pessoal está dizendo. O fogo é onde o pessoal desmata”, disse.

Área de floresta queimando em Boca do Acre, no Amazonas, em 24/9/19. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O presidente disse que o trabalho já  começou a ser feito contra focos de incêndio. Ele reclamou a falta de recursos orçamentários. “É difícil ter recurso, tudo contingenciado. É o Brasil que eu peguei. Estamos em busca de fazer o melhor pelo meu país “, disse.

Bolsonaro chegou a dizer na conversa com jornalistas que teria conseguido R$ 40 milhões para ações de combate às queimadas neste momento. Quando informado de que na coletiva mais cedo do Ministério da Defesa foi informado desbloqueio de R$ 28 milhões, o presidente disse que quem sabe é o ministro da Economia, Paulo Guedes. “Não sei. Ontem se falou em R$ 38 milhões na reunião. Chega na hora, vai ver tem R$ 28, R$ 10, R$ 5 , um real."

Quando questionado se o governo não demorou a agir, o presidente destacou o tamanho da Amazônia para falar da dificuldade das ações. “A Amazônia é uma área maior que a Europa. Se eu tivesse 10 milhões de pessoas, não conseguia fazer a prevenção.”

O presidente lamentou o que tem acontecido e voltou a dizer que alguns incêndios são espontâneos e outros criminosos.  Ele falou que a região tem 20 milhões de habitantes que dependem de incentivo do Estado. E voltou a falar que os índios são massa de manobra. Segundo ele, 14% do território é reserva indígena e há lobby do bem e do mal. “Como conseguiram demarcar tanta terra? Índio é massa de manobra”, afirmou. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse no início da tarde deste sábado, 24, que a média das queimadas na Amazônia está menor que em anos anteriores. “Está indo pra normalidade essa questão”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada para um almoço com o vice-presidente Hamilton Mourão no Palácio do Jaburu.

“A floresta não está pegando fogo como o pessoal está dizendo. O fogo é onde o pessoal desmata”, disse.

Área de floresta queimando em Boca do Acre, no Amazonas, em 24/9/19. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O presidente disse que o trabalho já  começou a ser feito contra focos de incêndio. Ele reclamou a falta de recursos orçamentários. “É difícil ter recurso, tudo contingenciado. É o Brasil que eu peguei. Estamos em busca de fazer o melhor pelo meu país “, disse.

Bolsonaro chegou a dizer na conversa com jornalistas que teria conseguido R$ 40 milhões para ações de combate às queimadas neste momento. Quando informado de que na coletiva mais cedo do Ministério da Defesa foi informado desbloqueio de R$ 28 milhões, o presidente disse que quem sabe é o ministro da Economia, Paulo Guedes. “Não sei. Ontem se falou em R$ 38 milhões na reunião. Chega na hora, vai ver tem R$ 28, R$ 10, R$ 5 , um real."

Quando questionado se o governo não demorou a agir, o presidente destacou o tamanho da Amazônia para falar da dificuldade das ações. “A Amazônia é uma área maior que a Europa. Se eu tivesse 10 milhões de pessoas, não conseguia fazer a prevenção.”

O presidente lamentou o que tem acontecido e voltou a dizer que alguns incêndios são espontâneos e outros criminosos.  Ele falou que a região tem 20 milhões de habitantes que dependem de incentivo do Estado. E voltou a falar que os índios são massa de manobra. Segundo ele, 14% do território é reserva indígena e há lobby do bem e do mal. “Como conseguiram demarcar tanta terra? Índio é massa de manobra”, afirmou. 

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro disse no início da tarde deste sábado, 24, que a média das queimadas na Amazônia está menor que em anos anteriores. “Está indo pra normalidade essa questão”, disse ao deixar o Palácio da Alvorada para um almoço com o vice-presidente Hamilton Mourão no Palácio do Jaburu.

“A floresta não está pegando fogo como o pessoal está dizendo. O fogo é onde o pessoal desmata”, disse.

Área de floresta queimando em Boca do Acre, no Amazonas, em 24/9/19. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O presidente disse que o trabalho já  começou a ser feito contra focos de incêndio. Ele reclamou a falta de recursos orçamentários. “É difícil ter recurso, tudo contingenciado. É o Brasil que eu peguei. Estamos em busca de fazer o melhor pelo meu país “, disse.

Bolsonaro chegou a dizer na conversa com jornalistas que teria conseguido R$ 40 milhões para ações de combate às queimadas neste momento. Quando informado de que na coletiva mais cedo do Ministério da Defesa foi informado desbloqueio de R$ 28 milhões, o presidente disse que quem sabe é o ministro da Economia, Paulo Guedes. “Não sei. Ontem se falou em R$ 38 milhões na reunião. Chega na hora, vai ver tem R$ 28, R$ 10, R$ 5 , um real."

Quando questionado se o governo não demorou a agir, o presidente destacou o tamanho da Amazônia para falar da dificuldade das ações. “A Amazônia é uma área maior que a Europa. Se eu tivesse 10 milhões de pessoas, não conseguia fazer a prevenção.”

O presidente lamentou o que tem acontecido e voltou a dizer que alguns incêndios são espontâneos e outros criminosos.  Ele falou que a região tem 20 milhões de habitantes que dependem de incentivo do Estado. E voltou a falar que os índios são massa de manobra. Segundo ele, 14% do território é reserva indígena e há lobby do bem e do mal. “Como conseguiram demarcar tanta terra? Índio é massa de manobra”, afirmou. 

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