Fumaça de incêndios recordes na Amazônia chegam ao Sul; veja mapa


Corredor de vento conduziu a fumaça de Norte a Sul do País. Situação deve se manter durante toda a primeira quinzena deste mês, prevê meteorologista

Por Fabio Grellet
Atualização:

A fumaça provocada pelos incêndios recordes registrados na Amazônia nos últimos dias já chegou ao Sul do Brasil, conforme a empresa de meteorologia MetSul previu e a Empresa de Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) constatou. As condições meteorológicas criaram um corredor de ventos que transporta a fumaça ao longo de milhares de quilômetros, de norte a sul da América do Sul.

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) identificou, por meio de satélites, 3.432 focos de calor na Amazônia entre as 21h de domingo, 1, e as 21h de segunda-feira, 2.
  • Foi o pior dia de queimadas na Amazônia neste ano, superando os 3.224 focos de calor registrados nesse bioma em 30 de agosto.

Segundo a MetSul, a fumaça produzida por esses incêndios está sendo transportada para o Sul do Brasil por um corredor de vento a cerca de 1.500 metros de altitude, que tem origem no Sul da Amazônia e vai até o Rio Grande do Sul. A corrente transporta ar mais quente, causando aumento de temperatura na metade norte gaúcha.

Imagem de satélite divulgada pelo Copernicus, programa de observação da Terra mantido pela União Europeia, mostra corrente de vento que transporta a fumaça de Norte a Sul da América do Sul. Foto: Copernicus

Em Santa Catarina, o Epagri já constatou a presença de fumaça que, segundo as imagens de satélite, tem origem na Amazônia e de forma geral no Norte do País. O Estado catarinense enfrenta a fumaça no céu desde o mês passado.

“Na segunda semana de agosto já detectamos fumaça, vinda de Mato Grosso e de Minas Gerais”, conta a meteorologista do Epagri Marilene de Lima. “As condições meteorológicas dessa época favorecem, o sistema de alta pressão mantém a circulação dos ventos e traz a fumaça para cá”, afirma.

Segundo a meteorologista, a fumaça, conduzida pelas correntes de vento, deve continuar sobre os municípios catarinenses até a metade de setembro. “A expectativa é de que, depois, as chuvas ajudem a dissipar a fumaça”, prevê.

A MetSul diz que a fumaça deve ficar em suspensão na atmosfera, sem prejudicar de forma significativa a qualidade do ar – isso pode eventualmente ocorrer no Rio Grande do Sul, prevê a empresa. Por estar na atmosfera, a fumaça deixa o céu com tom mais acinzentado e aspecto fosco, e realça as cores do sol ao amanhecer e no fim da tarde.

A fumaça provocada pelos incêndios recordes registrados na Amazônia nos últimos dias já chegou ao Sul do Brasil, conforme a empresa de meteorologia MetSul previu e a Empresa de Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) constatou. As condições meteorológicas criaram um corredor de ventos que transporta a fumaça ao longo de milhares de quilômetros, de norte a sul da América do Sul.

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) identificou, por meio de satélites, 3.432 focos de calor na Amazônia entre as 21h de domingo, 1, e as 21h de segunda-feira, 2.
  • Foi o pior dia de queimadas na Amazônia neste ano, superando os 3.224 focos de calor registrados nesse bioma em 30 de agosto.

Segundo a MetSul, a fumaça produzida por esses incêndios está sendo transportada para o Sul do Brasil por um corredor de vento a cerca de 1.500 metros de altitude, que tem origem no Sul da Amazônia e vai até o Rio Grande do Sul. A corrente transporta ar mais quente, causando aumento de temperatura na metade norte gaúcha.

Imagem de satélite divulgada pelo Copernicus, programa de observação da Terra mantido pela União Europeia, mostra corrente de vento que transporta a fumaça de Norte a Sul da América do Sul. Foto: Copernicus

Em Santa Catarina, o Epagri já constatou a presença de fumaça que, segundo as imagens de satélite, tem origem na Amazônia e de forma geral no Norte do País. O Estado catarinense enfrenta a fumaça no céu desde o mês passado.

“Na segunda semana de agosto já detectamos fumaça, vinda de Mato Grosso e de Minas Gerais”, conta a meteorologista do Epagri Marilene de Lima. “As condições meteorológicas dessa época favorecem, o sistema de alta pressão mantém a circulação dos ventos e traz a fumaça para cá”, afirma.

Segundo a meteorologista, a fumaça, conduzida pelas correntes de vento, deve continuar sobre os municípios catarinenses até a metade de setembro. “A expectativa é de que, depois, as chuvas ajudem a dissipar a fumaça”, prevê.

A MetSul diz que a fumaça deve ficar em suspensão na atmosfera, sem prejudicar de forma significativa a qualidade do ar – isso pode eventualmente ocorrer no Rio Grande do Sul, prevê a empresa. Por estar na atmosfera, a fumaça deixa o céu com tom mais acinzentado e aspecto fosco, e realça as cores do sol ao amanhecer e no fim da tarde.

A fumaça provocada pelos incêndios recordes registrados na Amazônia nos últimos dias já chegou ao Sul do Brasil, conforme a empresa de meteorologia MetSul previu e a Empresa de Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) constatou. As condições meteorológicas criaram um corredor de ventos que transporta a fumaça ao longo de milhares de quilômetros, de norte a sul da América do Sul.

  • O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) identificou, por meio de satélites, 3.432 focos de calor na Amazônia entre as 21h de domingo, 1, e as 21h de segunda-feira, 2.
  • Foi o pior dia de queimadas na Amazônia neste ano, superando os 3.224 focos de calor registrados nesse bioma em 30 de agosto.

Segundo a MetSul, a fumaça produzida por esses incêndios está sendo transportada para o Sul do Brasil por um corredor de vento a cerca de 1.500 metros de altitude, que tem origem no Sul da Amazônia e vai até o Rio Grande do Sul. A corrente transporta ar mais quente, causando aumento de temperatura na metade norte gaúcha.

Imagem de satélite divulgada pelo Copernicus, programa de observação da Terra mantido pela União Europeia, mostra corrente de vento que transporta a fumaça de Norte a Sul da América do Sul. Foto: Copernicus

Em Santa Catarina, o Epagri já constatou a presença de fumaça que, segundo as imagens de satélite, tem origem na Amazônia e de forma geral no Norte do País. O Estado catarinense enfrenta a fumaça no céu desde o mês passado.

“Na segunda semana de agosto já detectamos fumaça, vinda de Mato Grosso e de Minas Gerais”, conta a meteorologista do Epagri Marilene de Lima. “As condições meteorológicas dessa época favorecem, o sistema de alta pressão mantém a circulação dos ventos e traz a fumaça para cá”, afirma.

Segundo a meteorologista, a fumaça, conduzida pelas correntes de vento, deve continuar sobre os municípios catarinenses até a metade de setembro. “A expectativa é de que, depois, as chuvas ajudem a dissipar a fumaça”, prevê.

A MetSul diz que a fumaça deve ficar em suspensão na atmosfera, sem prejudicar de forma significativa a qualidade do ar – isso pode eventualmente ocorrer no Rio Grande do Sul, prevê a empresa. Por estar na atmosfera, a fumaça deixa o céu com tom mais acinzentado e aspecto fosco, e realça as cores do sol ao amanhecer e no fim da tarde.

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