Fumaça de queimadas da Amazônia se estende da região Norte do Brasil até São Paulo


Ela cobriu também o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai; País tinha 1.859 focos de fogo no bioma na terça-feira, 6, segundo o Inpe

Por Redação
Atualização:

Uma nuvem de fumaça se estendeu entre a Amazônia e a região Sudeste, incluindo São Paulo, e parte do Sul do País nesta quarta-feira, 7. Ela cobriu também o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai, e é resultado das queimadas na região Norte do Brasil. As imagens do sistema de monitoramento Copernicus, da União Europeia, mostram a extensão da dispersão de aerossóis, pequenas partículas suspensas na atmosfera originados pelas queimadas.

A Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998.

O registro está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas. Além disso, é o mais alto registrado em qualquer um dos meses dos últimos cinco anos, desde setembro de 2017, quando foram identificados 36.569 focos.

Reprodução Copernicus UE Foto: Reprodução Copernicus UE

Ainda segundo dados do Inpe, o número de focos em agosto é mais do que o triplo do registrado em 2018, que teve 10.421. Em toda a gestão Jair Bolsonaro, a média desse mês esteve acima de 28 mil registros. O volume mais alto em um mês de agosto foi em 2005, com 63.764 focos de queimadas.

De acordo com os dados mais recentes do Inpe, o bioma tinha 1.859 pontos de queimadas ativos na terça-feira, 6. Até agora, em setembro, o número de incêndios registrados na Amazônia –16.698 – é seis vezes maior do que o total registrado no mesmo período do ano passado.

A devastação do bioma acumula outros recordes em 2022, como o de desmatamento. Entre agosto do ano passado e julho deste ano, 8.590 km² da Amazônia foram derrubados, segundo o Deter, sistema também do Inpe.

Além disso, um relatório do MapBiomas apontou que o desmatamento no Brasil cresceu 20,1% em 2021, atingindo 16,5 mil km² em todos os biomas. Em três anos, o País perdeu uma área verde próxima à do Estado do Rio de Janeiro. Na Amazônia, a estimativa é de que sejam derrubadas 18 árvores por segundo. E apenas 27% das áreas desmatadas são alvo de alguma fiscalização.

Uma nuvem de fumaça se estendeu entre a Amazônia e a região Sudeste, incluindo São Paulo, e parte do Sul do País nesta quarta-feira, 7. Ela cobriu também o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai, e é resultado das queimadas na região Norte do Brasil. As imagens do sistema de monitoramento Copernicus, da União Europeia, mostram a extensão da dispersão de aerossóis, pequenas partículas suspensas na atmosfera originados pelas queimadas.

A Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998.

O registro está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas. Além disso, é o mais alto registrado em qualquer um dos meses dos últimos cinco anos, desde setembro de 2017, quando foram identificados 36.569 focos.

Reprodução Copernicus UE Foto: Reprodução Copernicus UE

Ainda segundo dados do Inpe, o número de focos em agosto é mais do que o triplo do registrado em 2018, que teve 10.421. Em toda a gestão Jair Bolsonaro, a média desse mês esteve acima de 28 mil registros. O volume mais alto em um mês de agosto foi em 2005, com 63.764 focos de queimadas.

De acordo com os dados mais recentes do Inpe, o bioma tinha 1.859 pontos de queimadas ativos na terça-feira, 6. Até agora, em setembro, o número de incêndios registrados na Amazônia –16.698 – é seis vezes maior do que o total registrado no mesmo período do ano passado.

A devastação do bioma acumula outros recordes em 2022, como o de desmatamento. Entre agosto do ano passado e julho deste ano, 8.590 km² da Amazônia foram derrubados, segundo o Deter, sistema também do Inpe.

Além disso, um relatório do MapBiomas apontou que o desmatamento no Brasil cresceu 20,1% em 2021, atingindo 16,5 mil km² em todos os biomas. Em três anos, o País perdeu uma área verde próxima à do Estado do Rio de Janeiro. Na Amazônia, a estimativa é de que sejam derrubadas 18 árvores por segundo. E apenas 27% das áreas desmatadas são alvo de alguma fiscalização.

Uma nuvem de fumaça se estendeu entre a Amazônia e a região Sudeste, incluindo São Paulo, e parte do Sul do País nesta quarta-feira, 7. Ela cobriu também o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai, e é resultado das queimadas na região Norte do Brasil. As imagens do sistema de monitoramento Copernicus, da União Europeia, mostram a extensão da dispersão de aerossóis, pequenas partículas suspensas na atmosfera originados pelas queimadas.

A Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998.

O registro está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas. Além disso, é o mais alto registrado em qualquer um dos meses dos últimos cinco anos, desde setembro de 2017, quando foram identificados 36.569 focos.

Reprodução Copernicus UE Foto: Reprodução Copernicus UE

Ainda segundo dados do Inpe, o número de focos em agosto é mais do que o triplo do registrado em 2018, que teve 10.421. Em toda a gestão Jair Bolsonaro, a média desse mês esteve acima de 28 mil registros. O volume mais alto em um mês de agosto foi em 2005, com 63.764 focos de queimadas.

De acordo com os dados mais recentes do Inpe, o bioma tinha 1.859 pontos de queimadas ativos na terça-feira, 6. Até agora, em setembro, o número de incêndios registrados na Amazônia –16.698 – é seis vezes maior do que o total registrado no mesmo período do ano passado.

A devastação do bioma acumula outros recordes em 2022, como o de desmatamento. Entre agosto do ano passado e julho deste ano, 8.590 km² da Amazônia foram derrubados, segundo o Deter, sistema também do Inpe.

Além disso, um relatório do MapBiomas apontou que o desmatamento no Brasil cresceu 20,1% em 2021, atingindo 16,5 mil km² em todos os biomas. Em três anos, o País perdeu uma área verde próxima à do Estado do Rio de Janeiro. Na Amazônia, a estimativa é de que sejam derrubadas 18 árvores por segundo. E apenas 27% das áreas desmatadas são alvo de alguma fiscalização.

Uma nuvem de fumaça se estendeu entre a Amazônia e a região Sudeste, incluindo São Paulo, e parte do Sul do País nesta quarta-feira, 7. Ela cobriu também o Peru, a Bolívia e parte do Paraguai, e é resultado das queimadas na região Norte do Brasil. As imagens do sistema de monitoramento Copernicus, da União Europeia, mostram a extensão da dispersão de aerossóis, pequenas partículas suspensas na atmosfera originados pelas queimadas.

A Amazônia teve 33.116 focos de incêndio em agosto de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O número é o maior registrado no mês nos últimos 12 anos (45.018) e mais do que o quádruplo do registro para o período em 2011 (8.002), o menor da média histórica, calculada a partir de 1998.

O registro está acima da média histórica para agosto, de 26.299 focos de queimadas. Além disso, é o mais alto registrado em qualquer um dos meses dos últimos cinco anos, desde setembro de 2017, quando foram identificados 36.569 focos.

Reprodução Copernicus UE Foto: Reprodução Copernicus UE

Ainda segundo dados do Inpe, o número de focos em agosto é mais do que o triplo do registrado em 2018, que teve 10.421. Em toda a gestão Jair Bolsonaro, a média desse mês esteve acima de 28 mil registros. O volume mais alto em um mês de agosto foi em 2005, com 63.764 focos de queimadas.

De acordo com os dados mais recentes do Inpe, o bioma tinha 1.859 pontos de queimadas ativos na terça-feira, 6. Até agora, em setembro, o número de incêndios registrados na Amazônia –16.698 – é seis vezes maior do que o total registrado no mesmo período do ano passado.

A devastação do bioma acumula outros recordes em 2022, como o de desmatamento. Entre agosto do ano passado e julho deste ano, 8.590 km² da Amazônia foram derrubados, segundo o Deter, sistema também do Inpe.

Além disso, um relatório do MapBiomas apontou que o desmatamento no Brasil cresceu 20,1% em 2021, atingindo 16,5 mil km² em todos os biomas. Em três anos, o País perdeu uma área verde próxima à do Estado do Rio de Janeiro. Na Amazônia, a estimativa é de que sejam derrubadas 18 árvores por segundo. E apenas 27% das áreas desmatadas são alvo de alguma fiscalização.

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