Fundo Amazônia: Alemanha confirma intenção de desbloquear repasses para uso do Brasil


Porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha afirmou que os recursos serão liberados rapidamente após o País cumprir de uma série de pré-requisitos

Por Redação
Atualização:

O porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha, Benedikt Schöneck, confirmou nesta quarta-feira, 2, a intenção do governo do país de desbloquear os repasses ao Fundo Amazônia - suspensos desde 2019 -, após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. “Os recursos serão liberados o mais rápido possível”, indicou o representante da pasta, durante entrevista coletiva concedida em Berlim.

O desmatamento da Floresta Amazônica teve um salto a partir de 2019, quando Jair Bolsonaro foi eleito. Foto: MICHAEL DANTAS / AFP

Schöneck explicou que a agilidade do desbloqueio dependerá de o Brasil cumprir uma série de pré-requisitos que permitam o trabalho do fundo criado para lutar contra o desmatamento da Floresta Amazônica. “O novo governo não tomará posse até o ano que vem, por isso, não se pode esperar que seja possível cumprir esses pré-requisitos com antecipação”, disse o porta-voz.

Schöneck afirmou, além disso, que nos próximos dias ou semanas, o Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento estará em contato com autoridades da Noruega, que junto com a Alemanha é o principal patrocinador do fundo, para coordenar o desbloqueio.

Os dois países já repassaram mais de US$ 500 milhões (US$ 2,57 bilhões), segundo o porta-voz, que indicou que o governo alemão tem pendentes US$ 35 milhões (R$ 180,2 milhões), que já foram aprovados quando foi paralisada a atividade do Fundo, assim como vários contratos de financiamento.

O incentivo ao desmatamento da Amazônia como política do governo presidido por Jair Bolsonaro foi a justificativa utilizada por Alemanha e Noruega para congelar de forma indefinida os aportes. /EFE

O porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha, Benedikt Schöneck, confirmou nesta quarta-feira, 2, a intenção do governo do país de desbloquear os repasses ao Fundo Amazônia - suspensos desde 2019 -, após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. “Os recursos serão liberados o mais rápido possível”, indicou o representante da pasta, durante entrevista coletiva concedida em Berlim.

O desmatamento da Floresta Amazônica teve um salto a partir de 2019, quando Jair Bolsonaro foi eleito. Foto: MICHAEL DANTAS / AFP

Schöneck explicou que a agilidade do desbloqueio dependerá de o Brasil cumprir uma série de pré-requisitos que permitam o trabalho do fundo criado para lutar contra o desmatamento da Floresta Amazônica. “O novo governo não tomará posse até o ano que vem, por isso, não se pode esperar que seja possível cumprir esses pré-requisitos com antecipação”, disse o porta-voz.

Schöneck afirmou, além disso, que nos próximos dias ou semanas, o Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento estará em contato com autoridades da Noruega, que junto com a Alemanha é o principal patrocinador do fundo, para coordenar o desbloqueio.

Os dois países já repassaram mais de US$ 500 milhões (US$ 2,57 bilhões), segundo o porta-voz, que indicou que o governo alemão tem pendentes US$ 35 milhões (R$ 180,2 milhões), que já foram aprovados quando foi paralisada a atividade do Fundo, assim como vários contratos de financiamento.

O incentivo ao desmatamento da Amazônia como política do governo presidido por Jair Bolsonaro foi a justificativa utilizada por Alemanha e Noruega para congelar de forma indefinida os aportes. /EFE

O porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha, Benedikt Schöneck, confirmou nesta quarta-feira, 2, a intenção do governo do país de desbloquear os repasses ao Fundo Amazônia - suspensos desde 2019 -, após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. “Os recursos serão liberados o mais rápido possível”, indicou o representante da pasta, durante entrevista coletiva concedida em Berlim.

O desmatamento da Floresta Amazônica teve um salto a partir de 2019, quando Jair Bolsonaro foi eleito. Foto: MICHAEL DANTAS / AFP

Schöneck explicou que a agilidade do desbloqueio dependerá de o Brasil cumprir uma série de pré-requisitos que permitam o trabalho do fundo criado para lutar contra o desmatamento da Floresta Amazônica. “O novo governo não tomará posse até o ano que vem, por isso, não se pode esperar que seja possível cumprir esses pré-requisitos com antecipação”, disse o porta-voz.

Schöneck afirmou, além disso, que nos próximos dias ou semanas, o Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento estará em contato com autoridades da Noruega, que junto com a Alemanha é o principal patrocinador do fundo, para coordenar o desbloqueio.

Os dois países já repassaram mais de US$ 500 milhões (US$ 2,57 bilhões), segundo o porta-voz, que indicou que o governo alemão tem pendentes US$ 35 milhões (R$ 180,2 milhões), que já foram aprovados quando foi paralisada a atividade do Fundo, assim como vários contratos de financiamento.

O incentivo ao desmatamento da Amazônia como política do governo presidido por Jair Bolsonaro foi a justificativa utilizada por Alemanha e Noruega para congelar de forma indefinida os aportes. /EFE

O porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha, Benedikt Schöneck, confirmou nesta quarta-feira, 2, a intenção do governo do país de desbloquear os repasses ao Fundo Amazônia - suspensos desde 2019 -, após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. “Os recursos serão liberados o mais rápido possível”, indicou o representante da pasta, durante entrevista coletiva concedida em Berlim.

O desmatamento da Floresta Amazônica teve um salto a partir de 2019, quando Jair Bolsonaro foi eleito. Foto: MICHAEL DANTAS / AFP

Schöneck explicou que a agilidade do desbloqueio dependerá de o Brasil cumprir uma série de pré-requisitos que permitam o trabalho do fundo criado para lutar contra o desmatamento da Floresta Amazônica. “O novo governo não tomará posse até o ano que vem, por isso, não se pode esperar que seja possível cumprir esses pré-requisitos com antecipação”, disse o porta-voz.

Schöneck afirmou, além disso, que nos próximos dias ou semanas, o Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento estará em contato com autoridades da Noruega, que junto com a Alemanha é o principal patrocinador do fundo, para coordenar o desbloqueio.

Os dois países já repassaram mais de US$ 500 milhões (US$ 2,57 bilhões), segundo o porta-voz, que indicou que o governo alemão tem pendentes US$ 35 milhões (R$ 180,2 milhões), que já foram aprovados quando foi paralisada a atividade do Fundo, assim como vários contratos de financiamento.

O incentivo ao desmatamento da Amazônia como política do governo presidido por Jair Bolsonaro foi a justificativa utilizada por Alemanha e Noruega para congelar de forma indefinida os aportes. /EFE

O porta-voz do Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento da Alemanha, Benedikt Schöneck, confirmou nesta quarta-feira, 2, a intenção do governo do país de desbloquear os repasses ao Fundo Amazônia - suspensos desde 2019 -, após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. “Os recursos serão liberados o mais rápido possível”, indicou o representante da pasta, durante entrevista coletiva concedida em Berlim.

O desmatamento da Floresta Amazônica teve um salto a partir de 2019, quando Jair Bolsonaro foi eleito. Foto: MICHAEL DANTAS / AFP

Schöneck explicou que a agilidade do desbloqueio dependerá de o Brasil cumprir uma série de pré-requisitos que permitam o trabalho do fundo criado para lutar contra o desmatamento da Floresta Amazônica. “O novo governo não tomará posse até o ano que vem, por isso, não se pode esperar que seja possível cumprir esses pré-requisitos com antecipação”, disse o porta-voz.

Schöneck afirmou, além disso, que nos próximos dias ou semanas, o Ministério de Cooperação para o Desenvolvimento estará em contato com autoridades da Noruega, que junto com a Alemanha é o principal patrocinador do fundo, para coordenar o desbloqueio.

Os dois países já repassaram mais de US$ 500 milhões (US$ 2,57 bilhões), segundo o porta-voz, que indicou que o governo alemão tem pendentes US$ 35 milhões (R$ 180,2 milhões), que já foram aprovados quando foi paralisada a atividade do Fundo, assim como vários contratos de financiamento.

O incentivo ao desmatamento da Amazônia como política do governo presidido por Jair Bolsonaro foi a justificativa utilizada por Alemanha e Noruega para congelar de forma indefinida os aportes. /EFE

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