G8 vincula segurança energética à luta contra aquecimento


Grupo se comprometeu a apresentar 20 projetos antes de 2010 para o desenvolvimento de tecnologias limpas

Por Efe

Os membros do Grupo dos Oito (G8, que reúne os sete países mais desenvolvidos e a Rússia) vincularam o futuro de um uso energético eficiente e seguro com a luta contra a mudança climática, no documento final que divulgaram nesta segunda-feira, 25, ao término de dois dias de reuniões em Roma sobre os desafios na área.

 

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Por isso, anunciam que, além de buscar um futuro de segurança energética, os países mais industrializados contribuirão "ao sucesso da Convenção da Mudança Climática de Copenhague, que será realizada no final de 2009".

 

Os ministros da Energia de Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia concluíram hoje dois dias de reuniões com representantes de outras 15 grandes economias, como China, Brasil ou México, para tentar conseguir um uso mais eficiente da energia.

 

"Reconhecemos que os desafios vinculados à mudança climática e à segurança energética e ao uso eficiente dos recursos energéticos estão entre os assuntos mais importantes a serem abordados em uma perspectiva estratégica", assegura o documento final da reunião.

 

As conclusões desses dois dias de contatos servirão para preparar a reunião de líderes do G8 que será realizada em julho, em L'Aquila, cidade italiana que em 6 de abril foi devastada por um terremoto que matou quase 300 pessoas.

 

O secretário de Energia americano, Steven Chu, assegurou ao término do encontro que o mundo precisa de "uma segunda revolução industrial".

 

O representante do Governo Barack Obama citou como exemplo a primeira revolução industrial, quando foi introduzida a energia elétrica "para melhorar as condições de vida das pessoas", e explicou que agora é preciso uma "redução no consumo de energia e de produção de CO2".

 

O documento final admite que os combustíveis fósseis continuarão sendo "um componente-chave do mix energético na maioria dos países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, durante muitas décadas".

 

No entanto, o G8 se comprometeu em Roma a apresentar 20 projetos de grandes dimensões antes de 2010 para apoiar o desenvolvimento de tecnologias limpas e a redução de custos nesta indústria.

 

Os países mais industrializados citam especificamente a energia nuclear como uma alternativa para diversificar e contribuir com a segurança energética e acrescentam que essa tecnologia reduz "as emissões de gases causadores do efeito estufa".

 

No entanto, destacaram que para poder ter acesso a essa energia é fundamental o compromisso com "a segurança e a não-proliferação de armas nucleares".

 

O G8 confia nas negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC) para que se liberalize a troca entre países de "tecnologias de baixo consumo de energia" através de uma "redução de tarifas".

 

O grupo de países mais desenvolvidos também se diz partidário de uma colaboração mais estreita "entre instituições públicas e o setor privado".

 

O G8 emitiu um documento conjunto com os demais países participantes da reunião: Brasil, China, Egito, Índia, Coreia do Sul, México, Arábia Saudita, África do Sul, Argélia, Austrália, Indonésia, Líbia, Nigéria, Ruanda e Turquia.

 

No texto se recomenda que a crise não atrase "os investimentos em programas energéticos", ao alegar que são "essenciais para a recuperação econômica e a prosperidade sustentável".

 

Entre outras medidas, essas 15 economias e o G8 se mostraram de acordo em estender o diálogo entre os países produtores de combustíveis fósseis e os Estados consumidores, assim como com as nações que servem de passagem no transporte da energia.

 

Além disso, os países reunidos em Roma manifestaram a intenção de impulsionar o desenvolvimento das infraestruturas energéticas na África, já que são um "importante elemento para o desenvolvimento econômico e para combater a pobreza".

Os membros do Grupo dos Oito (G8, que reúne os sete países mais desenvolvidos e a Rússia) vincularam o futuro de um uso energético eficiente e seguro com a luta contra a mudança climática, no documento final que divulgaram nesta segunda-feira, 25, ao término de dois dias de reuniões em Roma sobre os desafios na área.

 

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Por isso, anunciam que, além de buscar um futuro de segurança energética, os países mais industrializados contribuirão "ao sucesso da Convenção da Mudança Climática de Copenhague, que será realizada no final de 2009".

 

Os ministros da Energia de Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia concluíram hoje dois dias de reuniões com representantes de outras 15 grandes economias, como China, Brasil ou México, para tentar conseguir um uso mais eficiente da energia.

 

"Reconhecemos que os desafios vinculados à mudança climática e à segurança energética e ao uso eficiente dos recursos energéticos estão entre os assuntos mais importantes a serem abordados em uma perspectiva estratégica", assegura o documento final da reunião.

 

As conclusões desses dois dias de contatos servirão para preparar a reunião de líderes do G8 que será realizada em julho, em L'Aquila, cidade italiana que em 6 de abril foi devastada por um terremoto que matou quase 300 pessoas.

 

O secretário de Energia americano, Steven Chu, assegurou ao término do encontro que o mundo precisa de "uma segunda revolução industrial".

 

O representante do Governo Barack Obama citou como exemplo a primeira revolução industrial, quando foi introduzida a energia elétrica "para melhorar as condições de vida das pessoas", e explicou que agora é preciso uma "redução no consumo de energia e de produção de CO2".

 

O documento final admite que os combustíveis fósseis continuarão sendo "um componente-chave do mix energético na maioria dos países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, durante muitas décadas".

 

No entanto, o G8 se comprometeu em Roma a apresentar 20 projetos de grandes dimensões antes de 2010 para apoiar o desenvolvimento de tecnologias limpas e a redução de custos nesta indústria.

 

Os países mais industrializados citam especificamente a energia nuclear como uma alternativa para diversificar e contribuir com a segurança energética e acrescentam que essa tecnologia reduz "as emissões de gases causadores do efeito estufa".

 

No entanto, destacaram que para poder ter acesso a essa energia é fundamental o compromisso com "a segurança e a não-proliferação de armas nucleares".

 

O G8 confia nas negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC) para que se liberalize a troca entre países de "tecnologias de baixo consumo de energia" através de uma "redução de tarifas".

 

O grupo de países mais desenvolvidos também se diz partidário de uma colaboração mais estreita "entre instituições públicas e o setor privado".

 

O G8 emitiu um documento conjunto com os demais países participantes da reunião: Brasil, China, Egito, Índia, Coreia do Sul, México, Arábia Saudita, África do Sul, Argélia, Austrália, Indonésia, Líbia, Nigéria, Ruanda e Turquia.

 

No texto se recomenda que a crise não atrase "os investimentos em programas energéticos", ao alegar que são "essenciais para a recuperação econômica e a prosperidade sustentável".

 

Entre outras medidas, essas 15 economias e o G8 se mostraram de acordo em estender o diálogo entre os países produtores de combustíveis fósseis e os Estados consumidores, assim como com as nações que servem de passagem no transporte da energia.

 

Além disso, os países reunidos em Roma manifestaram a intenção de impulsionar o desenvolvimento das infraestruturas energéticas na África, já que são um "importante elemento para o desenvolvimento econômico e para combater a pobreza".

Os membros do Grupo dos Oito (G8, que reúne os sete países mais desenvolvidos e a Rússia) vincularam o futuro de um uso energético eficiente e seguro com a luta contra a mudança climática, no documento final que divulgaram nesta segunda-feira, 25, ao término de dois dias de reuniões em Roma sobre os desafios na área.

 

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Por isso, anunciam que, além de buscar um futuro de segurança energética, os países mais industrializados contribuirão "ao sucesso da Convenção da Mudança Climática de Copenhague, que será realizada no final de 2009".

 

Os ministros da Energia de Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia concluíram hoje dois dias de reuniões com representantes de outras 15 grandes economias, como China, Brasil ou México, para tentar conseguir um uso mais eficiente da energia.

 

"Reconhecemos que os desafios vinculados à mudança climática e à segurança energética e ao uso eficiente dos recursos energéticos estão entre os assuntos mais importantes a serem abordados em uma perspectiva estratégica", assegura o documento final da reunião.

 

As conclusões desses dois dias de contatos servirão para preparar a reunião de líderes do G8 que será realizada em julho, em L'Aquila, cidade italiana que em 6 de abril foi devastada por um terremoto que matou quase 300 pessoas.

 

O secretário de Energia americano, Steven Chu, assegurou ao término do encontro que o mundo precisa de "uma segunda revolução industrial".

 

O representante do Governo Barack Obama citou como exemplo a primeira revolução industrial, quando foi introduzida a energia elétrica "para melhorar as condições de vida das pessoas", e explicou que agora é preciso uma "redução no consumo de energia e de produção de CO2".

 

O documento final admite que os combustíveis fósseis continuarão sendo "um componente-chave do mix energético na maioria dos países, tanto desenvolvidos como em desenvolvimento, durante muitas décadas".

 

No entanto, o G8 se comprometeu em Roma a apresentar 20 projetos de grandes dimensões antes de 2010 para apoiar o desenvolvimento de tecnologias limpas e a redução de custos nesta indústria.

 

Os países mais industrializados citam especificamente a energia nuclear como uma alternativa para diversificar e contribuir com a segurança energética e acrescentam que essa tecnologia reduz "as emissões de gases causadores do efeito estufa".

 

No entanto, destacaram que para poder ter acesso a essa energia é fundamental o compromisso com "a segurança e a não-proliferação de armas nucleares".

 

O G8 confia nas negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC) para que se liberalize a troca entre países de "tecnologias de baixo consumo de energia" através de uma "redução de tarifas".

 

O grupo de países mais desenvolvidos também se diz partidário de uma colaboração mais estreita "entre instituições públicas e o setor privado".

 

O G8 emitiu um documento conjunto com os demais países participantes da reunião: Brasil, China, Egito, Índia, Coreia do Sul, México, Arábia Saudita, África do Sul, Argélia, Austrália, Indonésia, Líbia, Nigéria, Ruanda e Turquia.

 

No texto se recomenda que a crise não atrase "os investimentos em programas energéticos", ao alegar que são "essenciais para a recuperação econômica e a prosperidade sustentável".

 

Entre outras medidas, essas 15 economias e o G8 se mostraram de acordo em estender o diálogo entre os países produtores de combustíveis fósseis e os Estados consumidores, assim como com as nações que servem de passagem no transporte da energia.

 

Além disso, os países reunidos em Roma manifestaram a intenção de impulsionar o desenvolvimento das infraestruturas energéticas na África, já que são um "importante elemento para o desenvolvimento econômico e para combater a pobreza".

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