Garimpo e desmatamento em terras indígenas dobraram nos últimos três anos, revela levantamento


Pesquisa da rede MapBiomas aponta que essas áreas foram as responsáveis por conter a derrubada da Floresta Amazônica nos últimos 30 anos, mas ameaças se multiplicaram

Por Emilio Sant'Anna

Levantamento do MapBiomas aponta que, nos últimos três anos, o desmatamento em terras indígenas na Amazônia foi multiplicado por 1,7 quando comparado com a média de 2016 a 2018. Já o desmate para a mineração ilegal dobrou entre 2018 e 2019, o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia, o MapBiomas analisou dados do Deter (Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para compor esse retrato.

Olevantamento revela que, nos últimos 30 anos no Brasil, as terras indígenas, que correspondem a 13,9% do território brasileiro, perderam apenas 1% de sua área de vegetação nativa, enquanto nas áreas privadas essa perda foi de 20,6%. Ao todo, 69 milhões de hectares de florestas nativas foram destruídas no País no período.

Área desmatada invadida por grileiros ilegais que esperavam lucrar com a chegada da Belo Sun; governo do Pará não quis comentar as irregularidades do negócio Foto: Andrew Christian Johnson

Dentre as categorias fundiárias, as áreas onde vivem essas populações são as mais protegidas. "As TIs são barreiras contra o avanço do desmatamento na Amazônia. Elas são as áreas mais protegidas no Brasil e a maior parte do desmatamento ocorre em áreas privadas", diz Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). "Teríamos um cenário muito pior (se o desmatamento em TIs seguisse o mesmo comportamento). Sem contar que existem povos que dependem e utilizam os territórios da floresta."

Dos 521 milhões de hectares que compõem toda a Amazônia Legal, 94 milhões de hectares são áreas de proteção integral, um território equivalente a duas vezes o Estado de Minas Gerais e que corresponde a 18% de toda a área. Outros 115 milhões de hectares são terras indígenas já demarcadas, o que corresponde a 22% de toda a região. A Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão.

O levantamento do MapBiomas também revela que 94% de todos os garimpos no País concentravam-se na Amazônia, em 2020. Terras indígenas e quilombolas, historicamente, são as áreas mais protegidas, mas, não por acaso, também as mais cobiçadas e pressionadas.

Desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os índices de desmatamento e mineração cresceram no País. "O que a gente vê é a falta de fiscalização e de investimentos que favorecem atividades ilegais, como dentro de territórios indígenas por agentes externos", afirma a pesquisadora do Ipam.

No último dia 15, autoridades federais tiveram que reforçar a segurança do território indígena Xipaya, a cerca de 400 quilômetros de Altamira, no sudoeste do Pará, após denúncia feita pelos moradores da reserva de que garimpeiros estavam invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temessem conflitos armados.

As atividades ilegais em territórios indígenas vão além. Em dezembro, como o Estadão revelou, um relatório da Polícia Federal apontou que toneladas de ouro retiradas do subsolo da terra indígena Kaiapó, no sul do Pará, movimentaram, por anos, uma complexa organização criminosa que dominava toda a cadeia do negócio ilegal, desde a abertura e exploração dos garimpos, até os esquemas de lavagem do dinheiro e a venda do produto no Brasil e no exterior.

Procurados, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama não responderam aos questionamentos da reportagem.

Levantamento do MapBiomas aponta que, nos últimos três anos, o desmatamento em terras indígenas na Amazônia foi multiplicado por 1,7 quando comparado com a média de 2016 a 2018. Já o desmate para a mineração ilegal dobrou entre 2018 e 2019, o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia, o MapBiomas analisou dados do Deter (Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para compor esse retrato.

Olevantamento revela que, nos últimos 30 anos no Brasil, as terras indígenas, que correspondem a 13,9% do território brasileiro, perderam apenas 1% de sua área de vegetação nativa, enquanto nas áreas privadas essa perda foi de 20,6%. Ao todo, 69 milhões de hectares de florestas nativas foram destruídas no País no período.

Área desmatada invadida por grileiros ilegais que esperavam lucrar com a chegada da Belo Sun; governo do Pará não quis comentar as irregularidades do negócio Foto: Andrew Christian Johnson

Dentre as categorias fundiárias, as áreas onde vivem essas populações são as mais protegidas. "As TIs são barreiras contra o avanço do desmatamento na Amazônia. Elas são as áreas mais protegidas no Brasil e a maior parte do desmatamento ocorre em áreas privadas", diz Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). "Teríamos um cenário muito pior (se o desmatamento em TIs seguisse o mesmo comportamento). Sem contar que existem povos que dependem e utilizam os territórios da floresta."

Dos 521 milhões de hectares que compõem toda a Amazônia Legal, 94 milhões de hectares são áreas de proteção integral, um território equivalente a duas vezes o Estado de Minas Gerais e que corresponde a 18% de toda a área. Outros 115 milhões de hectares são terras indígenas já demarcadas, o que corresponde a 22% de toda a região. A Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão.

O levantamento do MapBiomas também revela que 94% de todos os garimpos no País concentravam-se na Amazônia, em 2020. Terras indígenas e quilombolas, historicamente, são as áreas mais protegidas, mas, não por acaso, também as mais cobiçadas e pressionadas.

Desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os índices de desmatamento e mineração cresceram no País. "O que a gente vê é a falta de fiscalização e de investimentos que favorecem atividades ilegais, como dentro de territórios indígenas por agentes externos", afirma a pesquisadora do Ipam.

No último dia 15, autoridades federais tiveram que reforçar a segurança do território indígena Xipaya, a cerca de 400 quilômetros de Altamira, no sudoeste do Pará, após denúncia feita pelos moradores da reserva de que garimpeiros estavam invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temessem conflitos armados.

As atividades ilegais em territórios indígenas vão além. Em dezembro, como o Estadão revelou, um relatório da Polícia Federal apontou que toneladas de ouro retiradas do subsolo da terra indígena Kaiapó, no sul do Pará, movimentaram, por anos, uma complexa organização criminosa que dominava toda a cadeia do negócio ilegal, desde a abertura e exploração dos garimpos, até os esquemas de lavagem do dinheiro e a venda do produto no Brasil e no exterior.

Procurados, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama não responderam aos questionamentos da reportagem.

Levantamento do MapBiomas aponta que, nos últimos três anos, o desmatamento em terras indígenas na Amazônia foi multiplicado por 1,7 quando comparado com a média de 2016 a 2018. Já o desmate para a mineração ilegal dobrou entre 2018 e 2019, o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia, o MapBiomas analisou dados do Deter (Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para compor esse retrato.

Olevantamento revela que, nos últimos 30 anos no Brasil, as terras indígenas, que correspondem a 13,9% do território brasileiro, perderam apenas 1% de sua área de vegetação nativa, enquanto nas áreas privadas essa perda foi de 20,6%. Ao todo, 69 milhões de hectares de florestas nativas foram destruídas no País no período.

Área desmatada invadida por grileiros ilegais que esperavam lucrar com a chegada da Belo Sun; governo do Pará não quis comentar as irregularidades do negócio Foto: Andrew Christian Johnson

Dentre as categorias fundiárias, as áreas onde vivem essas populações são as mais protegidas. "As TIs são barreiras contra o avanço do desmatamento na Amazônia. Elas são as áreas mais protegidas no Brasil e a maior parte do desmatamento ocorre em áreas privadas", diz Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). "Teríamos um cenário muito pior (se o desmatamento em TIs seguisse o mesmo comportamento). Sem contar que existem povos que dependem e utilizam os territórios da floresta."

Dos 521 milhões de hectares que compõem toda a Amazônia Legal, 94 milhões de hectares são áreas de proteção integral, um território equivalente a duas vezes o Estado de Minas Gerais e que corresponde a 18% de toda a área. Outros 115 milhões de hectares são terras indígenas já demarcadas, o que corresponde a 22% de toda a região. A Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão.

O levantamento do MapBiomas também revela que 94% de todos os garimpos no País concentravam-se na Amazônia, em 2020. Terras indígenas e quilombolas, historicamente, são as áreas mais protegidas, mas, não por acaso, também as mais cobiçadas e pressionadas.

Desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os índices de desmatamento e mineração cresceram no País. "O que a gente vê é a falta de fiscalização e de investimentos que favorecem atividades ilegais, como dentro de territórios indígenas por agentes externos", afirma a pesquisadora do Ipam.

No último dia 15, autoridades federais tiveram que reforçar a segurança do território indígena Xipaya, a cerca de 400 quilômetros de Altamira, no sudoeste do Pará, após denúncia feita pelos moradores da reserva de que garimpeiros estavam invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temessem conflitos armados.

As atividades ilegais em territórios indígenas vão além. Em dezembro, como o Estadão revelou, um relatório da Polícia Federal apontou que toneladas de ouro retiradas do subsolo da terra indígena Kaiapó, no sul do Pará, movimentaram, por anos, uma complexa organização criminosa que dominava toda a cadeia do negócio ilegal, desde a abertura e exploração dos garimpos, até os esquemas de lavagem do dinheiro e a venda do produto no Brasil e no exterior.

Procurados, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama não responderam aos questionamentos da reportagem.

Levantamento do MapBiomas aponta que, nos últimos três anos, o desmatamento em terras indígenas na Amazônia foi multiplicado por 1,7 quando comparado com a média de 2016 a 2018. Já o desmate para a mineração ilegal dobrou entre 2018 e 2019, o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia, o MapBiomas analisou dados do Deter (Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para compor esse retrato.

Olevantamento revela que, nos últimos 30 anos no Brasil, as terras indígenas, que correspondem a 13,9% do território brasileiro, perderam apenas 1% de sua área de vegetação nativa, enquanto nas áreas privadas essa perda foi de 20,6%. Ao todo, 69 milhões de hectares de florestas nativas foram destruídas no País no período.

Área desmatada invadida por grileiros ilegais que esperavam lucrar com a chegada da Belo Sun; governo do Pará não quis comentar as irregularidades do negócio Foto: Andrew Christian Johnson

Dentre as categorias fundiárias, as áreas onde vivem essas populações são as mais protegidas. "As TIs são barreiras contra o avanço do desmatamento na Amazônia. Elas são as áreas mais protegidas no Brasil e a maior parte do desmatamento ocorre em áreas privadas", diz Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). "Teríamos um cenário muito pior (se o desmatamento em TIs seguisse o mesmo comportamento). Sem contar que existem povos que dependem e utilizam os territórios da floresta."

Dos 521 milhões de hectares que compõem toda a Amazônia Legal, 94 milhões de hectares são áreas de proteção integral, um território equivalente a duas vezes o Estado de Minas Gerais e que corresponde a 18% de toda a área. Outros 115 milhões de hectares são terras indígenas já demarcadas, o que corresponde a 22% de toda a região. A Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão.

O levantamento do MapBiomas também revela que 94% de todos os garimpos no País concentravam-se na Amazônia, em 2020. Terras indígenas e quilombolas, historicamente, são as áreas mais protegidas, mas, não por acaso, também as mais cobiçadas e pressionadas.

Desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os índices de desmatamento e mineração cresceram no País. "O que a gente vê é a falta de fiscalização e de investimentos que favorecem atividades ilegais, como dentro de territórios indígenas por agentes externos", afirma a pesquisadora do Ipam.

No último dia 15, autoridades federais tiveram que reforçar a segurança do território indígena Xipaya, a cerca de 400 quilômetros de Altamira, no sudoeste do Pará, após denúncia feita pelos moradores da reserva de que garimpeiros estavam invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temessem conflitos armados.

As atividades ilegais em territórios indígenas vão além. Em dezembro, como o Estadão revelou, um relatório da Polícia Federal apontou que toneladas de ouro retiradas do subsolo da terra indígena Kaiapó, no sul do Pará, movimentaram, por anos, uma complexa organização criminosa que dominava toda a cadeia do negócio ilegal, desde a abertura e exploração dos garimpos, até os esquemas de lavagem do dinheiro e a venda do produto no Brasil e no exterior.

Procurados, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama não responderam aos questionamentos da reportagem.

Levantamento do MapBiomas aponta que, nos últimos três anos, o desmatamento em terras indígenas na Amazônia foi multiplicado por 1,7 quando comparado com a média de 2016 a 2018. Já o desmate para a mineração ilegal dobrou entre 2018 e 2019, o primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia, o MapBiomas analisou dados do Deter (Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para compor esse retrato.

Olevantamento revela que, nos últimos 30 anos no Brasil, as terras indígenas, que correspondem a 13,9% do território brasileiro, perderam apenas 1% de sua área de vegetação nativa, enquanto nas áreas privadas essa perda foi de 20,6%. Ao todo, 69 milhões de hectares de florestas nativas foram destruídas no País no período.

Área desmatada invadida por grileiros ilegais que esperavam lucrar com a chegada da Belo Sun; governo do Pará não quis comentar as irregularidades do negócio Foto: Andrew Christian Johnson

Dentre as categorias fundiárias, as áreas onde vivem essas populações são as mais protegidas. "As TIs são barreiras contra o avanço do desmatamento na Amazônia. Elas são as áreas mais protegidas no Brasil e a maior parte do desmatamento ocorre em áreas privadas", diz Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). "Teríamos um cenário muito pior (se o desmatamento em TIs seguisse o mesmo comportamento). Sem contar que existem povos que dependem e utilizam os territórios da floresta."

Dos 521 milhões de hectares que compõem toda a Amazônia Legal, 94 milhões de hectares são áreas de proteção integral, um território equivalente a duas vezes o Estado de Minas Gerais e que corresponde a 18% de toda a área. Outros 115 milhões de hectares são terras indígenas já demarcadas, o que corresponde a 22% de toda a região. A Amazônia Legal abrange nove Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, além de parte do Maranhão.

O levantamento do MapBiomas também revela que 94% de todos os garimpos no País concentravam-se na Amazônia, em 2020. Terras indígenas e quilombolas, historicamente, são as áreas mais protegidas, mas, não por acaso, também as mais cobiçadas e pressionadas.

Desde que Bolsonaro assumiu a presidência, os índices de desmatamento e mineração cresceram no País. "O que a gente vê é a falta de fiscalização e de investimentos que favorecem atividades ilegais, como dentro de territórios indígenas por agentes externos", afirma a pesquisadora do Ipam.

No último dia 15, autoridades federais tiveram que reforçar a segurança do território indígena Xipaya, a cerca de 400 quilômetros de Altamira, no sudoeste do Pará, após denúncia feita pelos moradores da reserva de que garimpeiros estavam invadindo a região. Segundo os relatos, esses trabalhadores chegaram em balsas com máquinas pesadas na quinta-feira, 14, fazendo com que os indígenas temessem conflitos armados.

As atividades ilegais em territórios indígenas vão além. Em dezembro, como o Estadão revelou, um relatório da Polícia Federal apontou que toneladas de ouro retiradas do subsolo da terra indígena Kaiapó, no sul do Pará, movimentaram, por anos, uma complexa organização criminosa que dominava toda a cadeia do negócio ilegal, desde a abertura e exploração dos garimpos, até os esquemas de lavagem do dinheiro e a venda do produto no Brasil e no exterior.

Procurados, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama não responderam aos questionamentos da reportagem.

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