Governo do RS decreta calamidade pública; material de obras será usado para reconstrução de cidades


Passagem de ciclone deixou ao menos 37 mortes no Estado; uma das cidades mais atingidas é Encantado, com 5.500 pessoas fora de suas casas

Por Luciano Nagel e Luana Martins

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou nesta quarta-feira, 6, decreto que declara estado de calamidade pública nos municípios afetados pela passagem de um ciclone extratropical que deixou ao menos 37 mortes no Estado.

A situação possibilita compras e obras públicas emergenciais, além de garantir formalizações para o recebimento de recursos federais. Obras que estão sendo realizadas na BR-116, por exemplo, serão paralisadas e todo material será utilizado para reconstrução das cidades.

O governador também defendeu o serviço de alertas meteorológicos antecipados às regiões. “Estou seguro de que todo esforço possível de ser feito foi feito”, disse.

Transbordamento do Rio Taquari inundou praticamente toda a cidade de Encantado após passagem de ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Prefeitura de Encantado/Divulgação

Uma das cidades mais atingidas é Encantado, no Vale do Taquari. O transbordamento do Rio Taquari deixou um rastro de destruição, inundando praticamente todo o município, que tem 23 mil habitantes.

Até o momento, o número de desalojados chega a 4.500 pessoas, que foram obrigadas a deixar suas residências em busca de abrigo temporário em casas de amigos ou parentes, de acordo com a Defesa Civil.

Além disso, 1.090 pessoas estão desabrigadas, tendo perdido suas residências devido à força das águas. Essas pessoas recebem abrigo no Parque João Batista Marcheze, além de alimentação três vezes ao dia, colchões, cobertores e agasalhos.

Equipes de bombeiros e voluntários estão mobilizadas para prestar assistência às vítimas. Há relatos de muitas pessoas desaparecidas ainda.

“O objetivo das ações da Brigada Militar é proteger a comunidade que está vulnerável e garantir a segurança nos pontos de entrega e coleta de produtos perecíveis, roupas, colchões e agasalhados. Também estamos aqui para proteger as residências e vigiar o comércio para evitar saques de vândalos oportunistas”, disse o coronel Cláudio de Azevedo Goggia, comandante do Comando de Choque da Brigada Militar de Porto Alegre.

Preocupado com a magnitude da tragédia, o prefeito de Encantado, Jonas Calvi (PSDB), destaca a necessidade de apoio emergencial para a cidade. “Na manhã desta quinta-feira, 7, começaremos os trabalhos de limpeza das ruas e avenidas do município, e assim podemos ter acesso aos locais mais atingidos, como o bairro Porto XV. Nesse local, máquinas do Exército irão fazer a limpeza da região”, disse.

Trabalho voluntário

Doação de cestas básicas arrecadadas por ciclistas de Encantado Foto: LUCIANO NAGEL/ESTADÃO

Um grupo de ciclistas de Encantado uniu forças para ajudar as vítimas das fortes enchentes. Com o dinheiro arrecadado, compraram cem cestas básicas. ’’Serão destinadas não apenas às famílias afetadas em Encantado, mas também aos desabrigados e desalojados das cidades vizinhas, como Muçum e Roca Sales”, disse Rober Gonzatti, empresário, ciclista, de 51 anos.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou nesta quarta-feira, 6, decreto que declara estado de calamidade pública nos municípios afetados pela passagem de um ciclone extratropical que deixou ao menos 37 mortes no Estado.

A situação possibilita compras e obras públicas emergenciais, além de garantir formalizações para o recebimento de recursos federais. Obras que estão sendo realizadas na BR-116, por exemplo, serão paralisadas e todo material será utilizado para reconstrução das cidades.

O governador também defendeu o serviço de alertas meteorológicos antecipados às regiões. “Estou seguro de que todo esforço possível de ser feito foi feito”, disse.

Transbordamento do Rio Taquari inundou praticamente toda a cidade de Encantado após passagem de ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Prefeitura de Encantado/Divulgação

Uma das cidades mais atingidas é Encantado, no Vale do Taquari. O transbordamento do Rio Taquari deixou um rastro de destruição, inundando praticamente todo o município, que tem 23 mil habitantes.

Até o momento, o número de desalojados chega a 4.500 pessoas, que foram obrigadas a deixar suas residências em busca de abrigo temporário em casas de amigos ou parentes, de acordo com a Defesa Civil.

Além disso, 1.090 pessoas estão desabrigadas, tendo perdido suas residências devido à força das águas. Essas pessoas recebem abrigo no Parque João Batista Marcheze, além de alimentação três vezes ao dia, colchões, cobertores e agasalhos.

Equipes de bombeiros e voluntários estão mobilizadas para prestar assistência às vítimas. Há relatos de muitas pessoas desaparecidas ainda.

“O objetivo das ações da Brigada Militar é proteger a comunidade que está vulnerável e garantir a segurança nos pontos de entrega e coleta de produtos perecíveis, roupas, colchões e agasalhados. Também estamos aqui para proteger as residências e vigiar o comércio para evitar saques de vândalos oportunistas”, disse o coronel Cláudio de Azevedo Goggia, comandante do Comando de Choque da Brigada Militar de Porto Alegre.

Preocupado com a magnitude da tragédia, o prefeito de Encantado, Jonas Calvi (PSDB), destaca a necessidade de apoio emergencial para a cidade. “Na manhã desta quinta-feira, 7, começaremos os trabalhos de limpeza das ruas e avenidas do município, e assim podemos ter acesso aos locais mais atingidos, como o bairro Porto XV. Nesse local, máquinas do Exército irão fazer a limpeza da região”, disse.

Trabalho voluntário

Doação de cestas básicas arrecadadas por ciclistas de Encantado Foto: LUCIANO NAGEL/ESTADÃO

Um grupo de ciclistas de Encantado uniu forças para ajudar as vítimas das fortes enchentes. Com o dinheiro arrecadado, compraram cem cestas básicas. ’’Serão destinadas não apenas às famílias afetadas em Encantado, mas também aos desabrigados e desalojados das cidades vizinhas, como Muçum e Roca Sales”, disse Rober Gonzatti, empresário, ciclista, de 51 anos.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou nesta quarta-feira, 6, decreto que declara estado de calamidade pública nos municípios afetados pela passagem de um ciclone extratropical que deixou ao menos 37 mortes no Estado.

A situação possibilita compras e obras públicas emergenciais, além de garantir formalizações para o recebimento de recursos federais. Obras que estão sendo realizadas na BR-116, por exemplo, serão paralisadas e todo material será utilizado para reconstrução das cidades.

O governador também defendeu o serviço de alertas meteorológicos antecipados às regiões. “Estou seguro de que todo esforço possível de ser feito foi feito”, disse.

Transbordamento do Rio Taquari inundou praticamente toda a cidade de Encantado após passagem de ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Prefeitura de Encantado/Divulgação

Uma das cidades mais atingidas é Encantado, no Vale do Taquari. O transbordamento do Rio Taquari deixou um rastro de destruição, inundando praticamente todo o município, que tem 23 mil habitantes.

Até o momento, o número de desalojados chega a 4.500 pessoas, que foram obrigadas a deixar suas residências em busca de abrigo temporário em casas de amigos ou parentes, de acordo com a Defesa Civil.

Além disso, 1.090 pessoas estão desabrigadas, tendo perdido suas residências devido à força das águas. Essas pessoas recebem abrigo no Parque João Batista Marcheze, além de alimentação três vezes ao dia, colchões, cobertores e agasalhos.

Equipes de bombeiros e voluntários estão mobilizadas para prestar assistência às vítimas. Há relatos de muitas pessoas desaparecidas ainda.

“O objetivo das ações da Brigada Militar é proteger a comunidade que está vulnerável e garantir a segurança nos pontos de entrega e coleta de produtos perecíveis, roupas, colchões e agasalhados. Também estamos aqui para proteger as residências e vigiar o comércio para evitar saques de vândalos oportunistas”, disse o coronel Cláudio de Azevedo Goggia, comandante do Comando de Choque da Brigada Militar de Porto Alegre.

Preocupado com a magnitude da tragédia, o prefeito de Encantado, Jonas Calvi (PSDB), destaca a necessidade de apoio emergencial para a cidade. “Na manhã desta quinta-feira, 7, começaremos os trabalhos de limpeza das ruas e avenidas do município, e assim podemos ter acesso aos locais mais atingidos, como o bairro Porto XV. Nesse local, máquinas do Exército irão fazer a limpeza da região”, disse.

Trabalho voluntário

Doação de cestas básicas arrecadadas por ciclistas de Encantado Foto: LUCIANO NAGEL/ESTADÃO

Um grupo de ciclistas de Encantado uniu forças para ajudar as vítimas das fortes enchentes. Com o dinheiro arrecadado, compraram cem cestas básicas. ’’Serão destinadas não apenas às famílias afetadas em Encantado, mas também aos desabrigados e desalojados das cidades vizinhas, como Muçum e Roca Sales”, disse Rober Gonzatti, empresário, ciclista, de 51 anos.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), assinou nesta quarta-feira, 6, decreto que declara estado de calamidade pública nos municípios afetados pela passagem de um ciclone extratropical que deixou ao menos 37 mortes no Estado.

A situação possibilita compras e obras públicas emergenciais, além de garantir formalizações para o recebimento de recursos federais. Obras que estão sendo realizadas na BR-116, por exemplo, serão paralisadas e todo material será utilizado para reconstrução das cidades.

O governador também defendeu o serviço de alertas meteorológicos antecipados às regiões. “Estou seguro de que todo esforço possível de ser feito foi feito”, disse.

Transbordamento do Rio Taquari inundou praticamente toda a cidade de Encantado após passagem de ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Prefeitura de Encantado/Divulgação

Uma das cidades mais atingidas é Encantado, no Vale do Taquari. O transbordamento do Rio Taquari deixou um rastro de destruição, inundando praticamente todo o município, que tem 23 mil habitantes.

Até o momento, o número de desalojados chega a 4.500 pessoas, que foram obrigadas a deixar suas residências em busca de abrigo temporário em casas de amigos ou parentes, de acordo com a Defesa Civil.

Além disso, 1.090 pessoas estão desabrigadas, tendo perdido suas residências devido à força das águas. Essas pessoas recebem abrigo no Parque João Batista Marcheze, além de alimentação três vezes ao dia, colchões, cobertores e agasalhos.

Equipes de bombeiros e voluntários estão mobilizadas para prestar assistência às vítimas. Há relatos de muitas pessoas desaparecidas ainda.

“O objetivo das ações da Brigada Militar é proteger a comunidade que está vulnerável e garantir a segurança nos pontos de entrega e coleta de produtos perecíveis, roupas, colchões e agasalhados. Também estamos aqui para proteger as residências e vigiar o comércio para evitar saques de vândalos oportunistas”, disse o coronel Cláudio de Azevedo Goggia, comandante do Comando de Choque da Brigada Militar de Porto Alegre.

Preocupado com a magnitude da tragédia, o prefeito de Encantado, Jonas Calvi (PSDB), destaca a necessidade de apoio emergencial para a cidade. “Na manhã desta quinta-feira, 7, começaremos os trabalhos de limpeza das ruas e avenidas do município, e assim podemos ter acesso aos locais mais atingidos, como o bairro Porto XV. Nesse local, máquinas do Exército irão fazer a limpeza da região”, disse.

Trabalho voluntário

Doação de cestas básicas arrecadadas por ciclistas de Encantado Foto: LUCIANO NAGEL/ESTADÃO

Um grupo de ciclistas de Encantado uniu forças para ajudar as vítimas das fortes enchentes. Com o dinheiro arrecadado, compraram cem cestas básicas. ’’Serão destinadas não apenas às famílias afetadas em Encantado, mas também aos desabrigados e desalojados das cidades vizinhas, como Muçum e Roca Sales”, disse Rober Gonzatti, empresário, ciclista, de 51 anos.

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