Greta Thunberg presa: Polícia alemã nega acusações de ‘encenação’ na detenção da ativista


‘Nunca nos sujeitaríamos a fazer tais gravações’, disse um porta-voz da polícia local à BBC; jovem sueca foi liberada no mesmo dia

Por Redação
Atualização:

As forças policiais alemãs negaram armação na detenção da ativista climática Greta Thunberg após alegação de que cena teria sido encenação para as câmeras da imprensa. “Não somos auxiliares de Greta Thunberg”, disse a polícia à BBC.

Os policiais detêm a ativista climática Greta Thunberg no protesto contra a expansão de uma mina a céu aberto da empresa alemã RWE em Luetzerath, na Alemanha, nesta terça-feira, 17. Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

A jovem sueca de 20 anos havia sido detida na terça-feira, 17, durante uma ação de bloqueio feita por ativistas ambientais nas proximidades do povoado de Lützerath, no oeste da Alemanha. O grupo protestava contra a demolição da comunidade para as obras de expansão de uma mina de carvão a céu aberto. Ela estava sentada junto com outros manifestantes contra mineração que se reuniram em vários locais no Estado alemão Renânia do Norte-Vestfália.

A polícia alemã afirma que prendeu os ativistas após eles correrem em direção à borda da mina Garzweiler 2. Greta Thunberg, assim como outros manifestantes, foram liberados no mesmo dia após verificação de suas identidades e não serão acusados formalmente. No mesmo momento, enquanto os policiais parecem esperar para dar seguimento à detenção, os fotógrafos se aproximam e tiram fotos e gravam vídeos.

As insinuações de “encenação” tiveram início após as imagens se tornarem virais nas redes sociais. Publicações afirmavam que a ação havia sido um conluio da polícia com a ativista sueca para as câmeras. “A falsa prisão de #GretaThunberg”, descrevia um dos posts com 17,7 milhões de visualizações. “Tudo uma armadilha.”

Para a BBC, o Ministério do Interior do Estado da Renânia do Norte-Vestfália afirmou que os policiais e Greta Thunberg estavam aguardando no local por razões logísticas. “Eles tiveram que esperar alguns minutos antes de poderem levá-la a um determinado carro da polícia”, disse o porta-voz, que também acrescentou que o contexto foi distorcido por motivação política.

Não é a primeira vez que Greta Thunberg é alvo de ataques baseados em falsas alegações e teorias da conspiração. Após a ocorrência, a ativista se manifestou em sua conta no Twitter. “A proteção do clima não é um crime”, afirmou.

Greta no Fórum Econômico Mundial de Davos

Greta compareceu na manhã desta quinta-feira, 19, ao Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça. Ela esteve junto com outras ativistas ambientais reivindicando fim da exploração de combustíveis fósseis como petróleo e se encontrou com Fatih Barol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA), e com Marina Silva, ministra brasileira do Meio Ambiente.

Marina participou do painel sobre bioeconomia na Amazônia e em declarações à imprensa afirmou que encontrou com Greta Thunberg e outras jovens ativistas fora do fórum. O grupo, disse, entregou uma carta pedindo o fim da exploração do petróleo no Brasil.

Os ativistas climáticos Greta Thunberg, da Suécia, Vanessa Nakat,e de Uganda, Helena Gualinga, do Equador, Luisa Neubauer, da Alemanha, e Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia, à direita, debatem no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quinta-feira, 19.  Foto: Markus Schreiber/AP

“É muito bom ver que tem uma nova geração de ativistas. Só que diferentemente do combate que fazíamos isolados nas florestas com os nossos corpos, eles têm tecnologia para fazer esses embates globais”, disse Marina.

As forças policiais alemãs negaram armação na detenção da ativista climática Greta Thunberg após alegação de que cena teria sido encenação para as câmeras da imprensa. “Não somos auxiliares de Greta Thunberg”, disse a polícia à BBC.

Os policiais detêm a ativista climática Greta Thunberg no protesto contra a expansão de uma mina a céu aberto da empresa alemã RWE em Luetzerath, na Alemanha, nesta terça-feira, 17. Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

A jovem sueca de 20 anos havia sido detida na terça-feira, 17, durante uma ação de bloqueio feita por ativistas ambientais nas proximidades do povoado de Lützerath, no oeste da Alemanha. O grupo protestava contra a demolição da comunidade para as obras de expansão de uma mina de carvão a céu aberto. Ela estava sentada junto com outros manifestantes contra mineração que se reuniram em vários locais no Estado alemão Renânia do Norte-Vestfália.

A polícia alemã afirma que prendeu os ativistas após eles correrem em direção à borda da mina Garzweiler 2. Greta Thunberg, assim como outros manifestantes, foram liberados no mesmo dia após verificação de suas identidades e não serão acusados formalmente. No mesmo momento, enquanto os policiais parecem esperar para dar seguimento à detenção, os fotógrafos se aproximam e tiram fotos e gravam vídeos.

As insinuações de “encenação” tiveram início após as imagens se tornarem virais nas redes sociais. Publicações afirmavam que a ação havia sido um conluio da polícia com a ativista sueca para as câmeras. “A falsa prisão de #GretaThunberg”, descrevia um dos posts com 17,7 milhões de visualizações. “Tudo uma armadilha.”

Para a BBC, o Ministério do Interior do Estado da Renânia do Norte-Vestfália afirmou que os policiais e Greta Thunberg estavam aguardando no local por razões logísticas. “Eles tiveram que esperar alguns minutos antes de poderem levá-la a um determinado carro da polícia”, disse o porta-voz, que também acrescentou que o contexto foi distorcido por motivação política.

Não é a primeira vez que Greta Thunberg é alvo de ataques baseados em falsas alegações e teorias da conspiração. Após a ocorrência, a ativista se manifestou em sua conta no Twitter. “A proteção do clima não é um crime”, afirmou.

Greta no Fórum Econômico Mundial de Davos

Greta compareceu na manhã desta quinta-feira, 19, ao Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça. Ela esteve junto com outras ativistas ambientais reivindicando fim da exploração de combustíveis fósseis como petróleo e se encontrou com Fatih Barol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA), e com Marina Silva, ministra brasileira do Meio Ambiente.

Marina participou do painel sobre bioeconomia na Amazônia e em declarações à imprensa afirmou que encontrou com Greta Thunberg e outras jovens ativistas fora do fórum. O grupo, disse, entregou uma carta pedindo o fim da exploração do petróleo no Brasil.

Os ativistas climáticos Greta Thunberg, da Suécia, Vanessa Nakat,e de Uganda, Helena Gualinga, do Equador, Luisa Neubauer, da Alemanha, e Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia, à direita, debatem no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quinta-feira, 19.  Foto: Markus Schreiber/AP

“É muito bom ver que tem uma nova geração de ativistas. Só que diferentemente do combate que fazíamos isolados nas florestas com os nossos corpos, eles têm tecnologia para fazer esses embates globais”, disse Marina.

As forças policiais alemãs negaram armação na detenção da ativista climática Greta Thunberg após alegação de que cena teria sido encenação para as câmeras da imprensa. “Não somos auxiliares de Greta Thunberg”, disse a polícia à BBC.

Os policiais detêm a ativista climática Greta Thunberg no protesto contra a expansão de uma mina a céu aberto da empresa alemã RWE em Luetzerath, na Alemanha, nesta terça-feira, 17. Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

A jovem sueca de 20 anos havia sido detida na terça-feira, 17, durante uma ação de bloqueio feita por ativistas ambientais nas proximidades do povoado de Lützerath, no oeste da Alemanha. O grupo protestava contra a demolição da comunidade para as obras de expansão de uma mina de carvão a céu aberto. Ela estava sentada junto com outros manifestantes contra mineração que se reuniram em vários locais no Estado alemão Renânia do Norte-Vestfália.

A polícia alemã afirma que prendeu os ativistas após eles correrem em direção à borda da mina Garzweiler 2. Greta Thunberg, assim como outros manifestantes, foram liberados no mesmo dia após verificação de suas identidades e não serão acusados formalmente. No mesmo momento, enquanto os policiais parecem esperar para dar seguimento à detenção, os fotógrafos se aproximam e tiram fotos e gravam vídeos.

As insinuações de “encenação” tiveram início após as imagens se tornarem virais nas redes sociais. Publicações afirmavam que a ação havia sido um conluio da polícia com a ativista sueca para as câmeras. “A falsa prisão de #GretaThunberg”, descrevia um dos posts com 17,7 milhões de visualizações. “Tudo uma armadilha.”

Para a BBC, o Ministério do Interior do Estado da Renânia do Norte-Vestfália afirmou que os policiais e Greta Thunberg estavam aguardando no local por razões logísticas. “Eles tiveram que esperar alguns minutos antes de poderem levá-la a um determinado carro da polícia”, disse o porta-voz, que também acrescentou que o contexto foi distorcido por motivação política.

Não é a primeira vez que Greta Thunberg é alvo de ataques baseados em falsas alegações e teorias da conspiração. Após a ocorrência, a ativista se manifestou em sua conta no Twitter. “A proteção do clima não é um crime”, afirmou.

Greta no Fórum Econômico Mundial de Davos

Greta compareceu na manhã desta quinta-feira, 19, ao Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça. Ela esteve junto com outras ativistas ambientais reivindicando fim da exploração de combustíveis fósseis como petróleo e se encontrou com Fatih Barol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA), e com Marina Silva, ministra brasileira do Meio Ambiente.

Marina participou do painel sobre bioeconomia na Amazônia e em declarações à imprensa afirmou que encontrou com Greta Thunberg e outras jovens ativistas fora do fórum. O grupo, disse, entregou uma carta pedindo o fim da exploração do petróleo no Brasil.

Os ativistas climáticos Greta Thunberg, da Suécia, Vanessa Nakat,e de Uganda, Helena Gualinga, do Equador, Luisa Neubauer, da Alemanha, e Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia, à direita, debatem no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quinta-feira, 19.  Foto: Markus Schreiber/AP

“É muito bom ver que tem uma nova geração de ativistas. Só que diferentemente do combate que fazíamos isolados nas florestas com os nossos corpos, eles têm tecnologia para fazer esses embates globais”, disse Marina.

As forças policiais alemãs negaram armação na detenção da ativista climática Greta Thunberg após alegação de que cena teria sido encenação para as câmeras da imprensa. “Não somos auxiliares de Greta Thunberg”, disse a polícia à BBC.

Os policiais detêm a ativista climática Greta Thunberg no protesto contra a expansão de uma mina a céu aberto da empresa alemã RWE em Luetzerath, na Alemanha, nesta terça-feira, 17. Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

A jovem sueca de 20 anos havia sido detida na terça-feira, 17, durante uma ação de bloqueio feita por ativistas ambientais nas proximidades do povoado de Lützerath, no oeste da Alemanha. O grupo protestava contra a demolição da comunidade para as obras de expansão de uma mina de carvão a céu aberto. Ela estava sentada junto com outros manifestantes contra mineração que se reuniram em vários locais no Estado alemão Renânia do Norte-Vestfália.

A polícia alemã afirma que prendeu os ativistas após eles correrem em direção à borda da mina Garzweiler 2. Greta Thunberg, assim como outros manifestantes, foram liberados no mesmo dia após verificação de suas identidades e não serão acusados formalmente. No mesmo momento, enquanto os policiais parecem esperar para dar seguimento à detenção, os fotógrafos se aproximam e tiram fotos e gravam vídeos.

As insinuações de “encenação” tiveram início após as imagens se tornarem virais nas redes sociais. Publicações afirmavam que a ação havia sido um conluio da polícia com a ativista sueca para as câmeras. “A falsa prisão de #GretaThunberg”, descrevia um dos posts com 17,7 milhões de visualizações. “Tudo uma armadilha.”

Para a BBC, o Ministério do Interior do Estado da Renânia do Norte-Vestfália afirmou que os policiais e Greta Thunberg estavam aguardando no local por razões logísticas. “Eles tiveram que esperar alguns minutos antes de poderem levá-la a um determinado carro da polícia”, disse o porta-voz, que também acrescentou que o contexto foi distorcido por motivação política.

Não é a primeira vez que Greta Thunberg é alvo de ataques baseados em falsas alegações e teorias da conspiração. Após a ocorrência, a ativista se manifestou em sua conta no Twitter. “A proteção do clima não é um crime”, afirmou.

Greta no Fórum Econômico Mundial de Davos

Greta compareceu na manhã desta quinta-feira, 19, ao Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça. Ela esteve junto com outras ativistas ambientais reivindicando fim da exploração de combustíveis fósseis como petróleo e se encontrou com Fatih Barol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA), e com Marina Silva, ministra brasileira do Meio Ambiente.

Marina participou do painel sobre bioeconomia na Amazônia e em declarações à imprensa afirmou que encontrou com Greta Thunberg e outras jovens ativistas fora do fórum. O grupo, disse, entregou uma carta pedindo o fim da exploração do petróleo no Brasil.

Os ativistas climáticos Greta Thunberg, da Suécia, Vanessa Nakat,e de Uganda, Helena Gualinga, do Equador, Luisa Neubauer, da Alemanha, e Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia, à direita, debatem no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quinta-feira, 19.  Foto: Markus Schreiber/AP

“É muito bom ver que tem uma nova geração de ativistas. Só que diferentemente do combate que fazíamos isolados nas florestas com os nossos corpos, eles têm tecnologia para fazer esses embates globais”, disse Marina.

As forças policiais alemãs negaram armação na detenção da ativista climática Greta Thunberg após alegação de que cena teria sido encenação para as câmeras da imprensa. “Não somos auxiliares de Greta Thunberg”, disse a polícia à BBC.

Os policiais detêm a ativista climática Greta Thunberg no protesto contra a expansão de uma mina a céu aberto da empresa alemã RWE em Luetzerath, na Alemanha, nesta terça-feira, 17. Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

A jovem sueca de 20 anos havia sido detida na terça-feira, 17, durante uma ação de bloqueio feita por ativistas ambientais nas proximidades do povoado de Lützerath, no oeste da Alemanha. O grupo protestava contra a demolição da comunidade para as obras de expansão de uma mina de carvão a céu aberto. Ela estava sentada junto com outros manifestantes contra mineração que se reuniram em vários locais no Estado alemão Renânia do Norte-Vestfália.

A polícia alemã afirma que prendeu os ativistas após eles correrem em direção à borda da mina Garzweiler 2. Greta Thunberg, assim como outros manifestantes, foram liberados no mesmo dia após verificação de suas identidades e não serão acusados formalmente. No mesmo momento, enquanto os policiais parecem esperar para dar seguimento à detenção, os fotógrafos se aproximam e tiram fotos e gravam vídeos.

As insinuações de “encenação” tiveram início após as imagens se tornarem virais nas redes sociais. Publicações afirmavam que a ação havia sido um conluio da polícia com a ativista sueca para as câmeras. “A falsa prisão de #GretaThunberg”, descrevia um dos posts com 17,7 milhões de visualizações. “Tudo uma armadilha.”

Para a BBC, o Ministério do Interior do Estado da Renânia do Norte-Vestfália afirmou que os policiais e Greta Thunberg estavam aguardando no local por razões logísticas. “Eles tiveram que esperar alguns minutos antes de poderem levá-la a um determinado carro da polícia”, disse o porta-voz, que também acrescentou que o contexto foi distorcido por motivação política.

Não é a primeira vez que Greta Thunberg é alvo de ataques baseados em falsas alegações e teorias da conspiração. Após a ocorrência, a ativista se manifestou em sua conta no Twitter. “A proteção do clima não é um crime”, afirmou.

Greta no Fórum Econômico Mundial de Davos

Greta compareceu na manhã desta quinta-feira, 19, ao Fórum Econômico Mundial, que ocorre em Davos, na Suíça. Ela esteve junto com outras ativistas ambientais reivindicando fim da exploração de combustíveis fósseis como petróleo e se encontrou com Fatih Barol, diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA), e com Marina Silva, ministra brasileira do Meio Ambiente.

Marina participou do painel sobre bioeconomia na Amazônia e em declarações à imprensa afirmou que encontrou com Greta Thunberg e outras jovens ativistas fora do fórum. O grupo, disse, entregou uma carta pedindo o fim da exploração do petróleo no Brasil.

Os ativistas climáticos Greta Thunberg, da Suécia, Vanessa Nakat,e de Uganda, Helena Gualinga, do Equador, Luisa Neubauer, da Alemanha, e Fatih Birol, chefe da Agência Internacional de Energia, à direita, debatem no Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça, nesta quinta-feira, 19.  Foto: Markus Schreiber/AP

“É muito bom ver que tem uma nova geração de ativistas. Só que diferentemente do combate que fazíamos isolados nas florestas com os nossos corpos, eles têm tecnologia para fazer esses embates globais”, disse Marina.

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