Grupo de empresas e Instituto Ethos defendem metas maiores de redução de emissões de gases


Lançamento será em um evento paralelo à COP-26, que ocorre em Glasgow

Por Vinicius Neder

RIO - Um grupo de sete empresas organizado pelo Instituto EthosAché, Ambiensys Gestão Ambiental, Green4T, Natura & CO, OEC (novo nome da construtora Odebrecht), Servmar Serviço Técnico Ambientais e Synergia Consultoria Socioambiental – lançará na terça-feira, 9, um documento propondo ações para aumentar as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O lançamento será em um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre desde a semana passada, em Glasgow (Escócia).

Uma redução maior nas emissões de gases está alinhada com a ideia de aumento da “ambição” com as metas em negociação pelos países em Glasgow. Para o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, quando olhamos o compromisso global de chegar a 2030 com emissões líquidas zero e, em 2050, a emissões brutas zero, é necessário avaliar “se não temos que acelerar mais e muito” as metas de redução.

Movimento de executivos cobrapolíticas para combate à derrubada irregular da floresta e apontam soluções Foto: Nilton Salinas/Estadão

“Os compromissos de 2030 e 2050 colocam a necessidade de avaliar, se nos próximos dez anos, não temos que acelerar mais e muito (a redução de emissão de gases). Quem colocou metas menos ambiciosas também tem que refletir sobre a necessidade de acelerar”, afirmou Magri.

Conforme o presidente do Instituto Ethos, as ações voltadas para as cadeias de fornecedores são a principal contribuição das empresas para evitar emissões de gases do efeito estufa, embora a pressão por mais fiscalização ao desmatamento por parte dos governos deva ser reforçada.

Em relação à cadeia de fornecedores, a ideia é banir insumos que tenham qualquer relação com o desmatamento. Também entram aí ações que fortalecem as economias locais, capacitando fornecedores de insumos oriundos das florestas, como no caso das castanhas do Brasil usadas em pães, por exemplo.

Magri reconhece que o controle das cadeias de fornecedores não é simples, especialmente em relação a subfornecedores. A saída, aí, é investir em tecnologia, como na rastreabilidade das matérias-primas. Mesmo na cadeia da pecuária, essa agenda vem avançando, segundo o presidente do Instituto Ethos. “A tecnologia que não precisa ser só de satélite, pode ser social, incluir o treinamento de pessoas”, disse Magri.

No caso da pressão sobre os governos, o documento organizado pelo Ethos traz recomendações de ação. São sugeridas cinco “medidas emergenciais, a serem endereçadas ao governo federal”: uma “moratória” do desmatamento da Amazônia, penas mais duras para crimes ambientais e desmatamento, a retomada imediata do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a demarcação de terras indígenas e Unidades de Conservação e a reestruturação dos órgãos federais Ibama, que cuida da fiscalização da legislação ambiental, ICMBio, responsável pela administração dos parques nacionais, e da Funai, dedicada às populações indígenas.

Para Magri, seria preciso mudar a política ambiental federal para conseguir cumprir as metas de redução da emissão de gases assumidas pelo Brasil, com foco no combate ao desmatamento. Na visão do presidente do Instituto Ethos, a pressão social, do empresariado e de investidores financeiros, além dos consumidores, tem surtido efeito para “conter danos”, evitando que leis que piorem ainda mais a política ambiental sejam aprovadas no Congresso Nacional. A questão ambiental, segundo Magri, estará no debate eleitoral de 2022 e poderá levar a mudanças.

RIO - Um grupo de sete empresas organizado pelo Instituto EthosAché, Ambiensys Gestão Ambiental, Green4T, Natura & CO, OEC (novo nome da construtora Odebrecht), Servmar Serviço Técnico Ambientais e Synergia Consultoria Socioambiental – lançará na terça-feira, 9, um documento propondo ações para aumentar as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O lançamento será em um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre desde a semana passada, em Glasgow (Escócia).

Uma redução maior nas emissões de gases está alinhada com a ideia de aumento da “ambição” com as metas em negociação pelos países em Glasgow. Para o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, quando olhamos o compromisso global de chegar a 2030 com emissões líquidas zero e, em 2050, a emissões brutas zero, é necessário avaliar “se não temos que acelerar mais e muito” as metas de redução.

Movimento de executivos cobrapolíticas para combate à derrubada irregular da floresta e apontam soluções Foto: Nilton Salinas/Estadão

“Os compromissos de 2030 e 2050 colocam a necessidade de avaliar, se nos próximos dez anos, não temos que acelerar mais e muito (a redução de emissão de gases). Quem colocou metas menos ambiciosas também tem que refletir sobre a necessidade de acelerar”, afirmou Magri.

Conforme o presidente do Instituto Ethos, as ações voltadas para as cadeias de fornecedores são a principal contribuição das empresas para evitar emissões de gases do efeito estufa, embora a pressão por mais fiscalização ao desmatamento por parte dos governos deva ser reforçada.

Em relação à cadeia de fornecedores, a ideia é banir insumos que tenham qualquer relação com o desmatamento. Também entram aí ações que fortalecem as economias locais, capacitando fornecedores de insumos oriundos das florestas, como no caso das castanhas do Brasil usadas em pães, por exemplo.

Magri reconhece que o controle das cadeias de fornecedores não é simples, especialmente em relação a subfornecedores. A saída, aí, é investir em tecnologia, como na rastreabilidade das matérias-primas. Mesmo na cadeia da pecuária, essa agenda vem avançando, segundo o presidente do Instituto Ethos. “A tecnologia que não precisa ser só de satélite, pode ser social, incluir o treinamento de pessoas”, disse Magri.

No caso da pressão sobre os governos, o documento organizado pelo Ethos traz recomendações de ação. São sugeridas cinco “medidas emergenciais, a serem endereçadas ao governo federal”: uma “moratória” do desmatamento da Amazônia, penas mais duras para crimes ambientais e desmatamento, a retomada imediata do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a demarcação de terras indígenas e Unidades de Conservação e a reestruturação dos órgãos federais Ibama, que cuida da fiscalização da legislação ambiental, ICMBio, responsável pela administração dos parques nacionais, e da Funai, dedicada às populações indígenas.

Para Magri, seria preciso mudar a política ambiental federal para conseguir cumprir as metas de redução da emissão de gases assumidas pelo Brasil, com foco no combate ao desmatamento. Na visão do presidente do Instituto Ethos, a pressão social, do empresariado e de investidores financeiros, além dos consumidores, tem surtido efeito para “conter danos”, evitando que leis que piorem ainda mais a política ambiental sejam aprovadas no Congresso Nacional. A questão ambiental, segundo Magri, estará no debate eleitoral de 2022 e poderá levar a mudanças.

RIO - Um grupo de sete empresas organizado pelo Instituto EthosAché, Ambiensys Gestão Ambiental, Green4T, Natura & CO, OEC (novo nome da construtora Odebrecht), Servmar Serviço Técnico Ambientais e Synergia Consultoria Socioambiental – lançará na terça-feira, 9, um documento propondo ações para aumentar as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O lançamento será em um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre desde a semana passada, em Glasgow (Escócia).

Uma redução maior nas emissões de gases está alinhada com a ideia de aumento da “ambição” com as metas em negociação pelos países em Glasgow. Para o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, quando olhamos o compromisso global de chegar a 2030 com emissões líquidas zero e, em 2050, a emissões brutas zero, é necessário avaliar “se não temos que acelerar mais e muito” as metas de redução.

Movimento de executivos cobrapolíticas para combate à derrubada irregular da floresta e apontam soluções Foto: Nilton Salinas/Estadão

“Os compromissos de 2030 e 2050 colocam a necessidade de avaliar, se nos próximos dez anos, não temos que acelerar mais e muito (a redução de emissão de gases). Quem colocou metas menos ambiciosas também tem que refletir sobre a necessidade de acelerar”, afirmou Magri.

Conforme o presidente do Instituto Ethos, as ações voltadas para as cadeias de fornecedores são a principal contribuição das empresas para evitar emissões de gases do efeito estufa, embora a pressão por mais fiscalização ao desmatamento por parte dos governos deva ser reforçada.

Em relação à cadeia de fornecedores, a ideia é banir insumos que tenham qualquer relação com o desmatamento. Também entram aí ações que fortalecem as economias locais, capacitando fornecedores de insumos oriundos das florestas, como no caso das castanhas do Brasil usadas em pães, por exemplo.

Magri reconhece que o controle das cadeias de fornecedores não é simples, especialmente em relação a subfornecedores. A saída, aí, é investir em tecnologia, como na rastreabilidade das matérias-primas. Mesmo na cadeia da pecuária, essa agenda vem avançando, segundo o presidente do Instituto Ethos. “A tecnologia que não precisa ser só de satélite, pode ser social, incluir o treinamento de pessoas”, disse Magri.

No caso da pressão sobre os governos, o documento organizado pelo Ethos traz recomendações de ação. São sugeridas cinco “medidas emergenciais, a serem endereçadas ao governo federal”: uma “moratória” do desmatamento da Amazônia, penas mais duras para crimes ambientais e desmatamento, a retomada imediata do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a demarcação de terras indígenas e Unidades de Conservação e a reestruturação dos órgãos federais Ibama, que cuida da fiscalização da legislação ambiental, ICMBio, responsável pela administração dos parques nacionais, e da Funai, dedicada às populações indígenas.

Para Magri, seria preciso mudar a política ambiental federal para conseguir cumprir as metas de redução da emissão de gases assumidas pelo Brasil, com foco no combate ao desmatamento. Na visão do presidente do Instituto Ethos, a pressão social, do empresariado e de investidores financeiros, além dos consumidores, tem surtido efeito para “conter danos”, evitando que leis que piorem ainda mais a política ambiental sejam aprovadas no Congresso Nacional. A questão ambiental, segundo Magri, estará no debate eleitoral de 2022 e poderá levar a mudanças.

RIO - Um grupo de sete empresas organizado pelo Instituto EthosAché, Ambiensys Gestão Ambiental, Green4T, Natura & CO, OEC (novo nome da construtora Odebrecht), Servmar Serviço Técnico Ambientais e Synergia Consultoria Socioambiental – lançará na terça-feira, 9, um documento propondo ações para aumentar as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O lançamento será em um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre desde a semana passada, em Glasgow (Escócia).

Uma redução maior nas emissões de gases está alinhada com a ideia de aumento da “ambição” com as metas em negociação pelos países em Glasgow. Para o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, quando olhamos o compromisso global de chegar a 2030 com emissões líquidas zero e, em 2050, a emissões brutas zero, é necessário avaliar “se não temos que acelerar mais e muito” as metas de redução.

Movimento de executivos cobrapolíticas para combate à derrubada irregular da floresta e apontam soluções Foto: Nilton Salinas/Estadão

“Os compromissos de 2030 e 2050 colocam a necessidade de avaliar, se nos próximos dez anos, não temos que acelerar mais e muito (a redução de emissão de gases). Quem colocou metas menos ambiciosas também tem que refletir sobre a necessidade de acelerar”, afirmou Magri.

Conforme o presidente do Instituto Ethos, as ações voltadas para as cadeias de fornecedores são a principal contribuição das empresas para evitar emissões de gases do efeito estufa, embora a pressão por mais fiscalização ao desmatamento por parte dos governos deva ser reforçada.

Em relação à cadeia de fornecedores, a ideia é banir insumos que tenham qualquer relação com o desmatamento. Também entram aí ações que fortalecem as economias locais, capacitando fornecedores de insumos oriundos das florestas, como no caso das castanhas do Brasil usadas em pães, por exemplo.

Magri reconhece que o controle das cadeias de fornecedores não é simples, especialmente em relação a subfornecedores. A saída, aí, é investir em tecnologia, como na rastreabilidade das matérias-primas. Mesmo na cadeia da pecuária, essa agenda vem avançando, segundo o presidente do Instituto Ethos. “A tecnologia que não precisa ser só de satélite, pode ser social, incluir o treinamento de pessoas”, disse Magri.

No caso da pressão sobre os governos, o documento organizado pelo Ethos traz recomendações de ação. São sugeridas cinco “medidas emergenciais, a serem endereçadas ao governo federal”: uma “moratória” do desmatamento da Amazônia, penas mais duras para crimes ambientais e desmatamento, a retomada imediata do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a demarcação de terras indígenas e Unidades de Conservação e a reestruturação dos órgãos federais Ibama, que cuida da fiscalização da legislação ambiental, ICMBio, responsável pela administração dos parques nacionais, e da Funai, dedicada às populações indígenas.

Para Magri, seria preciso mudar a política ambiental federal para conseguir cumprir as metas de redução da emissão de gases assumidas pelo Brasil, com foco no combate ao desmatamento. Na visão do presidente do Instituto Ethos, a pressão social, do empresariado e de investidores financeiros, além dos consumidores, tem surtido efeito para “conter danos”, evitando que leis que piorem ainda mais a política ambiental sejam aprovadas no Congresso Nacional. A questão ambiental, segundo Magri, estará no debate eleitoral de 2022 e poderá levar a mudanças.

RIO - Um grupo de sete empresas organizado pelo Instituto EthosAché, Ambiensys Gestão Ambiental, Green4T, Natura & CO, OEC (novo nome da construtora Odebrecht), Servmar Serviço Técnico Ambientais e Synergia Consultoria Socioambiental – lançará na terça-feira, 9, um documento propondo ações para aumentar as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa. O lançamento será em um evento paralelo à 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26), que ocorre desde a semana passada, em Glasgow (Escócia).

Uma redução maior nas emissões de gases está alinhada com a ideia de aumento da “ambição” com as metas em negociação pelos países em Glasgow. Para o presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, quando olhamos o compromisso global de chegar a 2030 com emissões líquidas zero e, em 2050, a emissões brutas zero, é necessário avaliar “se não temos que acelerar mais e muito” as metas de redução.

Movimento de executivos cobrapolíticas para combate à derrubada irregular da floresta e apontam soluções Foto: Nilton Salinas/Estadão

“Os compromissos de 2030 e 2050 colocam a necessidade de avaliar, se nos próximos dez anos, não temos que acelerar mais e muito (a redução de emissão de gases). Quem colocou metas menos ambiciosas também tem que refletir sobre a necessidade de acelerar”, afirmou Magri.

Conforme o presidente do Instituto Ethos, as ações voltadas para as cadeias de fornecedores são a principal contribuição das empresas para evitar emissões de gases do efeito estufa, embora a pressão por mais fiscalização ao desmatamento por parte dos governos deva ser reforçada.

Em relação à cadeia de fornecedores, a ideia é banir insumos que tenham qualquer relação com o desmatamento. Também entram aí ações que fortalecem as economias locais, capacitando fornecedores de insumos oriundos das florestas, como no caso das castanhas do Brasil usadas em pães, por exemplo.

Magri reconhece que o controle das cadeias de fornecedores não é simples, especialmente em relação a subfornecedores. A saída, aí, é investir em tecnologia, como na rastreabilidade das matérias-primas. Mesmo na cadeia da pecuária, essa agenda vem avançando, segundo o presidente do Instituto Ethos. “A tecnologia que não precisa ser só de satélite, pode ser social, incluir o treinamento de pessoas”, disse Magri.

No caso da pressão sobre os governos, o documento organizado pelo Ethos traz recomendações de ação. São sugeridas cinco “medidas emergenciais, a serem endereçadas ao governo federal”: uma “moratória” do desmatamento da Amazônia, penas mais duras para crimes ambientais e desmatamento, a retomada imediata do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), a demarcação de terras indígenas e Unidades de Conservação e a reestruturação dos órgãos federais Ibama, que cuida da fiscalização da legislação ambiental, ICMBio, responsável pela administração dos parques nacionais, e da Funai, dedicada às populações indígenas.

Para Magri, seria preciso mudar a política ambiental federal para conseguir cumprir as metas de redução da emissão de gases assumidas pelo Brasil, com foco no combate ao desmatamento. Na visão do presidente do Instituto Ethos, a pressão social, do empresariado e de investidores financeiros, além dos consumidores, tem surtido efeito para “conter danos”, evitando que leis que piorem ainda mais a política ambiental sejam aprovadas no Congresso Nacional. A questão ambiental, segundo Magri, estará no debate eleitoral de 2022 e poderá levar a mudanças.

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