Saiba quem estava no helicóptero que desapareceu na Floresta Amazônica


Aeronave prestava serviços a uma unidade do Ministério da Saúde que cuida de indígenas

Por Fabio Grellet
Atualização:

Um helicóptero com três pessoas a bordo está desaparecido desde quarta-feira, 16, numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá. A aeronave é um modelo Colibri, com marca de identificação PR-BGF, pertencente à empresa Sagres. Ele estava prestando serviços ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, uma unidade do Ministério da Saúde. A informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que acompanham o trabalho de buscas.

O helicóptero partiu do polo base Bona, na Aldeia Maritepu, no Parque Indígena de Tumucumaque, no Pará, ao meio-dia de quarta-feira, e deveria ter chegado ao aeroporto Sérgio Miranda, em Macapá (AP), às 14h do mesmo dia, mas sumiu. Estavam na aeronave o engenheiro da Funai José Francisco Vieira, o comandante (tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas) e um mecânico identificado apenas como Gabriel.

Aeronave desapareceu numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá Foto: Bruno Kelly/Reuters

Em nota, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde informou que a equipe desaparecida estava inspecionando pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D’Este.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a Sesai e o DSEI Amapá e Norte do Pará acompanham o trabalho de busca da aeronave e dos passageiros, conduzidas pelas autoridades competentes. A Funai informou que também acompanha as buscas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também emitiu nota, em que afirma que o Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico está coordenando a busca pela aeronave e pelos tripulantes e que um avião da FAB partiu de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira, 17, para auxiliar na procura, que pode se estender inclusive pelas noites.

Um helicóptero com três pessoas a bordo está desaparecido desde quarta-feira, 16, numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá. A aeronave é um modelo Colibri, com marca de identificação PR-BGF, pertencente à empresa Sagres. Ele estava prestando serviços ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, uma unidade do Ministério da Saúde. A informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que acompanham o trabalho de buscas.

O helicóptero partiu do polo base Bona, na Aldeia Maritepu, no Parque Indígena de Tumucumaque, no Pará, ao meio-dia de quarta-feira, e deveria ter chegado ao aeroporto Sérgio Miranda, em Macapá (AP), às 14h do mesmo dia, mas sumiu. Estavam na aeronave o engenheiro da Funai José Francisco Vieira, o comandante (tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas) e um mecânico identificado apenas como Gabriel.

Aeronave desapareceu numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá Foto: Bruno Kelly/Reuters

Em nota, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde informou que a equipe desaparecida estava inspecionando pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D’Este.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a Sesai e o DSEI Amapá e Norte do Pará acompanham o trabalho de busca da aeronave e dos passageiros, conduzidas pelas autoridades competentes. A Funai informou que também acompanha as buscas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também emitiu nota, em que afirma que o Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico está coordenando a busca pela aeronave e pelos tripulantes e que um avião da FAB partiu de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira, 17, para auxiliar na procura, que pode se estender inclusive pelas noites.

Um helicóptero com três pessoas a bordo está desaparecido desde quarta-feira, 16, numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá. A aeronave é um modelo Colibri, com marca de identificação PR-BGF, pertencente à empresa Sagres. Ele estava prestando serviços ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, uma unidade do Ministério da Saúde. A informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que acompanham o trabalho de buscas.

O helicóptero partiu do polo base Bona, na Aldeia Maritepu, no Parque Indígena de Tumucumaque, no Pará, ao meio-dia de quarta-feira, e deveria ter chegado ao aeroporto Sérgio Miranda, em Macapá (AP), às 14h do mesmo dia, mas sumiu. Estavam na aeronave o engenheiro da Funai José Francisco Vieira, o comandante (tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas) e um mecânico identificado apenas como Gabriel.

Aeronave desapareceu numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá Foto: Bruno Kelly/Reuters

Em nota, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde informou que a equipe desaparecida estava inspecionando pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D’Este.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a Sesai e o DSEI Amapá e Norte do Pará acompanham o trabalho de busca da aeronave e dos passageiros, conduzidas pelas autoridades competentes. A Funai informou que também acompanha as buscas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também emitiu nota, em que afirma que o Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico está coordenando a busca pela aeronave e pelos tripulantes e que um avião da FAB partiu de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira, 17, para auxiliar na procura, que pode se estender inclusive pelas noites.

Um helicóptero com três pessoas a bordo está desaparecido desde quarta-feira, 16, numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá. A aeronave é um modelo Colibri, com marca de identificação PR-BGF, pertencente à empresa Sagres. Ele estava prestando serviços ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, uma unidade do Ministério da Saúde. A informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que acompanham o trabalho de buscas.

O helicóptero partiu do polo base Bona, na Aldeia Maritepu, no Parque Indígena de Tumucumaque, no Pará, ao meio-dia de quarta-feira, e deveria ter chegado ao aeroporto Sérgio Miranda, em Macapá (AP), às 14h do mesmo dia, mas sumiu. Estavam na aeronave o engenheiro da Funai José Francisco Vieira, o comandante (tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas) e um mecânico identificado apenas como Gabriel.

Aeronave desapareceu numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá Foto: Bruno Kelly/Reuters

Em nota, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde informou que a equipe desaparecida estava inspecionando pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D’Este.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a Sesai e o DSEI Amapá e Norte do Pará acompanham o trabalho de busca da aeronave e dos passageiros, conduzidas pelas autoridades competentes. A Funai informou que também acompanha as buscas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também emitiu nota, em que afirma que o Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico está coordenando a busca pela aeronave e pelos tripulantes e que um avião da FAB partiu de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira, 17, para auxiliar na procura, que pode se estender inclusive pelas noites.

Um helicóptero com três pessoas a bordo está desaparecido desde quarta-feira, 16, numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá. A aeronave é um modelo Colibri, com marca de identificação PR-BGF, pertencente à empresa Sagres. Ele estava prestando serviços ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará, uma unidade do Ministério da Saúde. A informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), que acompanham o trabalho de buscas.

O helicóptero partiu do polo base Bona, na Aldeia Maritepu, no Parque Indígena de Tumucumaque, no Pará, ao meio-dia de quarta-feira, e deveria ter chegado ao aeroporto Sérgio Miranda, em Macapá (AP), às 14h do mesmo dia, mas sumiu. Estavam na aeronave o engenheiro da Funai José Francisco Vieira, o comandante (tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas) e um mecânico identificado apenas como Gabriel.

Aeronave desapareceu numa região da Floresta Amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá Foto: Bruno Kelly/Reuters

Em nota, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde informou que a equipe desaparecida estava inspecionando pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D’Este.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a Sesai e o DSEI Amapá e Norte do Pará acompanham o trabalho de busca da aeronave e dos passageiros, conduzidas pelas autoridades competentes. A Funai informou que também acompanha as buscas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) também emitiu nota, em que afirma que o Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico está coordenando a busca pela aeronave e pelos tripulantes e que um avião da FAB partiu de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira, 17, para auxiliar na procura, que pode se estender inclusive pelas noites.

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