Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado no litoral norte de SP; veja imagens


Animal foi encontrado debilitado, não conseguindo nadar sozinho e hipotérmico; foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba

Por Renata Okumura

Um golfinho-pintado-do-Atlântico que estava encalhado foi encontrado na praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral paulista, no domingo, 28. Ele foi resgatado por uma equipe do Instituto Argonauta, instituição executora do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) no litoral norte de São Paulo, após acionamento feito pelo Corpo de Bombeiros.

Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“Imediatamente a equipe se deslocou até o local para avaliação e realização dos primeiros atendimentos clínicos do animal, identificado como filhote macho da espécie golfinho-pintado-do-atlântico (Stenella frontalis), medindo 135 cm e pesando cerca de 22 kg”, afirmou o instituto.

Bastante debilitado, ele não conseguia nadar sozinho e estava hipotérmico. O golfinho foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba.

Golfinho recebendo os primeiros atendimentos pela equipe de resgate. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“O animal permanece em tratamento, em uma piscina apropriada para golfinhos, onde são realizados os exames necessários, sendo monitorado pela equipe 24h por dia, recebendo medicação, alimentação e todos os cuidados necessários”, acrescenta o instituto.

Animal sendo transferido para Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Animal sofre com a interferência humana

Conforme o Argonauta, não é possível afirmar o motivo pelo qual o filhote se perdeu de sua mãe. “Infelizmente, ao longo dos 26 anos de atuação do instituto, já foram atendidas outras ocorrências semelhantes.”

Esta espécie é endêmica do Oceano Atlântico, Golfo do México e Caribe, vivendo preferencialmente próximo à costa. No Brasil, há registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

“Mesmo com poucos dados sobre seu status de conservação, o golfinho-pintado-do Atlântico sofre muito com a interferência humana, devido a seus hábitos preferencialmente costeiros. Alguns exemplos de impactos antrópicos são: pesca acidental, aquecimento global, poluição marinha e perda de habitat”, afirma o instituto.

Golfinho em atendimento no Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Características da espécie

Os golfinhos-pintado-do-atlântico são animais de pequeno porte, podendo medir até 2,3m de comprimento. As fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg.

Segundo o Instituto Argonauta, a dieta do golfinho é carnívora, alimentando-se de diversas espécies de peixes, lulas, e crustáceos.

A coloração corporal é cinza, de tonalidade clara, e dorso mais escuro. Sua pele possui aspecto todo pintado, de manchas escuras ,onde é mais claro, e manchas claras onde é mais escuro.

As pintas surgem à medida em que se tornam adultos.

Um golfinho-pintado-do-Atlântico que estava encalhado foi encontrado na praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral paulista, no domingo, 28. Ele foi resgatado por uma equipe do Instituto Argonauta, instituição executora do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) no litoral norte de São Paulo, após acionamento feito pelo Corpo de Bombeiros.

Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“Imediatamente a equipe se deslocou até o local para avaliação e realização dos primeiros atendimentos clínicos do animal, identificado como filhote macho da espécie golfinho-pintado-do-atlântico (Stenella frontalis), medindo 135 cm e pesando cerca de 22 kg”, afirmou o instituto.

Bastante debilitado, ele não conseguia nadar sozinho e estava hipotérmico. O golfinho foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba.

Golfinho recebendo os primeiros atendimentos pela equipe de resgate. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“O animal permanece em tratamento, em uma piscina apropriada para golfinhos, onde são realizados os exames necessários, sendo monitorado pela equipe 24h por dia, recebendo medicação, alimentação e todos os cuidados necessários”, acrescenta o instituto.

Animal sendo transferido para Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Animal sofre com a interferência humana

Conforme o Argonauta, não é possível afirmar o motivo pelo qual o filhote se perdeu de sua mãe. “Infelizmente, ao longo dos 26 anos de atuação do instituto, já foram atendidas outras ocorrências semelhantes.”

Esta espécie é endêmica do Oceano Atlântico, Golfo do México e Caribe, vivendo preferencialmente próximo à costa. No Brasil, há registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

“Mesmo com poucos dados sobre seu status de conservação, o golfinho-pintado-do Atlântico sofre muito com a interferência humana, devido a seus hábitos preferencialmente costeiros. Alguns exemplos de impactos antrópicos são: pesca acidental, aquecimento global, poluição marinha e perda de habitat”, afirma o instituto.

Golfinho em atendimento no Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Características da espécie

Os golfinhos-pintado-do-atlântico são animais de pequeno porte, podendo medir até 2,3m de comprimento. As fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg.

Segundo o Instituto Argonauta, a dieta do golfinho é carnívora, alimentando-se de diversas espécies de peixes, lulas, e crustáceos.

A coloração corporal é cinza, de tonalidade clara, e dorso mais escuro. Sua pele possui aspecto todo pintado, de manchas escuras ,onde é mais claro, e manchas claras onde é mais escuro.

As pintas surgem à medida em que se tornam adultos.

Um golfinho-pintado-do-Atlântico que estava encalhado foi encontrado na praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral paulista, no domingo, 28. Ele foi resgatado por uma equipe do Instituto Argonauta, instituição executora do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) no litoral norte de São Paulo, após acionamento feito pelo Corpo de Bombeiros.

Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“Imediatamente a equipe se deslocou até o local para avaliação e realização dos primeiros atendimentos clínicos do animal, identificado como filhote macho da espécie golfinho-pintado-do-atlântico (Stenella frontalis), medindo 135 cm e pesando cerca de 22 kg”, afirmou o instituto.

Bastante debilitado, ele não conseguia nadar sozinho e estava hipotérmico. O golfinho foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba.

Golfinho recebendo os primeiros atendimentos pela equipe de resgate. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“O animal permanece em tratamento, em uma piscina apropriada para golfinhos, onde são realizados os exames necessários, sendo monitorado pela equipe 24h por dia, recebendo medicação, alimentação e todos os cuidados necessários”, acrescenta o instituto.

Animal sendo transferido para Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Animal sofre com a interferência humana

Conforme o Argonauta, não é possível afirmar o motivo pelo qual o filhote se perdeu de sua mãe. “Infelizmente, ao longo dos 26 anos de atuação do instituto, já foram atendidas outras ocorrências semelhantes.”

Esta espécie é endêmica do Oceano Atlântico, Golfo do México e Caribe, vivendo preferencialmente próximo à costa. No Brasil, há registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

“Mesmo com poucos dados sobre seu status de conservação, o golfinho-pintado-do Atlântico sofre muito com a interferência humana, devido a seus hábitos preferencialmente costeiros. Alguns exemplos de impactos antrópicos são: pesca acidental, aquecimento global, poluição marinha e perda de habitat”, afirma o instituto.

Golfinho em atendimento no Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Características da espécie

Os golfinhos-pintado-do-atlântico são animais de pequeno porte, podendo medir até 2,3m de comprimento. As fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg.

Segundo o Instituto Argonauta, a dieta do golfinho é carnívora, alimentando-se de diversas espécies de peixes, lulas, e crustáceos.

A coloração corporal é cinza, de tonalidade clara, e dorso mais escuro. Sua pele possui aspecto todo pintado, de manchas escuras ,onde é mais claro, e manchas claras onde é mais escuro.

As pintas surgem à medida em que se tornam adultos.

Um golfinho-pintado-do-Atlântico que estava encalhado foi encontrado na praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral paulista, no domingo, 28. Ele foi resgatado por uma equipe do Instituto Argonauta, instituição executora do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) no litoral norte de São Paulo, após acionamento feito pelo Corpo de Bombeiros.

Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“Imediatamente a equipe se deslocou até o local para avaliação e realização dos primeiros atendimentos clínicos do animal, identificado como filhote macho da espécie golfinho-pintado-do-atlântico (Stenella frontalis), medindo 135 cm e pesando cerca de 22 kg”, afirmou o instituto.

Bastante debilitado, ele não conseguia nadar sozinho e estava hipotérmico. O golfinho foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba.

Golfinho recebendo os primeiros atendimentos pela equipe de resgate. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“O animal permanece em tratamento, em uma piscina apropriada para golfinhos, onde são realizados os exames necessários, sendo monitorado pela equipe 24h por dia, recebendo medicação, alimentação e todos os cuidados necessários”, acrescenta o instituto.

Animal sendo transferido para Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Animal sofre com a interferência humana

Conforme o Argonauta, não é possível afirmar o motivo pelo qual o filhote se perdeu de sua mãe. “Infelizmente, ao longo dos 26 anos de atuação do instituto, já foram atendidas outras ocorrências semelhantes.”

Esta espécie é endêmica do Oceano Atlântico, Golfo do México e Caribe, vivendo preferencialmente próximo à costa. No Brasil, há registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

“Mesmo com poucos dados sobre seu status de conservação, o golfinho-pintado-do Atlântico sofre muito com a interferência humana, devido a seus hábitos preferencialmente costeiros. Alguns exemplos de impactos antrópicos são: pesca acidental, aquecimento global, poluição marinha e perda de habitat”, afirma o instituto.

Golfinho em atendimento no Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Características da espécie

Os golfinhos-pintado-do-atlântico são animais de pequeno porte, podendo medir até 2,3m de comprimento. As fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg.

Segundo o Instituto Argonauta, a dieta do golfinho é carnívora, alimentando-se de diversas espécies de peixes, lulas, e crustáceos.

A coloração corporal é cinza, de tonalidade clara, e dorso mais escuro. Sua pele possui aspecto todo pintado, de manchas escuras ,onde é mais claro, e manchas claras onde é mais escuro.

As pintas surgem à medida em que se tornam adultos.

Um golfinho-pintado-do-Atlântico que estava encalhado foi encontrado na praia de Itamambuca, em Ubatuba, litoral paulista, no domingo, 28. Ele foi resgatado por uma equipe do Instituto Argonauta, instituição executora do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) no litoral norte de São Paulo, após acionamento feito pelo Corpo de Bombeiros.

Golfinho-pintado-do-Atlântico é resgatado em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“Imediatamente a equipe se deslocou até o local para avaliação e realização dos primeiros atendimentos clínicos do animal, identificado como filhote macho da espécie golfinho-pintado-do-atlântico (Stenella frontalis), medindo 135 cm e pesando cerca de 22 kg”, afirmou o instituto.

Bastante debilitado, ele não conseguia nadar sozinho e estava hipotérmico. O golfinho foi transferido para o Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba.

Golfinho recebendo os primeiros atendimentos pela equipe de resgate. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

“O animal permanece em tratamento, em uma piscina apropriada para golfinhos, onde são realizados os exames necessários, sendo monitorado pela equipe 24h por dia, recebendo medicação, alimentação e todos os cuidados necessários”, acrescenta o instituto.

Animal sendo transferido para Centro de Reabilitação e Despetrolização do Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Animal sofre com a interferência humana

Conforme o Argonauta, não é possível afirmar o motivo pelo qual o filhote se perdeu de sua mãe. “Infelizmente, ao longo dos 26 anos de atuação do instituto, já foram atendidas outras ocorrências semelhantes.”

Esta espécie é endêmica do Oceano Atlântico, Golfo do México e Caribe, vivendo preferencialmente próximo à costa. No Brasil, há registros no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Ceará.

“Mesmo com poucos dados sobre seu status de conservação, o golfinho-pintado-do Atlântico sofre muito com a interferência humana, devido a seus hábitos preferencialmente costeiros. Alguns exemplos de impactos antrópicos são: pesca acidental, aquecimento global, poluição marinha e perda de habitat”, afirma o instituto.

Golfinho em atendimento no Instituto Argonauta, em Ubatuba. Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

Características da espécie

Os golfinhos-pintado-do-atlântico são animais de pequeno porte, podendo medir até 2,3m de comprimento. As fêmeas pesam entre 39 e 127 Kg e os machos entre 50 e 143 Kg.

Segundo o Instituto Argonauta, a dieta do golfinho é carnívora, alimentando-se de diversas espécies de peixes, lulas, e crustáceos.

A coloração corporal é cinza, de tonalidade clara, e dorso mais escuro. Sua pele possui aspecto todo pintado, de manchas escuras ,onde é mais claro, e manchas claras onde é mais escuro.

As pintas surgem à medida em que se tornam adultos.

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