Litoral norte de SP vive temporada de pinguins; mais de 40 já foram encontrados nas praias


Aparições de pinguins-de-magalhães no litoral paulista são comuns nesta época do ano por conta do processo de migração da espécie para águas mais quentes. Veja cuidados

Por Giovanna Castro
Atualização:

O litoral norte de São Paulo tem vivido uma temporada de pinguins-de-magalhães. Desde maio, 43 pinguins juvenis da espécie já foram encontrados na região: 19 estavam mortos e 24 foram resgatados vivos, dos quais 11 seguem em processo de reabilitação na Unidade de Estabilização de São Sebastião e no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Ubatuba.

O levantamento é do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, que alerta para que a população acione o resgate caso encontre um desses animais na praia. O pedido pode ser feito por meio do telefone 0800 642 3341, do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

Boa parte dos pinguins que chegam ao litoral norte estão mortos ou feridos. Resgate deve ser acionado o mais rápido possível em caso de localização da espécie Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

A ocorrência de pinguins-de-magalhães é comum no litoral norte nesta época do ano, de acordo com o instituto. A espécie migra todos os anos durante o outono-inverno, saindo das águas da Patagônia Argentina em direção ao sudeste brasileiro em busca de alimento e correntes mais quentes.

Durante essa jornada de mais de 8 mil quilômetros, alguns deles, principalmente os mais jovens, acabam se perdendo do bando e da corrente marítima, chegando posteriormente às praias do norte paulista.

“Essa chegada nem sempre é tranquila (...) Muitos chegam debilitados, exaustos, desnutridos e com algumas doenças adquiridas no percurso”, diz o oceanólogo Hugo Gallo Neto, diretor do Aquário de Ubatuba e presidente do Instituto Argonauta.

“Somando aos desafios ainda temos os impactos causados pelo ser humano, como as mudanças climáticas, a diminuição de alimentos disponíveis na natureza. Além disso, enfrentam também riscos como a poluição marinha e ingestão de lixo, contribuindo para a mortalidade de alguns desses animais, mesmo após o resgate”, afirma Gallo.

No ano passado, 426 pinguins foram encontrados na região e somente 23 entre maio e julho, o que indica que muitos outros ainda devem aparecer este ano, segundo a bióloga Carla Beatriz Barbosa, coordenadora regional do PMP-BS trecho 10, que atende a região. Na série histórica desde 1996, foram cerca de três mil pinguins resgatados.

O que fazer ao encontrar um pinguim?

As recomendações do Instituto Argonauta à população ao encontrar um pinguim é:

  • Não toque no animal e mantenha distância para evitar estresse ou ferimentos adicionais. Mesmo se tiver morto, não manuseie a carcaça;
  • Entre em contato imediatamente com o PMP-BS/Instituto Argonauta, ligando para o telefone 0800 642 3341
  • Proteja o pinguim. Se possível, improvise uma sombra e afaste animais domésticos para mantê-lo seguro até a chegada da equipe especializada.

O litoral norte de São Paulo tem vivido uma temporada de pinguins-de-magalhães. Desde maio, 43 pinguins juvenis da espécie já foram encontrados na região: 19 estavam mortos e 24 foram resgatados vivos, dos quais 11 seguem em processo de reabilitação na Unidade de Estabilização de São Sebastião e no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Ubatuba.

O levantamento é do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, que alerta para que a população acione o resgate caso encontre um desses animais na praia. O pedido pode ser feito por meio do telefone 0800 642 3341, do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

Boa parte dos pinguins que chegam ao litoral norte estão mortos ou feridos. Resgate deve ser acionado o mais rápido possível em caso de localização da espécie Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

A ocorrência de pinguins-de-magalhães é comum no litoral norte nesta época do ano, de acordo com o instituto. A espécie migra todos os anos durante o outono-inverno, saindo das águas da Patagônia Argentina em direção ao sudeste brasileiro em busca de alimento e correntes mais quentes.

Durante essa jornada de mais de 8 mil quilômetros, alguns deles, principalmente os mais jovens, acabam se perdendo do bando e da corrente marítima, chegando posteriormente às praias do norte paulista.

“Essa chegada nem sempre é tranquila (...) Muitos chegam debilitados, exaustos, desnutridos e com algumas doenças adquiridas no percurso”, diz o oceanólogo Hugo Gallo Neto, diretor do Aquário de Ubatuba e presidente do Instituto Argonauta.

“Somando aos desafios ainda temos os impactos causados pelo ser humano, como as mudanças climáticas, a diminuição de alimentos disponíveis na natureza. Além disso, enfrentam também riscos como a poluição marinha e ingestão de lixo, contribuindo para a mortalidade de alguns desses animais, mesmo após o resgate”, afirma Gallo.

No ano passado, 426 pinguins foram encontrados na região e somente 23 entre maio e julho, o que indica que muitos outros ainda devem aparecer este ano, segundo a bióloga Carla Beatriz Barbosa, coordenadora regional do PMP-BS trecho 10, que atende a região. Na série histórica desde 1996, foram cerca de três mil pinguins resgatados.

O que fazer ao encontrar um pinguim?

As recomendações do Instituto Argonauta à população ao encontrar um pinguim é:

  • Não toque no animal e mantenha distância para evitar estresse ou ferimentos adicionais. Mesmo se tiver morto, não manuseie a carcaça;
  • Entre em contato imediatamente com o PMP-BS/Instituto Argonauta, ligando para o telefone 0800 642 3341
  • Proteja o pinguim. Se possível, improvise uma sombra e afaste animais domésticos para mantê-lo seguro até a chegada da equipe especializada.

O litoral norte de São Paulo tem vivido uma temporada de pinguins-de-magalhães. Desde maio, 43 pinguins juvenis da espécie já foram encontrados na região: 19 estavam mortos e 24 foram resgatados vivos, dos quais 11 seguem em processo de reabilitação na Unidade de Estabilização de São Sebastião e no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Ubatuba.

O levantamento é do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, que alerta para que a população acione o resgate caso encontre um desses animais na praia. O pedido pode ser feito por meio do telefone 0800 642 3341, do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

Boa parte dos pinguins que chegam ao litoral norte estão mortos ou feridos. Resgate deve ser acionado o mais rápido possível em caso de localização da espécie Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

A ocorrência de pinguins-de-magalhães é comum no litoral norte nesta época do ano, de acordo com o instituto. A espécie migra todos os anos durante o outono-inverno, saindo das águas da Patagônia Argentina em direção ao sudeste brasileiro em busca de alimento e correntes mais quentes.

Durante essa jornada de mais de 8 mil quilômetros, alguns deles, principalmente os mais jovens, acabam se perdendo do bando e da corrente marítima, chegando posteriormente às praias do norte paulista.

“Essa chegada nem sempre é tranquila (...) Muitos chegam debilitados, exaustos, desnutridos e com algumas doenças adquiridas no percurso”, diz o oceanólogo Hugo Gallo Neto, diretor do Aquário de Ubatuba e presidente do Instituto Argonauta.

“Somando aos desafios ainda temos os impactos causados pelo ser humano, como as mudanças climáticas, a diminuição de alimentos disponíveis na natureza. Além disso, enfrentam também riscos como a poluição marinha e ingestão de lixo, contribuindo para a mortalidade de alguns desses animais, mesmo após o resgate”, afirma Gallo.

No ano passado, 426 pinguins foram encontrados na região e somente 23 entre maio e julho, o que indica que muitos outros ainda devem aparecer este ano, segundo a bióloga Carla Beatriz Barbosa, coordenadora regional do PMP-BS trecho 10, que atende a região. Na série histórica desde 1996, foram cerca de três mil pinguins resgatados.

O que fazer ao encontrar um pinguim?

As recomendações do Instituto Argonauta à população ao encontrar um pinguim é:

  • Não toque no animal e mantenha distância para evitar estresse ou ferimentos adicionais. Mesmo se tiver morto, não manuseie a carcaça;
  • Entre em contato imediatamente com o PMP-BS/Instituto Argonauta, ligando para o telefone 0800 642 3341
  • Proteja o pinguim. Se possível, improvise uma sombra e afaste animais domésticos para mantê-lo seguro até a chegada da equipe especializada.

O litoral norte de São Paulo tem vivido uma temporada de pinguins-de-magalhães. Desde maio, 43 pinguins juvenis da espécie já foram encontrados na região: 19 estavam mortos e 24 foram resgatados vivos, dos quais 11 seguem em processo de reabilitação na Unidade de Estabilização de São Sebastião e no Centro de Reabilitação e Despetrolização de Ubatuba.

O levantamento é do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, que alerta para que a população acione o resgate caso encontre um desses animais na praia. O pedido pode ser feito por meio do telefone 0800 642 3341, do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).

Boa parte dos pinguins que chegam ao litoral norte estão mortos ou feridos. Resgate deve ser acionado o mais rápido possível em caso de localização da espécie Foto: Divulgação/Instituto Argonauta

A ocorrência de pinguins-de-magalhães é comum no litoral norte nesta época do ano, de acordo com o instituto. A espécie migra todos os anos durante o outono-inverno, saindo das águas da Patagônia Argentina em direção ao sudeste brasileiro em busca de alimento e correntes mais quentes.

Durante essa jornada de mais de 8 mil quilômetros, alguns deles, principalmente os mais jovens, acabam se perdendo do bando e da corrente marítima, chegando posteriormente às praias do norte paulista.

“Essa chegada nem sempre é tranquila (...) Muitos chegam debilitados, exaustos, desnutridos e com algumas doenças adquiridas no percurso”, diz o oceanólogo Hugo Gallo Neto, diretor do Aquário de Ubatuba e presidente do Instituto Argonauta.

“Somando aos desafios ainda temos os impactos causados pelo ser humano, como as mudanças climáticas, a diminuição de alimentos disponíveis na natureza. Além disso, enfrentam também riscos como a poluição marinha e ingestão de lixo, contribuindo para a mortalidade de alguns desses animais, mesmo após o resgate”, afirma Gallo.

No ano passado, 426 pinguins foram encontrados na região e somente 23 entre maio e julho, o que indica que muitos outros ainda devem aparecer este ano, segundo a bióloga Carla Beatriz Barbosa, coordenadora regional do PMP-BS trecho 10, que atende a região. Na série histórica desde 1996, foram cerca de três mil pinguins resgatados.

O que fazer ao encontrar um pinguim?

As recomendações do Instituto Argonauta à população ao encontrar um pinguim é:

  • Não toque no animal e mantenha distância para evitar estresse ou ferimentos adicionais. Mesmo se tiver morto, não manuseie a carcaça;
  • Entre em contato imediatamente com o PMP-BS/Instituto Argonauta, ligando para o telefone 0800 642 3341
  • Proteja o pinguim. Se possível, improvise uma sombra e afaste animais domésticos para mantê-lo seguro até a chegada da equipe especializada.

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