Lula vai para Índia e não visita região atingida por ciclone no Rio Grande do Sul


Presidente participou de desfile de 7 de Setembro em Brasília e partiu para agenda do G-20 no exterior

Por Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda de compromissos oficiais nesta quinta-feira, 7, sem ir ao Rio Grande do Sul, onde a passagem de um ciclone deixou ao menos 41 mortos.

Nesta tarde, Lula iniciou viagem rumo à Índia, onde participa do encontro do G-20, grupo das 20 maiores economia do mundo. Mais cedo, o presidente esteve no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, em comemoração à Independência do Brasil. A ausência de Lula no Rio Grande do Sul motivou questionamentos nas redes sociais.

O governo federal enviou ao Estado os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Em publicação na rede “X”, antigo Twitter, Lula afirmou que o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro da Defesa, José Múcio, estão de prontidão para ir pessoalmente ao Estado caso seja necessário.

No G-20, Lula participará de três painéis. A crise climática é um dos temas que o presidente tratará na cúpula. Segundo especialistas, o aquecimento global vai tornar eventos extremos mais frequentes e extremos. Os ciclones no Sul do Brasil, assim como as tempestades que atingem várias regiões brasileiras, são exemplos dessas mudanças.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. Em publicação no “X”, o petista disse que Góes e Pimenta fariam o sobrevoo do local e lamentou as perdas.

O Executivo federal não informou se outros ministros irão ao Rio Grande do Sul. A vice-presidência também não respondeu se Alckmin, presidente em exercício, visitará o local.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional reconheceu estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. O ato facilita a transferência de recursos para atender a crise. Segundo a pasta, a partir de agora os gestores podem solicitar recursos emergenciais e verba para reconstrução da área destruída.

“O presidente Lula nos garantiu que não faltarão recursos para nenhum município que esteja passando ou tenha passado por qualquer desastre e isso eu reafirmo aqui, sem ter a menor dúvida”, afirmou o ministro Waldez Góes, em nota.

Na manhã desta quinta, Lula participou de desfile cívico em comemoração ao 7 de setembro. “Feliz de assistir a um desfile de 7 de Setembro tão bonito como o de hoje. Show de democracia, soberania e união. Um bom feriado de Independência a todos. Viva o Brasil”, disse ele nas redes.

Bolsonaro foi alvo de críticas ao andar de jet-ski após temporal na Bahia

Em 2021, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou férias em meio às enchentes que assolaram a Bahia. Na época, Bolsonaro aproveitou a folga de sete dias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, quando andou de jet-ski e foi a um parque de diversões. No Estado do Nordeste, 25 pessoas já tinham morrido por causa do desastre ambiental.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda de compromissos oficiais nesta quinta-feira, 7, sem ir ao Rio Grande do Sul, onde a passagem de um ciclone deixou ao menos 41 mortos.

Nesta tarde, Lula iniciou viagem rumo à Índia, onde participa do encontro do G-20, grupo das 20 maiores economia do mundo. Mais cedo, o presidente esteve no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, em comemoração à Independência do Brasil. A ausência de Lula no Rio Grande do Sul motivou questionamentos nas redes sociais.

O governo federal enviou ao Estado os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Em publicação na rede “X”, antigo Twitter, Lula afirmou que o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro da Defesa, José Múcio, estão de prontidão para ir pessoalmente ao Estado caso seja necessário.

No G-20, Lula participará de três painéis. A crise climática é um dos temas que o presidente tratará na cúpula. Segundo especialistas, o aquecimento global vai tornar eventos extremos mais frequentes e extremos. Os ciclones no Sul do Brasil, assim como as tempestades que atingem várias regiões brasileiras, são exemplos dessas mudanças.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. Em publicação no “X”, o petista disse que Góes e Pimenta fariam o sobrevoo do local e lamentou as perdas.

O Executivo federal não informou se outros ministros irão ao Rio Grande do Sul. A vice-presidência também não respondeu se Alckmin, presidente em exercício, visitará o local.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional reconheceu estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. O ato facilita a transferência de recursos para atender a crise. Segundo a pasta, a partir de agora os gestores podem solicitar recursos emergenciais e verba para reconstrução da área destruída.

“O presidente Lula nos garantiu que não faltarão recursos para nenhum município que esteja passando ou tenha passado por qualquer desastre e isso eu reafirmo aqui, sem ter a menor dúvida”, afirmou o ministro Waldez Góes, em nota.

Na manhã desta quinta, Lula participou de desfile cívico em comemoração ao 7 de setembro. “Feliz de assistir a um desfile de 7 de Setembro tão bonito como o de hoje. Show de democracia, soberania e união. Um bom feriado de Independência a todos. Viva o Brasil”, disse ele nas redes.

Bolsonaro foi alvo de críticas ao andar de jet-ski após temporal na Bahia

Em 2021, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou férias em meio às enchentes que assolaram a Bahia. Na época, Bolsonaro aproveitou a folga de sete dias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, quando andou de jet-ski e foi a um parque de diversões. No Estado do Nordeste, 25 pessoas já tinham morrido por causa do desastre ambiental.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda de compromissos oficiais nesta quinta-feira, 7, sem ir ao Rio Grande do Sul, onde a passagem de um ciclone deixou ao menos 41 mortos.

Nesta tarde, Lula iniciou viagem rumo à Índia, onde participa do encontro do G-20, grupo das 20 maiores economia do mundo. Mais cedo, o presidente esteve no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, em comemoração à Independência do Brasil. A ausência de Lula no Rio Grande do Sul motivou questionamentos nas redes sociais.

O governo federal enviou ao Estado os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Em publicação na rede “X”, antigo Twitter, Lula afirmou que o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro da Defesa, José Múcio, estão de prontidão para ir pessoalmente ao Estado caso seja necessário.

No G-20, Lula participará de três painéis. A crise climática é um dos temas que o presidente tratará na cúpula. Segundo especialistas, o aquecimento global vai tornar eventos extremos mais frequentes e extremos. Os ciclones no Sul do Brasil, assim como as tempestades que atingem várias regiões brasileiras, são exemplos dessas mudanças.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. Em publicação no “X”, o petista disse que Góes e Pimenta fariam o sobrevoo do local e lamentou as perdas.

O Executivo federal não informou se outros ministros irão ao Rio Grande do Sul. A vice-presidência também não respondeu se Alckmin, presidente em exercício, visitará o local.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional reconheceu estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. O ato facilita a transferência de recursos para atender a crise. Segundo a pasta, a partir de agora os gestores podem solicitar recursos emergenciais e verba para reconstrução da área destruída.

“O presidente Lula nos garantiu que não faltarão recursos para nenhum município que esteja passando ou tenha passado por qualquer desastre e isso eu reafirmo aqui, sem ter a menor dúvida”, afirmou o ministro Waldez Góes, em nota.

Na manhã desta quinta, Lula participou de desfile cívico em comemoração ao 7 de setembro. “Feliz de assistir a um desfile de 7 de Setembro tão bonito como o de hoje. Show de democracia, soberania e união. Um bom feriado de Independência a todos. Viva o Brasil”, disse ele nas redes.

Bolsonaro foi alvo de críticas ao andar de jet-ski após temporal na Bahia

Em 2021, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou férias em meio às enchentes que assolaram a Bahia. Na época, Bolsonaro aproveitou a folga de sete dias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, quando andou de jet-ski e foi a um parque de diversões. No Estado do Nordeste, 25 pessoas já tinham morrido por causa do desastre ambiental.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda de compromissos oficiais nesta quinta-feira, 7, sem ir ao Rio Grande do Sul, onde a passagem de um ciclone deixou ao menos 41 mortos.

Nesta tarde, Lula iniciou viagem rumo à Índia, onde participa do encontro do G-20, grupo das 20 maiores economia do mundo. Mais cedo, o presidente esteve no desfile de 7 de Setembro, em Brasília, em comemoração à Independência do Brasil. A ausência de Lula no Rio Grande do Sul motivou questionamentos nas redes sociais.

O governo federal enviou ao Estado os ministros Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional; e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Em publicação na rede “X”, antigo Twitter, Lula afirmou que o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro da Defesa, José Múcio, estão de prontidão para ir pessoalmente ao Estado caso seja necessário.

No G-20, Lula participará de três painéis. A crise climática é um dos temas que o presidente tratará na cúpula. Segundo especialistas, o aquecimento global vai tornar eventos extremos mais frequentes e extremos. Os ciclones no Sul do Brasil, assim como as tempestades que atingem várias regiões brasileiras, são exemplos dessas mudanças.

Na quarta-feira, 6, Lula telefonou ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para colocar o governo federal à disposição para enfrentar a crise. Em publicação no “X”, o petista disse que Góes e Pimenta fariam o sobrevoo do local e lamentou as perdas.

O Executivo federal não informou se outros ministros irão ao Rio Grande do Sul. A vice-presidência também não respondeu se Alckmin, presidente em exercício, visitará o local.

O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional reconheceu estado de calamidade pública em 79 cidades gaúchas. O ato facilita a transferência de recursos para atender a crise. Segundo a pasta, a partir de agora os gestores podem solicitar recursos emergenciais e verba para reconstrução da área destruída.

“O presidente Lula nos garantiu que não faltarão recursos para nenhum município que esteja passando ou tenha passado por qualquer desastre e isso eu reafirmo aqui, sem ter a menor dúvida”, afirmou o ministro Waldez Góes, em nota.

Na manhã desta quinta, Lula participou de desfile cívico em comemoração ao 7 de setembro. “Feliz de assistir a um desfile de 7 de Setembro tão bonito como o de hoje. Show de democracia, soberania e união. Um bom feriado de Independência a todos. Viva o Brasil”, disse ele nas redes.

Bolsonaro foi alvo de críticas ao andar de jet-ski após temporal na Bahia

Em 2021, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tirou férias em meio às enchentes que assolaram a Bahia. Na época, Bolsonaro aproveitou a folga de sete dias em São Francisco do Sul, Santa Catarina, quando andou de jet-ski e foi a um parque de diversões. No Estado do Nordeste, 25 pessoas já tinham morrido por causa do desastre ambiental.

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