Maioria dos brasileiros vê ligação ‘total’ de mudanças climáticas com tragédia no RS, diz pesquisa


Levantamento do Instituto Quaest também avaliou nível de responsabilidade das autoridades municipais, estaduais e federais na calamidade que atinge o Estado gaúcho

Por Leonardo Zvarick
Atualização:

Pesquisa do instituto Quaest divulgada nesta quinta-feira, 9, aponta que 99% dos brasileiros enxergam relação entre mudanças climáticas e as enchentes no Rio Grande do Sul. O levantamento ouviu 2.045 pessoas, em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A maioria dos entrevistados (64%) respondeu que a tragédia está “totalmente” ligada às mudanças climáticas, enquanto 30% disseram que “em parte” e 5% que “um pouco”. Apenas 1% não enxergaram ligação.

Carros abandonados em via inundada de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Andre Penner/AP

A pesquisa também avaliou o nível de responsabilidade das autoridades na percepção dos entrevistados. O resultado mostra que o governo do Rio Grande do Sul têm o maior nível de responsabilidade pelo ocorrido: 68% disseram que o governo tem muita responsabilidade na tragédia, enquanto 20% disseram haver pouca responsabilidade e 12% nenhuma.

Quanto às prefeituras, 64% dos entrevistados responderam que o nível de responsabilidade é alto. Uma parcela de 20% considera que as administrações municipais são pouco responsáveis pelo ocorrido, enquanto 16% disseram que não há qualquer responsabilidade.

Para os entrevistados, o governo federal tem menor nível de responsabilidade entre as demais autoridades. Ainda assim, a opinião de que há “muita responsabilidade” foi majoritária: 59%. Para 24% da amostragem, o nível de responsabilidade do Governo Federal é pouco, e para 17% é nulo.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 107 mortos e 136 desaparecidos. Em todo o Estado há cerca de 165 mil desalojados e 67 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 425 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

Pesquisa do instituto Quaest divulgada nesta quinta-feira, 9, aponta que 99% dos brasileiros enxergam relação entre mudanças climáticas e as enchentes no Rio Grande do Sul. O levantamento ouviu 2.045 pessoas, em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A maioria dos entrevistados (64%) respondeu que a tragédia está “totalmente” ligada às mudanças climáticas, enquanto 30% disseram que “em parte” e 5% que “um pouco”. Apenas 1% não enxergaram ligação.

Carros abandonados em via inundada de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Andre Penner/AP

A pesquisa também avaliou o nível de responsabilidade das autoridades na percepção dos entrevistados. O resultado mostra que o governo do Rio Grande do Sul têm o maior nível de responsabilidade pelo ocorrido: 68% disseram que o governo tem muita responsabilidade na tragédia, enquanto 20% disseram haver pouca responsabilidade e 12% nenhuma.

Quanto às prefeituras, 64% dos entrevistados responderam que o nível de responsabilidade é alto. Uma parcela de 20% considera que as administrações municipais são pouco responsáveis pelo ocorrido, enquanto 16% disseram que não há qualquer responsabilidade.

Para os entrevistados, o governo federal tem menor nível de responsabilidade entre as demais autoridades. Ainda assim, a opinião de que há “muita responsabilidade” foi majoritária: 59%. Para 24% da amostragem, o nível de responsabilidade do Governo Federal é pouco, e para 17% é nulo.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 107 mortos e 136 desaparecidos. Em todo o Estado há cerca de 165 mil desalojados e 67 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 425 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

Pesquisa do instituto Quaest divulgada nesta quinta-feira, 9, aponta que 99% dos brasileiros enxergam relação entre mudanças climáticas e as enchentes no Rio Grande do Sul. O levantamento ouviu 2.045 pessoas, em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A maioria dos entrevistados (64%) respondeu que a tragédia está “totalmente” ligada às mudanças climáticas, enquanto 30% disseram que “em parte” e 5% que “um pouco”. Apenas 1% não enxergaram ligação.

Carros abandonados em via inundada de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul Foto: Andre Penner/AP

A pesquisa também avaliou o nível de responsabilidade das autoridades na percepção dos entrevistados. O resultado mostra que o governo do Rio Grande do Sul têm o maior nível de responsabilidade pelo ocorrido: 68% disseram que o governo tem muita responsabilidade na tragédia, enquanto 20% disseram haver pouca responsabilidade e 12% nenhuma.

Quanto às prefeituras, 64% dos entrevistados responderam que o nível de responsabilidade é alto. Uma parcela de 20% considera que as administrações municipais são pouco responsáveis pelo ocorrido, enquanto 16% disseram que não há qualquer responsabilidade.

Para os entrevistados, o governo federal tem menor nível de responsabilidade entre as demais autoridades. Ainda assim, a opinião de que há “muita responsabilidade” foi majoritária: 59%. Para 24% da amostragem, o nível de responsabilidade do Governo Federal é pouco, e para 17% é nulo.

A maior tragédia climática do Rio Grande do Sul já deixou ao menos 107 mortos e 136 desaparecidos. Em todo o Estado há cerca de 165 mil desalojados e 67 mil pessoas em abrigos públicos. Segundo a Defesa Civil estadual, 425 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos temporais.

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