Mancha de petróleo pára de se deslocar rumo ao sul da Coréia


Área afetada é conhecida por suas paisagens turísticas e seus recursos pesqueiros; 10.500 toneladas vazaram

Por Efe

A mancha de petróleo, causada pelo pior vazamento na história da Coréia do Sul, parou de se deslocar rumo ao sul. O governo coreano, porém, continua em alerta para evitar que o vazamento afete mais áreas litorâneas da região, informou nesta terça-feira, 18, o Serviço de guarda costeira.   Até o momento foram vistas manchas de petróleo de pelo menos um metro de diâmetro, 120 quilômetros a sudeste do local do acidente. Mas aparentemente elas não vão além disso, diz nesta terça a agência sul-coreana Yonhap.   A maior parte das 10.500 toneladas de petróleo que caíram no mar após um acidente entre um petroleiro e um cargueiro, em 7 de dezembro, já chegou à costa da região de Taean, evaporou ou foi retirada pelos soldados e voluntários que colaboram nas tarefas de limpeza.   A área afetada é conhecida por suas paisagens turísticas e seus recursos pesqueiros. O petroleiro acidentado foi levado nesta terça-feira ao porto após finalizar as tarefas de limpeza.

A mancha de petróleo, causada pelo pior vazamento na história da Coréia do Sul, parou de se deslocar rumo ao sul. O governo coreano, porém, continua em alerta para evitar que o vazamento afete mais áreas litorâneas da região, informou nesta terça-feira, 18, o Serviço de guarda costeira.   Até o momento foram vistas manchas de petróleo de pelo menos um metro de diâmetro, 120 quilômetros a sudeste do local do acidente. Mas aparentemente elas não vão além disso, diz nesta terça a agência sul-coreana Yonhap.   A maior parte das 10.500 toneladas de petróleo que caíram no mar após um acidente entre um petroleiro e um cargueiro, em 7 de dezembro, já chegou à costa da região de Taean, evaporou ou foi retirada pelos soldados e voluntários que colaboram nas tarefas de limpeza.   A área afetada é conhecida por suas paisagens turísticas e seus recursos pesqueiros. O petroleiro acidentado foi levado nesta terça-feira ao porto após finalizar as tarefas de limpeza.

A mancha de petróleo, causada pelo pior vazamento na história da Coréia do Sul, parou de se deslocar rumo ao sul. O governo coreano, porém, continua em alerta para evitar que o vazamento afete mais áreas litorâneas da região, informou nesta terça-feira, 18, o Serviço de guarda costeira.   Até o momento foram vistas manchas de petróleo de pelo menos um metro de diâmetro, 120 quilômetros a sudeste do local do acidente. Mas aparentemente elas não vão além disso, diz nesta terça a agência sul-coreana Yonhap.   A maior parte das 10.500 toneladas de petróleo que caíram no mar após um acidente entre um petroleiro e um cargueiro, em 7 de dezembro, já chegou à costa da região de Taean, evaporou ou foi retirada pelos soldados e voluntários que colaboram nas tarefas de limpeza.   A área afetada é conhecida por suas paisagens turísticas e seus recursos pesqueiros. O petroleiro acidentado foi levado nesta terça-feira ao porto após finalizar as tarefas de limpeza.

A mancha de petróleo, causada pelo pior vazamento na história da Coréia do Sul, parou de se deslocar rumo ao sul. O governo coreano, porém, continua em alerta para evitar que o vazamento afete mais áreas litorâneas da região, informou nesta terça-feira, 18, o Serviço de guarda costeira.   Até o momento foram vistas manchas de petróleo de pelo menos um metro de diâmetro, 120 quilômetros a sudeste do local do acidente. Mas aparentemente elas não vão além disso, diz nesta terça a agência sul-coreana Yonhap.   A maior parte das 10.500 toneladas de petróleo que caíram no mar após um acidente entre um petroleiro e um cargueiro, em 7 de dezembro, já chegou à costa da região de Taean, evaporou ou foi retirada pelos soldados e voluntários que colaboram nas tarefas de limpeza.   A área afetada é conhecida por suas paisagens turísticas e seus recursos pesqueiros. O petroleiro acidentado foi levado nesta terça-feira ao porto após finalizar as tarefas de limpeza.

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