Marina evita falar se será ministra, mas diz que Lula terá medidas concretas para o meio ambiente


Em entrevista à ‘Rádio Eldorado’, deputada eleita afirma que petista deve retomar e ‘atualizar’ políticas ambientais que já deram certo em suas gestões passadas

Por Leon Ferrari

Deputada federal eleita por São Paulo, Marina Silva evitou falar quem comporá ministérios fundamentais para a preservação ambiental ou se ela estará entre os nomes, mas assegurou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva será de medidas concretas para o meio ambiente. As falas da deputada federal eleita por São Paulo foram feitas durante entrevista à Rádio Eldorado.

Marina comentou a fala do ex-vice-presidente e vencedor do Nobel da Paz, Al Gore, na Conferência do Clima (COP-27), que disse que o Brasil decidiu “parar de destruir a Amazônia”, em referência à eleição do petista. “Quando o povo brasileiro não elege o candidato que estava se comprometendo em aprofundar esses desmontes na área ambiental, com certeza, é um esforço para que tudo isso pare e se tome um ciclo virtuoso de enfrentamento dos problemas”, afirmou a deputada.

Para reverter o que ela considera um “desmonte total” da agenda ambiental, o povo brasileiro já fez a “primeira parte” ao eleger Lula, disse Marina. “A segunda parte é a retomada atualizada das políticas ambientais que deram certo no passado no governo de Lula”.

Além de “continuado”, o esforço para enfrentar a crise climática deve ser “acelerado”, na visão da parlamentar. “A gente está vivendo uma emergência”, alerta. Todavia, ela pondera que não haverá transformação “da noite para o dia”.

Quem irá comandar as políticas ambientais segue um mistério. Marina chegou a ocupar o cargo de ministra do Meio Ambiente no primeiro mandato do petista. Na entrevista, porém, ela evitou falar sobre a composição de futuras pastas na nova gestão de Lula.

“Quanto à equipe do governo, o presidente vai tomar a decisão de quem ele acha que são os melhores quadros pra compor a sua equipe. Todos nós que apoiamos, temos que evitar criar constrangimentos para o presidente”, afirmou.

Marina Silva foi eleita deputada federal por São Paulo; foi a parlamentar mais votada da Rede no Estado. Foto: José Patrício/Estadão

Porém, assegurou que Lula tomará medidas concretas na gestão ambiental. “Quando o presidente Lula diz que o clima é uma prioridade, em seguida, ele diz ‘vamos reduzir desmatamento e trabalhar pra chegar ao desmatamento zero’, está propondo algo muito concreto, porque (o principal) vetor de emissão de CO2 (gás carbônico) do Brasil são as emissões pelo uso da terra e pela destruição das florestas, que são responsáveis por em torno de 65% das emissões. Eu acho que essa mensagem clara vai ser acompanhada de medidas também muito concretas”.

Ela lembrou que, quando formalizou apoio à chapa Lula-Alckmin, entregou uma lista de propostas que considera fundamentais para a área ambiental, intitulada “Compromisso de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”. “São mais de vinte propostas e diretrizes programáticas para a política ambiental brasileira”, disse, na entrevista à Eldorado. Entre as ações estão o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e a retomada da participação da sociedade.

Sobre a criação de um Ministério dos Povos Originários prometida pelo petista, a deputada frisou que isso é um desejo antigo dos povos indígenas: “Há a necessidade de uma reparação histórica”.

Deputada federal eleita por São Paulo, Marina Silva evitou falar quem comporá ministérios fundamentais para a preservação ambiental ou se ela estará entre os nomes, mas assegurou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva será de medidas concretas para o meio ambiente. As falas da deputada federal eleita por São Paulo foram feitas durante entrevista à Rádio Eldorado.

Marina comentou a fala do ex-vice-presidente e vencedor do Nobel da Paz, Al Gore, na Conferência do Clima (COP-27), que disse que o Brasil decidiu “parar de destruir a Amazônia”, em referência à eleição do petista. “Quando o povo brasileiro não elege o candidato que estava se comprometendo em aprofundar esses desmontes na área ambiental, com certeza, é um esforço para que tudo isso pare e se tome um ciclo virtuoso de enfrentamento dos problemas”, afirmou a deputada.

Para reverter o que ela considera um “desmonte total” da agenda ambiental, o povo brasileiro já fez a “primeira parte” ao eleger Lula, disse Marina. “A segunda parte é a retomada atualizada das políticas ambientais que deram certo no passado no governo de Lula”.

Além de “continuado”, o esforço para enfrentar a crise climática deve ser “acelerado”, na visão da parlamentar. “A gente está vivendo uma emergência”, alerta. Todavia, ela pondera que não haverá transformação “da noite para o dia”.

Quem irá comandar as políticas ambientais segue um mistério. Marina chegou a ocupar o cargo de ministra do Meio Ambiente no primeiro mandato do petista. Na entrevista, porém, ela evitou falar sobre a composição de futuras pastas na nova gestão de Lula.

“Quanto à equipe do governo, o presidente vai tomar a decisão de quem ele acha que são os melhores quadros pra compor a sua equipe. Todos nós que apoiamos, temos que evitar criar constrangimentos para o presidente”, afirmou.

Marina Silva foi eleita deputada federal por São Paulo; foi a parlamentar mais votada da Rede no Estado. Foto: José Patrício/Estadão

Porém, assegurou que Lula tomará medidas concretas na gestão ambiental. “Quando o presidente Lula diz que o clima é uma prioridade, em seguida, ele diz ‘vamos reduzir desmatamento e trabalhar pra chegar ao desmatamento zero’, está propondo algo muito concreto, porque (o principal) vetor de emissão de CO2 (gás carbônico) do Brasil são as emissões pelo uso da terra e pela destruição das florestas, que são responsáveis por em torno de 65% das emissões. Eu acho que essa mensagem clara vai ser acompanhada de medidas também muito concretas”.

Ela lembrou que, quando formalizou apoio à chapa Lula-Alckmin, entregou uma lista de propostas que considera fundamentais para a área ambiental, intitulada “Compromisso de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”. “São mais de vinte propostas e diretrizes programáticas para a política ambiental brasileira”, disse, na entrevista à Eldorado. Entre as ações estão o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e a retomada da participação da sociedade.

Sobre a criação de um Ministério dos Povos Originários prometida pelo petista, a deputada frisou que isso é um desejo antigo dos povos indígenas: “Há a necessidade de uma reparação histórica”.

Deputada federal eleita por São Paulo, Marina Silva evitou falar quem comporá ministérios fundamentais para a preservação ambiental ou se ela estará entre os nomes, mas assegurou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva será de medidas concretas para o meio ambiente. As falas da deputada federal eleita por São Paulo foram feitas durante entrevista à Rádio Eldorado.

Marina comentou a fala do ex-vice-presidente e vencedor do Nobel da Paz, Al Gore, na Conferência do Clima (COP-27), que disse que o Brasil decidiu “parar de destruir a Amazônia”, em referência à eleição do petista. “Quando o povo brasileiro não elege o candidato que estava se comprometendo em aprofundar esses desmontes na área ambiental, com certeza, é um esforço para que tudo isso pare e se tome um ciclo virtuoso de enfrentamento dos problemas”, afirmou a deputada.

Para reverter o que ela considera um “desmonte total” da agenda ambiental, o povo brasileiro já fez a “primeira parte” ao eleger Lula, disse Marina. “A segunda parte é a retomada atualizada das políticas ambientais que deram certo no passado no governo de Lula”.

Além de “continuado”, o esforço para enfrentar a crise climática deve ser “acelerado”, na visão da parlamentar. “A gente está vivendo uma emergência”, alerta. Todavia, ela pondera que não haverá transformação “da noite para o dia”.

Quem irá comandar as políticas ambientais segue um mistério. Marina chegou a ocupar o cargo de ministra do Meio Ambiente no primeiro mandato do petista. Na entrevista, porém, ela evitou falar sobre a composição de futuras pastas na nova gestão de Lula.

“Quanto à equipe do governo, o presidente vai tomar a decisão de quem ele acha que são os melhores quadros pra compor a sua equipe. Todos nós que apoiamos, temos que evitar criar constrangimentos para o presidente”, afirmou.

Marina Silva foi eleita deputada federal por São Paulo; foi a parlamentar mais votada da Rede no Estado. Foto: José Patrício/Estadão

Porém, assegurou que Lula tomará medidas concretas na gestão ambiental. “Quando o presidente Lula diz que o clima é uma prioridade, em seguida, ele diz ‘vamos reduzir desmatamento e trabalhar pra chegar ao desmatamento zero’, está propondo algo muito concreto, porque (o principal) vetor de emissão de CO2 (gás carbônico) do Brasil são as emissões pelo uso da terra e pela destruição das florestas, que são responsáveis por em torno de 65% das emissões. Eu acho que essa mensagem clara vai ser acompanhada de medidas também muito concretas”.

Ela lembrou que, quando formalizou apoio à chapa Lula-Alckmin, entregou uma lista de propostas que considera fundamentais para a área ambiental, intitulada “Compromisso de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”. “São mais de vinte propostas e diretrizes programáticas para a política ambiental brasileira”, disse, na entrevista à Eldorado. Entre as ações estão o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e a retomada da participação da sociedade.

Sobre a criação de um Ministério dos Povos Originários prometida pelo petista, a deputada frisou que isso é um desejo antigo dos povos indígenas: “Há a necessidade de uma reparação histórica”.

Deputada federal eleita por São Paulo, Marina Silva evitou falar quem comporá ministérios fundamentais para a preservação ambiental ou se ela estará entre os nomes, mas assegurou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva será de medidas concretas para o meio ambiente. As falas da deputada federal eleita por São Paulo foram feitas durante entrevista à Rádio Eldorado.

Marina comentou a fala do ex-vice-presidente e vencedor do Nobel da Paz, Al Gore, na Conferência do Clima (COP-27), que disse que o Brasil decidiu “parar de destruir a Amazônia”, em referência à eleição do petista. “Quando o povo brasileiro não elege o candidato que estava se comprometendo em aprofundar esses desmontes na área ambiental, com certeza, é um esforço para que tudo isso pare e se tome um ciclo virtuoso de enfrentamento dos problemas”, afirmou a deputada.

Para reverter o que ela considera um “desmonte total” da agenda ambiental, o povo brasileiro já fez a “primeira parte” ao eleger Lula, disse Marina. “A segunda parte é a retomada atualizada das políticas ambientais que deram certo no passado no governo de Lula”.

Além de “continuado”, o esforço para enfrentar a crise climática deve ser “acelerado”, na visão da parlamentar. “A gente está vivendo uma emergência”, alerta. Todavia, ela pondera que não haverá transformação “da noite para o dia”.

Quem irá comandar as políticas ambientais segue um mistério. Marina chegou a ocupar o cargo de ministra do Meio Ambiente no primeiro mandato do petista. Na entrevista, porém, ela evitou falar sobre a composição de futuras pastas na nova gestão de Lula.

“Quanto à equipe do governo, o presidente vai tomar a decisão de quem ele acha que são os melhores quadros pra compor a sua equipe. Todos nós que apoiamos, temos que evitar criar constrangimentos para o presidente”, afirmou.

Marina Silva foi eleita deputada federal por São Paulo; foi a parlamentar mais votada da Rede no Estado. Foto: José Patrício/Estadão

Porém, assegurou que Lula tomará medidas concretas na gestão ambiental. “Quando o presidente Lula diz que o clima é uma prioridade, em seguida, ele diz ‘vamos reduzir desmatamento e trabalhar pra chegar ao desmatamento zero’, está propondo algo muito concreto, porque (o principal) vetor de emissão de CO2 (gás carbônico) do Brasil são as emissões pelo uso da terra e pela destruição das florestas, que são responsáveis por em torno de 65% das emissões. Eu acho que essa mensagem clara vai ser acompanhada de medidas também muito concretas”.

Ela lembrou que, quando formalizou apoio à chapa Lula-Alckmin, entregou uma lista de propostas que considera fundamentais para a área ambiental, intitulada “Compromisso de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”. “São mais de vinte propostas e diretrizes programáticas para a política ambiental brasileira”, disse, na entrevista à Eldorado. Entre as ações estão o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e a retomada da participação da sociedade.

Sobre a criação de um Ministério dos Povos Originários prometida pelo petista, a deputada frisou que isso é um desejo antigo dos povos indígenas: “Há a necessidade de uma reparação histórica”.

Deputada federal eleita por São Paulo, Marina Silva evitou falar quem comporá ministérios fundamentais para a preservação ambiental ou se ela estará entre os nomes, mas assegurou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva será de medidas concretas para o meio ambiente. As falas da deputada federal eleita por São Paulo foram feitas durante entrevista à Rádio Eldorado.

Marina comentou a fala do ex-vice-presidente e vencedor do Nobel da Paz, Al Gore, na Conferência do Clima (COP-27), que disse que o Brasil decidiu “parar de destruir a Amazônia”, em referência à eleição do petista. “Quando o povo brasileiro não elege o candidato que estava se comprometendo em aprofundar esses desmontes na área ambiental, com certeza, é um esforço para que tudo isso pare e se tome um ciclo virtuoso de enfrentamento dos problemas”, afirmou a deputada.

Para reverter o que ela considera um “desmonte total” da agenda ambiental, o povo brasileiro já fez a “primeira parte” ao eleger Lula, disse Marina. “A segunda parte é a retomada atualizada das políticas ambientais que deram certo no passado no governo de Lula”.

Além de “continuado”, o esforço para enfrentar a crise climática deve ser “acelerado”, na visão da parlamentar. “A gente está vivendo uma emergência”, alerta. Todavia, ela pondera que não haverá transformação “da noite para o dia”.

Quem irá comandar as políticas ambientais segue um mistério. Marina chegou a ocupar o cargo de ministra do Meio Ambiente no primeiro mandato do petista. Na entrevista, porém, ela evitou falar sobre a composição de futuras pastas na nova gestão de Lula.

“Quanto à equipe do governo, o presidente vai tomar a decisão de quem ele acha que são os melhores quadros pra compor a sua equipe. Todos nós que apoiamos, temos que evitar criar constrangimentos para o presidente”, afirmou.

Marina Silva foi eleita deputada federal por São Paulo; foi a parlamentar mais votada da Rede no Estado. Foto: José Patrício/Estadão

Porém, assegurou que Lula tomará medidas concretas na gestão ambiental. “Quando o presidente Lula diz que o clima é uma prioridade, em seguida, ele diz ‘vamos reduzir desmatamento e trabalhar pra chegar ao desmatamento zero’, está propondo algo muito concreto, porque (o principal) vetor de emissão de CO2 (gás carbônico) do Brasil são as emissões pelo uso da terra e pela destruição das florestas, que são responsáveis por em torno de 65% das emissões. Eu acho que essa mensagem clara vai ser acompanhada de medidas também muito concretas”.

Ela lembrou que, quando formalizou apoio à chapa Lula-Alckmin, entregou uma lista de propostas que considera fundamentais para a área ambiental, intitulada “Compromisso de resgate da agenda socioambiental brasileira perdida”. “São mais de vinte propostas e diretrizes programáticas para a política ambiental brasileira”, disse, na entrevista à Eldorado. Entre as ações estão o fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente e a retomada da participação da sociedade.

Sobre a criação de um Ministério dos Povos Originários prometida pelo petista, a deputada frisou que isso é um desejo antigo dos povos indígenas: “Há a necessidade de uma reparação histórica”.

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