Chuva está diminuindo no Brasil? Veja o que mostram os dados


Medições do Inpe mostram que os períodos de seca estão não só mais severos, como mais longos; País vê explosão de incêndios e interior de São Paulo enfrenta crise hídrica

Por Giovanna Castro
Atualização:

O número de dias consecutivos sem chuvas aumentou 25% no Brasil nos últimos 60 anos, conforme um estudo recente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A média de períodos sem precipitação no País passou de 80 para 100 dias, considerando os números de 1960 a 2020. Só nos últimos 30 anos, foram adicionados 15 dias ao marco, um crescimento de quase 18%.

“Foi demonstrado que quase todas as regiões do país experimentaram um aumento significativo na frequência dos dias consecutivos secos desde 1960”, afirma o pesquisador do Inpe Lincoln Alves, responsável pelo estudo. O instituto é ligado ao Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“Na área central do País, essa situação é ainda mais crítica, pois o aumento dos CDD (sigla em inglês para número de dias consecutivos secos) combinado com o aumento das temperaturas cria um cenário de estresse hídrico elevado, o que impacta diretamente as comunidades rurais, a produção de alimentos e a gestão dos recursos naturais.”

Pantanal é um dos biomas que enfrenta seca histórica em 2024, com recorde de incêndios. Foto: Gustavo Figueirôa/SOS Pantanal

O Brasil vê uma explosão de incêndios na Amazônia, no Pantanal, na região do cerrado, passando pelo Goiás e o Distrito Federal e no Estado de São Paulo, atingindo a Mata Atlântica. Além da perda de biomas, a fumaça tem se espalhado pelo ar e causado problemas à saúde.

O número de incêndios registrados em São Paulo em 2024 já é o maior de toda a série histórica, conforme dados do Inpe – entre janeiro e o dia 20 de setembro, foram 7.293 focos de incêndio no Estado, que também sofre de crise hídrica.

A Amazônia também bateu recorde de 20 anos no 1º semestre do ano, com 13.489 focos de fogo, 62% a mais ante o mesmo período de 2023. No Pantanal, o número de incêndios chegou a 2.363 até 24 de junho, quase seis vezes mais que os 406 focos registrados em todo o mês de junho de 2020, anterior pior ano em incêndios para a região.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se posicionou sobre o tema este mês no programa Bom dia, ministra, da EBC. Na ocasião, afirmou que o País vive uma “espécie de terrorismo climático” e disse haver aliança entre ideologias que dificultam o enfrentamento aos problemas ambientais. “Prender grandes culpados pelo fogo depende da investigação. Eles dificilmente estarão na linha de frente”, disse.

Especialistas apontam que a maioria dos incêndios florestais no Brasil são criminosos e, com as condições climáticas presentes, os focos de fogo tendem a se espalhar mais rapidamente. De janeiro a 16 de setembro, 23 pessoas foram detidas por suspeita de envolvimento em ações de início intencional de fogo no Estado de São Paulo.

O estudo

De acordo com o Inpe, a pesquisa considerou os dias seguidos com precipitação inferior a 1mm, conforme dados de 1.252 estações meteorológicas no País e registros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram construídas séries de temperatura máxima e 11.473 pluviômetros para os dados de precipitação.

As áreas que registraram acúmulo de maior número de dias secos na última década (em vermelho no mapa abaixo), fazem parte das regiões Nordeste e Centro-Oeste.

Regiões Nordeste e Centro-Oeste são as mais afetadas pelo aumento da seca na última década. Foto: Reprodução/Inpe

Projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) já indicavam que os dias consecutivos secos aumentariam de forma acelerada em decorrência do aquecimento global, assim como as ondas de calor, cada vez mais frequentes e quentes.

“O cenário reitera a necessidade de acelerar a ação climática, com ação de medidas em escala para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação à mudança do clima”, afirma o Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“É fundamental que as políticas públicas incorporem essas evidências científicas na formulação de estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. As políticas públicas devem priorizar a adaptação ao novo regime climático, integrando as ações climáticas em diferentes níveis de governança”, diz Alves.

Quais são as razões da seca?

Cientistas dizem que várias situações contribuem para o cenário de piora da seca no Brasil, mas geralmente estão ligadas às mudanças climáticas, que intensificam os fenômenos climáticos “normais”. Este ano, alguns motivos para o agravamento da seca têm sido:

  • O El Niño do ano passado, por exemplo, contribuiu para a elevação das temperaturas no País e alterou os padrões de chuva;
  • A temperatura do Oceano Atlântico continua acima da média, contribuindo para mudanças nos volumes de precipitação;
  • Outras razões são uma temporada de chuva com baixa precipitação, o início antecipado da estação seca e o fato de ela estar pior do que a média.

O número de dias consecutivos sem chuvas aumentou 25% no Brasil nos últimos 60 anos, conforme um estudo recente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A média de períodos sem precipitação no País passou de 80 para 100 dias, considerando os números de 1960 a 2020. Só nos últimos 30 anos, foram adicionados 15 dias ao marco, um crescimento de quase 18%.

“Foi demonstrado que quase todas as regiões do país experimentaram um aumento significativo na frequência dos dias consecutivos secos desde 1960”, afirma o pesquisador do Inpe Lincoln Alves, responsável pelo estudo. O instituto é ligado ao Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“Na área central do País, essa situação é ainda mais crítica, pois o aumento dos CDD (sigla em inglês para número de dias consecutivos secos) combinado com o aumento das temperaturas cria um cenário de estresse hídrico elevado, o que impacta diretamente as comunidades rurais, a produção de alimentos e a gestão dos recursos naturais.”

Pantanal é um dos biomas que enfrenta seca histórica em 2024, com recorde de incêndios. Foto: Gustavo Figueirôa/SOS Pantanal

O Brasil vê uma explosão de incêndios na Amazônia, no Pantanal, na região do cerrado, passando pelo Goiás e o Distrito Federal e no Estado de São Paulo, atingindo a Mata Atlântica. Além da perda de biomas, a fumaça tem se espalhado pelo ar e causado problemas à saúde.

O número de incêndios registrados em São Paulo em 2024 já é o maior de toda a série histórica, conforme dados do Inpe – entre janeiro e o dia 20 de setembro, foram 7.293 focos de incêndio no Estado, que também sofre de crise hídrica.

A Amazônia também bateu recorde de 20 anos no 1º semestre do ano, com 13.489 focos de fogo, 62% a mais ante o mesmo período de 2023. No Pantanal, o número de incêndios chegou a 2.363 até 24 de junho, quase seis vezes mais que os 406 focos registrados em todo o mês de junho de 2020, anterior pior ano em incêndios para a região.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se posicionou sobre o tema este mês no programa Bom dia, ministra, da EBC. Na ocasião, afirmou que o País vive uma “espécie de terrorismo climático” e disse haver aliança entre ideologias que dificultam o enfrentamento aos problemas ambientais. “Prender grandes culpados pelo fogo depende da investigação. Eles dificilmente estarão na linha de frente”, disse.

Especialistas apontam que a maioria dos incêndios florestais no Brasil são criminosos e, com as condições climáticas presentes, os focos de fogo tendem a se espalhar mais rapidamente. De janeiro a 16 de setembro, 23 pessoas foram detidas por suspeita de envolvimento em ações de início intencional de fogo no Estado de São Paulo.

O estudo

De acordo com o Inpe, a pesquisa considerou os dias seguidos com precipitação inferior a 1mm, conforme dados de 1.252 estações meteorológicas no País e registros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram construídas séries de temperatura máxima e 11.473 pluviômetros para os dados de precipitação.

As áreas que registraram acúmulo de maior número de dias secos na última década (em vermelho no mapa abaixo), fazem parte das regiões Nordeste e Centro-Oeste.

Regiões Nordeste e Centro-Oeste são as mais afetadas pelo aumento da seca na última década. Foto: Reprodução/Inpe

Projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) já indicavam que os dias consecutivos secos aumentariam de forma acelerada em decorrência do aquecimento global, assim como as ondas de calor, cada vez mais frequentes e quentes.

“O cenário reitera a necessidade de acelerar a ação climática, com ação de medidas em escala para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação à mudança do clima”, afirma o Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“É fundamental que as políticas públicas incorporem essas evidências científicas na formulação de estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. As políticas públicas devem priorizar a adaptação ao novo regime climático, integrando as ações climáticas em diferentes níveis de governança”, diz Alves.

Quais são as razões da seca?

Cientistas dizem que várias situações contribuem para o cenário de piora da seca no Brasil, mas geralmente estão ligadas às mudanças climáticas, que intensificam os fenômenos climáticos “normais”. Este ano, alguns motivos para o agravamento da seca têm sido:

  • O El Niño do ano passado, por exemplo, contribuiu para a elevação das temperaturas no País e alterou os padrões de chuva;
  • A temperatura do Oceano Atlântico continua acima da média, contribuindo para mudanças nos volumes de precipitação;
  • Outras razões são uma temporada de chuva com baixa precipitação, o início antecipado da estação seca e o fato de ela estar pior do que a média.

O número de dias consecutivos sem chuvas aumentou 25% no Brasil nos últimos 60 anos, conforme um estudo recente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A média de períodos sem precipitação no País passou de 80 para 100 dias, considerando os números de 1960 a 2020. Só nos últimos 30 anos, foram adicionados 15 dias ao marco, um crescimento de quase 18%.

“Foi demonstrado que quase todas as regiões do país experimentaram um aumento significativo na frequência dos dias consecutivos secos desde 1960”, afirma o pesquisador do Inpe Lincoln Alves, responsável pelo estudo. O instituto é ligado ao Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“Na área central do País, essa situação é ainda mais crítica, pois o aumento dos CDD (sigla em inglês para número de dias consecutivos secos) combinado com o aumento das temperaturas cria um cenário de estresse hídrico elevado, o que impacta diretamente as comunidades rurais, a produção de alimentos e a gestão dos recursos naturais.”

Pantanal é um dos biomas que enfrenta seca histórica em 2024, com recorde de incêndios. Foto: Gustavo Figueirôa/SOS Pantanal

O Brasil vê uma explosão de incêndios na Amazônia, no Pantanal, na região do cerrado, passando pelo Goiás e o Distrito Federal e no Estado de São Paulo, atingindo a Mata Atlântica. Além da perda de biomas, a fumaça tem se espalhado pelo ar e causado problemas à saúde.

O número de incêndios registrados em São Paulo em 2024 já é o maior de toda a série histórica, conforme dados do Inpe – entre janeiro e o dia 20 de setembro, foram 7.293 focos de incêndio no Estado, que também sofre de crise hídrica.

A Amazônia também bateu recorde de 20 anos no 1º semestre do ano, com 13.489 focos de fogo, 62% a mais ante o mesmo período de 2023. No Pantanal, o número de incêndios chegou a 2.363 até 24 de junho, quase seis vezes mais que os 406 focos registrados em todo o mês de junho de 2020, anterior pior ano em incêndios para a região.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se posicionou sobre o tema este mês no programa Bom dia, ministra, da EBC. Na ocasião, afirmou que o País vive uma “espécie de terrorismo climático” e disse haver aliança entre ideologias que dificultam o enfrentamento aos problemas ambientais. “Prender grandes culpados pelo fogo depende da investigação. Eles dificilmente estarão na linha de frente”, disse.

Especialistas apontam que a maioria dos incêndios florestais no Brasil são criminosos e, com as condições climáticas presentes, os focos de fogo tendem a se espalhar mais rapidamente. De janeiro a 16 de setembro, 23 pessoas foram detidas por suspeita de envolvimento em ações de início intencional de fogo no Estado de São Paulo.

O estudo

De acordo com o Inpe, a pesquisa considerou os dias seguidos com precipitação inferior a 1mm, conforme dados de 1.252 estações meteorológicas no País e registros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram construídas séries de temperatura máxima e 11.473 pluviômetros para os dados de precipitação.

As áreas que registraram acúmulo de maior número de dias secos na última década (em vermelho no mapa abaixo), fazem parte das regiões Nordeste e Centro-Oeste.

Regiões Nordeste e Centro-Oeste são as mais afetadas pelo aumento da seca na última década. Foto: Reprodução/Inpe

Projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) já indicavam que os dias consecutivos secos aumentariam de forma acelerada em decorrência do aquecimento global, assim como as ondas de calor, cada vez mais frequentes e quentes.

“O cenário reitera a necessidade de acelerar a ação climática, com ação de medidas em escala para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação à mudança do clima”, afirma o Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“É fundamental que as políticas públicas incorporem essas evidências científicas na formulação de estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. As políticas públicas devem priorizar a adaptação ao novo regime climático, integrando as ações climáticas em diferentes níveis de governança”, diz Alves.

Quais são as razões da seca?

Cientistas dizem que várias situações contribuem para o cenário de piora da seca no Brasil, mas geralmente estão ligadas às mudanças climáticas, que intensificam os fenômenos climáticos “normais”. Este ano, alguns motivos para o agravamento da seca têm sido:

  • O El Niño do ano passado, por exemplo, contribuiu para a elevação das temperaturas no País e alterou os padrões de chuva;
  • A temperatura do Oceano Atlântico continua acima da média, contribuindo para mudanças nos volumes de precipitação;
  • Outras razões são uma temporada de chuva com baixa precipitação, o início antecipado da estação seca e o fato de ela estar pior do que a média.

O número de dias consecutivos sem chuvas aumentou 25% no Brasil nos últimos 60 anos, conforme um estudo recente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A média de períodos sem precipitação no País passou de 80 para 100 dias, considerando os números de 1960 a 2020. Só nos últimos 30 anos, foram adicionados 15 dias ao marco, um crescimento de quase 18%.

“Foi demonstrado que quase todas as regiões do país experimentaram um aumento significativo na frequência dos dias consecutivos secos desde 1960”, afirma o pesquisador do Inpe Lincoln Alves, responsável pelo estudo. O instituto é ligado ao Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“Na área central do País, essa situação é ainda mais crítica, pois o aumento dos CDD (sigla em inglês para número de dias consecutivos secos) combinado com o aumento das temperaturas cria um cenário de estresse hídrico elevado, o que impacta diretamente as comunidades rurais, a produção de alimentos e a gestão dos recursos naturais.”

Pantanal é um dos biomas que enfrenta seca histórica em 2024, com recorde de incêndios. Foto: Gustavo Figueirôa/SOS Pantanal

O Brasil vê uma explosão de incêndios na Amazônia, no Pantanal, na região do cerrado, passando pelo Goiás e o Distrito Federal e no Estado de São Paulo, atingindo a Mata Atlântica. Além da perda de biomas, a fumaça tem se espalhado pelo ar e causado problemas à saúde.

O número de incêndios registrados em São Paulo em 2024 já é o maior de toda a série histórica, conforme dados do Inpe – entre janeiro e o dia 20 de setembro, foram 7.293 focos de incêndio no Estado, que também sofre de crise hídrica.

A Amazônia também bateu recorde de 20 anos no 1º semestre do ano, com 13.489 focos de fogo, 62% a mais ante o mesmo período de 2023. No Pantanal, o número de incêndios chegou a 2.363 até 24 de junho, quase seis vezes mais que os 406 focos registrados em todo o mês de junho de 2020, anterior pior ano em incêndios para a região.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se posicionou sobre o tema este mês no programa Bom dia, ministra, da EBC. Na ocasião, afirmou que o País vive uma “espécie de terrorismo climático” e disse haver aliança entre ideologias que dificultam o enfrentamento aos problemas ambientais. “Prender grandes culpados pelo fogo depende da investigação. Eles dificilmente estarão na linha de frente”, disse.

Especialistas apontam que a maioria dos incêndios florestais no Brasil são criminosos e, com as condições climáticas presentes, os focos de fogo tendem a se espalhar mais rapidamente. De janeiro a 16 de setembro, 23 pessoas foram detidas por suspeita de envolvimento em ações de início intencional de fogo no Estado de São Paulo.

O estudo

De acordo com o Inpe, a pesquisa considerou os dias seguidos com precipitação inferior a 1mm, conforme dados de 1.252 estações meteorológicas no País e registros do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram construídas séries de temperatura máxima e 11.473 pluviômetros para os dados de precipitação.

As áreas que registraram acúmulo de maior número de dias secos na última década (em vermelho no mapa abaixo), fazem parte das regiões Nordeste e Centro-Oeste.

Regiões Nordeste e Centro-Oeste são as mais afetadas pelo aumento da seca na última década. Foto: Reprodução/Inpe

Projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) já indicavam que os dias consecutivos secos aumentariam de forma acelerada em decorrência do aquecimento global, assim como as ondas de calor, cada vez mais frequentes e quentes.

“O cenário reitera a necessidade de acelerar a ação climática, com ação de medidas em escala para a redução de emissões de gases de efeito estufa e para a adaptação à mudança do clima”, afirma o Ministério da Ciência e da Tecnologia.

“É fundamental que as políticas públicas incorporem essas evidências científicas na formulação de estratégias de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. As políticas públicas devem priorizar a adaptação ao novo regime climático, integrando as ações climáticas em diferentes níveis de governança”, diz Alves.

Quais são as razões da seca?

Cientistas dizem que várias situações contribuem para o cenário de piora da seca no Brasil, mas geralmente estão ligadas às mudanças climáticas, que intensificam os fenômenos climáticos “normais”. Este ano, alguns motivos para o agravamento da seca têm sido:

  • O El Niño do ano passado, por exemplo, contribuiu para a elevação das temperaturas no País e alterou os padrões de chuva;
  • A temperatura do Oceano Atlântico continua acima da média, contribuindo para mudanças nos volumes de precipitação;
  • Outras razões são uma temporada de chuva com baixa precipitação, o início antecipado da estação seca e o fato de ela estar pior do que a média.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.