Moradores de Ribeirão Preto, no interior de SP, veem avanço do fogo e da fumaça e relatam medo


Região é uma das mais atingidas do Estado, que passa por um recorde de focos de incêndio. Prefeitura e governo estadual dizem atuar para conter as chamas

Por Marco Antônio Carvalho e Caio Possati
Atualização:

Moradores de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, enfrentaram um sábado marcado por fogo e fumaça. A região é uma das mais atingidas do Estado, que viu o número de focos de incêndio disparar a partir desta sexta-feira, 23. Às 18h, a prefeitura local relatou que 14 focos seguiam ativos em diferentes áreas da cidade e que atuava para conter as chamas. Eventos ao ar livre foram cancelados e o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) classificou a situação como “fora do comum”.

Nuvem de fumaça encobre bairros de Ribeirão Preto neste sábado Foto: Guilherme Veiga

Pelas redes sociais, os moradores relataram um cenário marcado por céu encoberto por fumaça e a aproximação do fogo em propriedades, o que levou medo à vizinhança. “De acordo com os registros mais recentes, os principais pontos de atenção incluem incêndios em terrenos urbanos e áreas de mata, com destaque para os focos registrados na Rua Leda Vassimon, no Jardim Nova Aliança, e na Mata do Ribeirão Verde, onde as equipes já estão atuando para extinguir o fogo”, informou a gestão municipal.

A situação levou a uma maior busca por atendimentos médicos, segundo a prefeitura. “Devido à fumaça gerada pelos incêndios, o sistema municipal de saúde tem registrado um aumento na procura por atendimentos relacionados a problemas respiratórios, operando com 60% de sua capacidade”, detalhou. “Todas as pessoas que necessitaram de atendimento estão sendo prontamente assistidas pelas equipes de saúde”, acrescentou.

Morador mostra área residencial sendo cercada por queimada de grande proporção em Ribeirão Preto Foto: Reprodução/X via @Caiotombi

O número de focos de incêndio registrados em agosto no Estado de São Paulo é o maior para qualquer mês nas cidades paulistas desde 1998, quando os registros começaram a ser computados pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os 23 dias de agosto somam 3.175 ocorrências, o que é quase o dobro do que foi registrado ao longo dos 12 meses do ano passado no Estado (1.666).

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Foco de incêndio próximo a um rebanho em Ribeirão Preto-SP, fogo é devido ao calor extremo e às condições secas dos últimos dias.

Um número tão elevado de focos não era visto em São Paulo desde agosto de 2021, quando houve 2.277 casos. Antes da marca de 2024, a quantidade mais expressiva em agosto tinha sido vista em 2010, com 2.444 focos.

Fogo avança sobre rodovia na altura de Sertãozinho, no interior de SP Foto: Corpo de Bombeiros

Até agora em 2024, o registro de focos alcançou o número de 4.973 casos, o que também é a maior soma do período desde o início da série histórica. A média para agosto costuma ser a mais alta do ano. O cenário fez o governo estadual decretar emergência em mais de 45 cidades afetadas. Até a tarde deste sábado, focos continuavam ativos em ao menos 24 municípios, e um total de 41 se mantinham em alerta máximo.

O governo paulista informou que mais de 7,3 mil entre profissionais e voluntários estão mobilizados no combate às chamas e na orientação da população.

“O gabinete de pronta resposta, instalado ontem (23), permanece ativo no âmbito da Operação SP Sem Fogo, que integra especialistas da Defesa Civil do Estado e das secretarias da Segurança Pública (SSP), Agricultura e Abastecimento, e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil)”, disse em comunicado.

Veja abaixo outros relatos de Ribeirão Preto divulgados nas redes sociais.

Moradores de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, enfrentaram um sábado marcado por fogo e fumaça. A região é uma das mais atingidas do Estado, que viu o número de focos de incêndio disparar a partir desta sexta-feira, 23. Às 18h, a prefeitura local relatou que 14 focos seguiam ativos em diferentes áreas da cidade e que atuava para conter as chamas. Eventos ao ar livre foram cancelados e o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) classificou a situação como “fora do comum”.

Nuvem de fumaça encobre bairros de Ribeirão Preto neste sábado Foto: Guilherme Veiga

Pelas redes sociais, os moradores relataram um cenário marcado por céu encoberto por fumaça e a aproximação do fogo em propriedades, o que levou medo à vizinhança. “De acordo com os registros mais recentes, os principais pontos de atenção incluem incêndios em terrenos urbanos e áreas de mata, com destaque para os focos registrados na Rua Leda Vassimon, no Jardim Nova Aliança, e na Mata do Ribeirão Verde, onde as equipes já estão atuando para extinguir o fogo”, informou a gestão municipal.

A situação levou a uma maior busca por atendimentos médicos, segundo a prefeitura. “Devido à fumaça gerada pelos incêndios, o sistema municipal de saúde tem registrado um aumento na procura por atendimentos relacionados a problemas respiratórios, operando com 60% de sua capacidade”, detalhou. “Todas as pessoas que necessitaram de atendimento estão sendo prontamente assistidas pelas equipes de saúde”, acrescentou.

Morador mostra área residencial sendo cercada por queimada de grande proporção em Ribeirão Preto Foto: Reprodução/X via @Caiotombi

O número de focos de incêndio registrados em agosto no Estado de São Paulo é o maior para qualquer mês nas cidades paulistas desde 1998, quando os registros começaram a ser computados pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os 23 dias de agosto somam 3.175 ocorrências, o que é quase o dobro do que foi registrado ao longo dos 12 meses do ano passado no Estado (1.666).

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Foco de incêndio próximo a um rebanho em Ribeirão Preto-SP, fogo é devido ao calor extremo e às condições secas dos últimos dias.

Um número tão elevado de focos não era visto em São Paulo desde agosto de 2021, quando houve 2.277 casos. Antes da marca de 2024, a quantidade mais expressiva em agosto tinha sido vista em 2010, com 2.444 focos.

Fogo avança sobre rodovia na altura de Sertãozinho, no interior de SP Foto: Corpo de Bombeiros

Até agora em 2024, o registro de focos alcançou o número de 4.973 casos, o que também é a maior soma do período desde o início da série histórica. A média para agosto costuma ser a mais alta do ano. O cenário fez o governo estadual decretar emergência em mais de 45 cidades afetadas. Até a tarde deste sábado, focos continuavam ativos em ao menos 24 municípios, e um total de 41 se mantinham em alerta máximo.

O governo paulista informou que mais de 7,3 mil entre profissionais e voluntários estão mobilizados no combate às chamas e na orientação da população.

“O gabinete de pronta resposta, instalado ontem (23), permanece ativo no âmbito da Operação SP Sem Fogo, que integra especialistas da Defesa Civil do Estado e das secretarias da Segurança Pública (SSP), Agricultura e Abastecimento, e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil)”, disse em comunicado.

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Moradores de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, enfrentaram um sábado marcado por fogo e fumaça. A região é uma das mais atingidas do Estado, que viu o número de focos de incêndio disparar a partir desta sexta-feira, 23. Às 18h, a prefeitura local relatou que 14 focos seguiam ativos em diferentes áreas da cidade e que atuava para conter as chamas. Eventos ao ar livre foram cancelados e o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) classificou a situação como “fora do comum”.

Nuvem de fumaça encobre bairros de Ribeirão Preto neste sábado Foto: Guilherme Veiga

Pelas redes sociais, os moradores relataram um cenário marcado por céu encoberto por fumaça e a aproximação do fogo em propriedades, o que levou medo à vizinhança. “De acordo com os registros mais recentes, os principais pontos de atenção incluem incêndios em terrenos urbanos e áreas de mata, com destaque para os focos registrados na Rua Leda Vassimon, no Jardim Nova Aliança, e na Mata do Ribeirão Verde, onde as equipes já estão atuando para extinguir o fogo”, informou a gestão municipal.

A situação levou a uma maior busca por atendimentos médicos, segundo a prefeitura. “Devido à fumaça gerada pelos incêndios, o sistema municipal de saúde tem registrado um aumento na procura por atendimentos relacionados a problemas respiratórios, operando com 60% de sua capacidade”, detalhou. “Todas as pessoas que necessitaram de atendimento estão sendo prontamente assistidas pelas equipes de saúde”, acrescentou.

Morador mostra área residencial sendo cercada por queimada de grande proporção em Ribeirão Preto Foto: Reprodução/X via @Caiotombi

O número de focos de incêndio registrados em agosto no Estado de São Paulo é o maior para qualquer mês nas cidades paulistas desde 1998, quando os registros começaram a ser computados pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os 23 dias de agosto somam 3.175 ocorrências, o que é quase o dobro do que foi registrado ao longo dos 12 meses do ano passado no Estado (1.666).

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Fogo avança sobre rodovia na altura de Sertãozinho, no interior de SP Foto: Corpo de Bombeiros

Até agora em 2024, o registro de focos alcançou o número de 4.973 casos, o que também é a maior soma do período desde o início da série histórica. A média para agosto costuma ser a mais alta do ano. O cenário fez o governo estadual decretar emergência em mais de 45 cidades afetadas. Até a tarde deste sábado, focos continuavam ativos em ao menos 24 municípios, e um total de 41 se mantinham em alerta máximo.

O governo paulista informou que mais de 7,3 mil entre profissionais e voluntários estão mobilizados no combate às chamas e na orientação da população.

“O gabinete de pronta resposta, instalado ontem (23), permanece ativo no âmbito da Operação SP Sem Fogo, que integra especialistas da Defesa Civil do Estado e das secretarias da Segurança Pública (SSP), Agricultura e Abastecimento, e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil)”, disse em comunicado.

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Moradores de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, enfrentaram um sábado marcado por fogo e fumaça. A região é uma das mais atingidas do Estado, que viu o número de focos de incêndio disparar a partir desta sexta-feira, 23. Às 18h, a prefeitura local relatou que 14 focos seguiam ativos em diferentes áreas da cidade e que atuava para conter as chamas. Eventos ao ar livre foram cancelados e o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) classificou a situação como “fora do comum”.

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Pelas redes sociais, os moradores relataram um cenário marcado por céu encoberto por fumaça e a aproximação do fogo em propriedades, o que levou medo à vizinhança. “De acordo com os registros mais recentes, os principais pontos de atenção incluem incêndios em terrenos urbanos e áreas de mata, com destaque para os focos registrados na Rua Leda Vassimon, no Jardim Nova Aliança, e na Mata do Ribeirão Verde, onde as equipes já estão atuando para extinguir o fogo”, informou a gestão municipal.

A situação levou a uma maior busca por atendimentos médicos, segundo a prefeitura. “Devido à fumaça gerada pelos incêndios, o sistema municipal de saúde tem registrado um aumento na procura por atendimentos relacionados a problemas respiratórios, operando com 60% de sua capacidade”, detalhou. “Todas as pessoas que necessitaram de atendimento estão sendo prontamente assistidas pelas equipes de saúde”, acrescentou.

Morador mostra área residencial sendo cercada por queimada de grande proporção em Ribeirão Preto Foto: Reprodução/X via @Caiotombi

O número de focos de incêndio registrados em agosto no Estado de São Paulo é o maior para qualquer mês nas cidades paulistas desde 1998, quando os registros começaram a ser computados pelo Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os 23 dias de agosto somam 3.175 ocorrências, o que é quase o dobro do que foi registrado ao longo dos 12 meses do ano passado no Estado (1.666).

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Um número tão elevado de focos não era visto em São Paulo desde agosto de 2021, quando houve 2.277 casos. Antes da marca de 2024, a quantidade mais expressiva em agosto tinha sido vista em 2010, com 2.444 focos.

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“O gabinete de pronta resposta, instalado ontem (23), permanece ativo no âmbito da Operação SP Sem Fogo, que integra especialistas da Defesa Civil do Estado e das secretarias da Segurança Pública (SSP), Agricultura e Abastecimento, e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil)”, disse em comunicado.

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