Não há risco de contaminação da água do São Francisco, diz governo de Alagoas


manchas de óleo foram detectadas na quarta-feira, 10, na foz do São Francisco em Piaçabuçu, litoral sul alagoano

Por Carlos Nealdo
Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

MACEIÓ - O governo de Alagoas descartou nesta quinta-feira, 10, risco de contaminação da água por óleo das águas do Rio São Francisco. Segundo o Estado, o poluente foi registrado em pequena quantidade e, além disso, a densidade do produto impede que ele se dilua na água, dificultando a poluição do rio. 

As manchas de óleo foram detectadas na quarta-feira, 10, na foz do São Francisco em Piaçabuçu, litoral sul alagoano. Ao Estado, o secretário-executivo da pasta estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alex Gama disse que  a situação na foz do rio está sob controle. Segundo ele, o óleo que continua chegando ao litoral alagoano é resultado da ação das marés, que leva o poluente para o sul do Estado.

Mancha de óleo atinge praias do Nordeste

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Turismo entra em alerta com avanço de manchas de óleo pelas praias do Nordeste

Foto: Ibama
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Foto: Adema/Governo de Sergipe
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Óleo em praias do Nordesta

Foto: Adema/Governo de Sergipe

"Isso foi constatado durante sobrevoo na região, em que participaram técnicos dos órgãos envolvidos no monitoramento", afirmou Gama.  Levantamento do Ibama, órgão ambiental federal, revela que foram registradas 14 ocorrências em dez municípios alagoanos, com destaque para Coruripe, no litoral sul, onde o óleo apareceu em grande quantidade. Nesta sexta-feira, 11, caminhões devem transportar o produto para o aterro sanitário do município de Pilar, na grande Maceió, único local preparado para receber esse tipo de resíduo.   Apesar de a secretaria descartar o uso de barreiras de proteção, uma nota do Instituto de Meio Ambiente publicada na quarta-feira, 9, ressalta que os órgãos estão preparados para seu uso. "Se houver o aparecimento de manchas grandes as barreiras poderão ser utilizadas, de modo localizado, para evitar que o produto atinja outros pontos de maiores sensibilidade ao óleo”, ressaltou o coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA, Ricardo César de Barros Oliveira. 

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Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

Falta de boias impediu colocação de barreira em Sergipe

Nessa quarta, 9, o governo de Sergipe descobriu que não poderá realizar de imediato seu plano de instalar boias para impedir que o óleo chegue ao rio pela falta de equipamentos do tipo, que haviam sido prometidos pela Petrobrás.  

A estatal informou que havia enviado material para contenção do poluente nesta quinta. Já o governo estadual disse não ter recebido a ajuda da empresa.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

MACEIÓ - O governo de Alagoas descartou nesta quinta-feira, 10, risco de contaminação da água por óleo das águas do Rio São Francisco. Segundo o Estado, o poluente foi registrado em pequena quantidade e, além disso, a densidade do produto impede que ele se dilua na água, dificultando a poluição do rio. 

As manchas de óleo foram detectadas na quarta-feira, 10, na foz do São Francisco em Piaçabuçu, litoral sul alagoano. Ao Estado, o secretário-executivo da pasta estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alex Gama disse que  a situação na foz do rio está sob controle. Segundo ele, o óleo que continua chegando ao litoral alagoano é resultado da ação das marés, que leva o poluente para o sul do Estado.

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Óleo em praias do Nordesta

Foto: Adema/Governo de Sergipe

"Isso foi constatado durante sobrevoo na região, em que participaram técnicos dos órgãos envolvidos no monitoramento", afirmou Gama.  Levantamento do Ibama, órgão ambiental federal, revela que foram registradas 14 ocorrências em dez municípios alagoanos, com destaque para Coruripe, no litoral sul, onde o óleo apareceu em grande quantidade. Nesta sexta-feira, 11, caminhões devem transportar o produto para o aterro sanitário do município de Pilar, na grande Maceió, único local preparado para receber esse tipo de resíduo.   Apesar de a secretaria descartar o uso de barreiras de proteção, uma nota do Instituto de Meio Ambiente publicada na quarta-feira, 9, ressalta que os órgãos estão preparados para seu uso. "Se houver o aparecimento de manchas grandes as barreiras poderão ser utilizadas, de modo localizado, para evitar que o produto atinja outros pontos de maiores sensibilidade ao óleo”, ressaltou o coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA, Ricardo César de Barros Oliveira. 

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Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

Falta de boias impediu colocação de barreira em Sergipe

Nessa quarta, 9, o governo de Sergipe descobriu que não poderá realizar de imediato seu plano de instalar boias para impedir que o óleo chegue ao rio pela falta de equipamentos do tipo, que haviam sido prometidos pela Petrobrás.  

A estatal informou que havia enviado material para contenção do poluente nesta quinta. Já o governo estadual disse não ter recebido a ajuda da empresa.

Manchas de óleo atingiram foz de rio próximo de Aracaju Foto: Adema

MACEIÓ - O governo de Alagoas descartou nesta quinta-feira, 10, risco de contaminação da água por óleo das águas do Rio São Francisco. Segundo o Estado, o poluente foi registrado em pequena quantidade e, além disso, a densidade do produto impede que ele se dilua na água, dificultando a poluição do rio. 

As manchas de óleo foram detectadas na quarta-feira, 10, na foz do São Francisco em Piaçabuçu, litoral sul alagoano. Ao Estado, o secretário-executivo da pasta estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alex Gama disse que  a situação na foz do rio está sob controle. Segundo ele, o óleo que continua chegando ao litoral alagoano é resultado da ação das marés, que leva o poluente para o sul do Estado.

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"Isso foi constatado durante sobrevoo na região, em que participaram técnicos dos órgãos envolvidos no monitoramento", afirmou Gama.  Levantamento do Ibama, órgão ambiental federal, revela que foram registradas 14 ocorrências em dez municípios alagoanos, com destaque para Coruripe, no litoral sul, onde o óleo apareceu em grande quantidade. Nesta sexta-feira, 11, caminhões devem transportar o produto para o aterro sanitário do município de Pilar, na grande Maceió, único local preparado para receber esse tipo de resíduo.   Apesar de a secretaria descartar o uso de barreiras de proteção, uma nota do Instituto de Meio Ambiente publicada na quarta-feira, 9, ressalta que os órgãos estão preparados para seu uso. "Se houver o aparecimento de manchas grandes as barreiras poderão ser utilizadas, de modo localizado, para evitar que o produto atinja outros pontos de maiores sensibilidade ao óleo”, ressaltou o coordenador de Gerenciamento Costeiro do IMA, Ricardo César de Barros Oliveira. 

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Mais de 130 praias paradisíacas do nordeste estão sendo invadidas por manchas negras de petróleo desde o começo de setembro. O presidente Jair Bolsonaro pediu velocidade nas investigações e sugeriu que o material pode vir de outro país, sem citar qual.

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Nessa quarta, 9, o governo de Sergipe descobriu que não poderá realizar de imediato seu plano de instalar boias para impedir que o óleo chegue ao rio pela falta de equipamentos do tipo, que haviam sido prometidos pela Petrobrás.  

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