Novo ciclone extratropical se forma esta noite na costa do Rio Grande do Sul; veja rota do fenômeno


Evento climático deve ser mais fraco do que o da semana passada e se afastará para o oceano; Estado vive mais um dia de chuvas fortes nesta quarta-feira

Por Emilio Sant'Anna

Após mais um dia de muita chuva e instabilidade causada pelo avanço de uma área de baixa pressão vinda do nordeste da Argentina e do Paraguai para o Rio Grande do Sul, o Estado terá na noite desta quarta-feira, 13, a formação de mais um ciclone extratropical. Como na semana passada, o fenômeno ocorrerá sobre o oceano Atlântico, após a passagem da frente fria pelo continente.

Durante a madrugada e manhã de quinta-feira, o ciclone estará formado e, a partir de então, deve começar a se afastar da costa. Na medida em que o evento atual se afastar da costa, a frente fria deve rumar em direção ao Sudeste e o Centro-Oeste causando queda de temperatura e chuvas nos Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o fenômeno não seja tão forte quantos os anteriores. Importante notar que o evento previsto para começar na noite desta quarta é diferente dos eventos registrados em junho e julho deste ano.

Em junho, o ciclone teve rota inversa da prevista para agora. Ou seja, começou sobre o oceano e avançou para o continente, permanecendo longo período sobre a costa do Estado com grande intensidade. No mês seguinte, o ciclone teve origem sobre o continente e rumou para o mar, também estacionando sobre o litoral gaúcho durante tempo suficiente para causar estragos.

De acordo com a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as chuvas que atingem as regiões sul e oeste do Rio Grande do Sul não devem ser tão volumosas quanto as da semana passada, que causaram enchentes, deixaram estragos em dezenas de cidades gaúchas e causaram 47 mortes. Ainda assim, a umidade já acumulada no solo e o nível dos rios preocupa.

“Na metade sul e oeste do Estado não tem uma serra com tanta altitude (capaz de gerar fortes correntezas), mas tem áreas mais baixas que podem alagar”, afirma. “A chuva de agora já vai encontrar rios altos e terra molhada, já choveu na semana passada, a previsão não é de tanta chuva comparada com o que já passou, mas o contexto é outro.”

Dados de estações do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres e do Instituto Nacional de Meteorologia (Cemaden) mostram que em apenas 12 horas até 9h desta quarta-feira choveu 99 mm em Santa Maria, 91 mm em Caçapa do Sul, 84 mm em Encruzilhada do Sul, 78 mm em São Lourenço do Sul e Santiago, 77 mm em Cachoeira do Sul, 75 mm em Viamão, 74 mm em São Borja, 72 mm em Candelária e 71 mm em Camaquã.

Na manhã desta quarta, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi arrastada pela correnteza junto ao Arroio Velhaco, na BR-116, em Camaquã. Bombeiros e helicóptero foram acionados para o resgate e ninguém ficou ferido. A forte chuva atinge Camaquã desde segunda-feira. Até o fim da manhã, havia pelo menos oito pontos de bloqueio nas rodovias federais por causa dos fortes temporais.

As fortes chuvas da semana passada atingiram 97 municípios do Rio Grande do Sul, deixando 4,8 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. Ao todo, 340.928 pessoas foram afetadas. Além dos 47 mortos, há 925 feridos.

Ajuda federal

Na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo federal fará concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar na recuperação econômica das cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. O anúncio ocorreu após reunião interministerial no Palácio da Alvorada.

De acordo com o governo, o empréstimo será feito com juro zero, dois anos de carência e apenas com correção da inflação. Além da concessão de empréstimo, o presidente afirmou que a gestão também fará a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

“Eu e o companheiro Alckmin acabamos de fazer uma reunião com a comissão que foi criada para tratar dos problemas do Rio Grande do Sul”, declarou, em vídeo divulgado nas redes sociais. “Além dos R$ 740 milhões anunciados por ele no último domingo, tomamos uma decisão agora de fazer uma concessão de empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão para ajudar a recuperar a economia de todas as cidades. E, ao mesmo tempo, a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para atender 354 mil trabalhadores.”

Na sexta-feira, 8, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já havia anunciado, entre outras medidas, R$ 1 bilhão em linhas especiais de crédito do banco estatal gaúcho Banrisul.

No fim de semana, Alckmin, no exercício da Presidência, visitou o Estado e anunciou R$ 740 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul. Para viabilizar o recurso, o governo federal fará uma medida provisória (MP) para abrir crédito extraordinário: parte será de recursos que já têm no Orçamento, e outra parte, por remanejamento.

Após mais um dia de muita chuva e instabilidade causada pelo avanço de uma área de baixa pressão vinda do nordeste da Argentina e do Paraguai para o Rio Grande do Sul, o Estado terá na noite desta quarta-feira, 13, a formação de mais um ciclone extratropical. Como na semana passada, o fenômeno ocorrerá sobre o oceano Atlântico, após a passagem da frente fria pelo continente.

Durante a madrugada e manhã de quinta-feira, o ciclone estará formado e, a partir de então, deve começar a se afastar da costa. Na medida em que o evento atual se afastar da costa, a frente fria deve rumar em direção ao Sudeste e o Centro-Oeste causando queda de temperatura e chuvas nos Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o fenômeno não seja tão forte quantos os anteriores. Importante notar que o evento previsto para começar na noite desta quarta é diferente dos eventos registrados em junho e julho deste ano.

Em junho, o ciclone teve rota inversa da prevista para agora. Ou seja, começou sobre o oceano e avançou para o continente, permanecendo longo período sobre a costa do Estado com grande intensidade. No mês seguinte, o ciclone teve origem sobre o continente e rumou para o mar, também estacionando sobre o litoral gaúcho durante tempo suficiente para causar estragos.

De acordo com a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as chuvas que atingem as regiões sul e oeste do Rio Grande do Sul não devem ser tão volumosas quanto as da semana passada, que causaram enchentes, deixaram estragos em dezenas de cidades gaúchas e causaram 47 mortes. Ainda assim, a umidade já acumulada no solo e o nível dos rios preocupa.

“Na metade sul e oeste do Estado não tem uma serra com tanta altitude (capaz de gerar fortes correntezas), mas tem áreas mais baixas que podem alagar”, afirma. “A chuva de agora já vai encontrar rios altos e terra molhada, já choveu na semana passada, a previsão não é de tanta chuva comparada com o que já passou, mas o contexto é outro.”

Dados de estações do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres e do Instituto Nacional de Meteorologia (Cemaden) mostram que em apenas 12 horas até 9h desta quarta-feira choveu 99 mm em Santa Maria, 91 mm em Caçapa do Sul, 84 mm em Encruzilhada do Sul, 78 mm em São Lourenço do Sul e Santiago, 77 mm em Cachoeira do Sul, 75 mm em Viamão, 74 mm em São Borja, 72 mm em Candelária e 71 mm em Camaquã.

Na manhã desta quarta, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi arrastada pela correnteza junto ao Arroio Velhaco, na BR-116, em Camaquã. Bombeiros e helicóptero foram acionados para o resgate e ninguém ficou ferido. A forte chuva atinge Camaquã desde segunda-feira. Até o fim da manhã, havia pelo menos oito pontos de bloqueio nas rodovias federais por causa dos fortes temporais.

As fortes chuvas da semana passada atingiram 97 municípios do Rio Grande do Sul, deixando 4,8 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. Ao todo, 340.928 pessoas foram afetadas. Além dos 47 mortos, há 925 feridos.

Ajuda federal

Na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo federal fará concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar na recuperação econômica das cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. O anúncio ocorreu após reunião interministerial no Palácio da Alvorada.

De acordo com o governo, o empréstimo será feito com juro zero, dois anos de carência e apenas com correção da inflação. Além da concessão de empréstimo, o presidente afirmou que a gestão também fará a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

“Eu e o companheiro Alckmin acabamos de fazer uma reunião com a comissão que foi criada para tratar dos problemas do Rio Grande do Sul”, declarou, em vídeo divulgado nas redes sociais. “Além dos R$ 740 milhões anunciados por ele no último domingo, tomamos uma decisão agora de fazer uma concessão de empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão para ajudar a recuperar a economia de todas as cidades. E, ao mesmo tempo, a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para atender 354 mil trabalhadores.”

Na sexta-feira, 8, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já havia anunciado, entre outras medidas, R$ 1 bilhão em linhas especiais de crédito do banco estatal gaúcho Banrisul.

No fim de semana, Alckmin, no exercício da Presidência, visitou o Estado e anunciou R$ 740 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul. Para viabilizar o recurso, o governo federal fará uma medida provisória (MP) para abrir crédito extraordinário: parte será de recursos que já têm no Orçamento, e outra parte, por remanejamento.

Após mais um dia de muita chuva e instabilidade causada pelo avanço de uma área de baixa pressão vinda do nordeste da Argentina e do Paraguai para o Rio Grande do Sul, o Estado terá na noite desta quarta-feira, 13, a formação de mais um ciclone extratropical. Como na semana passada, o fenômeno ocorrerá sobre o oceano Atlântico, após a passagem da frente fria pelo continente.

Durante a madrugada e manhã de quinta-feira, o ciclone estará formado e, a partir de então, deve começar a se afastar da costa. Na medida em que o evento atual se afastar da costa, a frente fria deve rumar em direção ao Sudeste e o Centro-Oeste causando queda de temperatura e chuvas nos Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o fenômeno não seja tão forte quantos os anteriores. Importante notar que o evento previsto para começar na noite desta quarta é diferente dos eventos registrados em junho e julho deste ano.

Em junho, o ciclone teve rota inversa da prevista para agora. Ou seja, começou sobre o oceano e avançou para o continente, permanecendo longo período sobre a costa do Estado com grande intensidade. No mês seguinte, o ciclone teve origem sobre o continente e rumou para o mar, também estacionando sobre o litoral gaúcho durante tempo suficiente para causar estragos.

De acordo com a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as chuvas que atingem as regiões sul e oeste do Rio Grande do Sul não devem ser tão volumosas quanto as da semana passada, que causaram enchentes, deixaram estragos em dezenas de cidades gaúchas e causaram 47 mortes. Ainda assim, a umidade já acumulada no solo e o nível dos rios preocupa.

“Na metade sul e oeste do Estado não tem uma serra com tanta altitude (capaz de gerar fortes correntezas), mas tem áreas mais baixas que podem alagar”, afirma. “A chuva de agora já vai encontrar rios altos e terra molhada, já choveu na semana passada, a previsão não é de tanta chuva comparada com o que já passou, mas o contexto é outro.”

Dados de estações do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres e do Instituto Nacional de Meteorologia (Cemaden) mostram que em apenas 12 horas até 9h desta quarta-feira choveu 99 mm em Santa Maria, 91 mm em Caçapa do Sul, 84 mm em Encruzilhada do Sul, 78 mm em São Lourenço do Sul e Santiago, 77 mm em Cachoeira do Sul, 75 mm em Viamão, 74 mm em São Borja, 72 mm em Candelária e 71 mm em Camaquã.

Na manhã desta quarta, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi arrastada pela correnteza junto ao Arroio Velhaco, na BR-116, em Camaquã. Bombeiros e helicóptero foram acionados para o resgate e ninguém ficou ferido. A forte chuva atinge Camaquã desde segunda-feira. Até o fim da manhã, havia pelo menos oito pontos de bloqueio nas rodovias federais por causa dos fortes temporais.

As fortes chuvas da semana passada atingiram 97 municípios do Rio Grande do Sul, deixando 4,8 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. Ao todo, 340.928 pessoas foram afetadas. Além dos 47 mortos, há 925 feridos.

Ajuda federal

Na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo federal fará concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar na recuperação econômica das cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. O anúncio ocorreu após reunião interministerial no Palácio da Alvorada.

De acordo com o governo, o empréstimo será feito com juro zero, dois anos de carência e apenas com correção da inflação. Além da concessão de empréstimo, o presidente afirmou que a gestão também fará a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

“Eu e o companheiro Alckmin acabamos de fazer uma reunião com a comissão que foi criada para tratar dos problemas do Rio Grande do Sul”, declarou, em vídeo divulgado nas redes sociais. “Além dos R$ 740 milhões anunciados por ele no último domingo, tomamos uma decisão agora de fazer uma concessão de empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão para ajudar a recuperar a economia de todas as cidades. E, ao mesmo tempo, a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para atender 354 mil trabalhadores.”

Na sexta-feira, 8, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já havia anunciado, entre outras medidas, R$ 1 bilhão em linhas especiais de crédito do banco estatal gaúcho Banrisul.

No fim de semana, Alckmin, no exercício da Presidência, visitou o Estado e anunciou R$ 740 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul. Para viabilizar o recurso, o governo federal fará uma medida provisória (MP) para abrir crédito extraordinário: parte será de recursos que já têm no Orçamento, e outra parte, por remanejamento.

Após mais um dia de muita chuva e instabilidade causada pelo avanço de uma área de baixa pressão vinda do nordeste da Argentina e do Paraguai para o Rio Grande do Sul, o Estado terá na noite desta quarta-feira, 13, a formação de mais um ciclone extratropical. Como na semana passada, o fenômeno ocorrerá sobre o oceano Atlântico, após a passagem da frente fria pelo continente.

Durante a madrugada e manhã de quinta-feira, o ciclone estará formado e, a partir de então, deve começar a se afastar da costa. Na medida em que o evento atual se afastar da costa, a frente fria deve rumar em direção ao Sudeste e o Centro-Oeste causando queda de temperatura e chuvas nos Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o fenômeno não seja tão forte quantos os anteriores. Importante notar que o evento previsto para começar na noite desta quarta é diferente dos eventos registrados em junho e julho deste ano.

Em junho, o ciclone teve rota inversa da prevista para agora. Ou seja, começou sobre o oceano e avançou para o continente, permanecendo longo período sobre a costa do Estado com grande intensidade. No mês seguinte, o ciclone teve origem sobre o continente e rumou para o mar, também estacionando sobre o litoral gaúcho durante tempo suficiente para causar estragos.

De acordo com a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as chuvas que atingem as regiões sul e oeste do Rio Grande do Sul não devem ser tão volumosas quanto as da semana passada, que causaram enchentes, deixaram estragos em dezenas de cidades gaúchas e causaram 47 mortes. Ainda assim, a umidade já acumulada no solo e o nível dos rios preocupa.

“Na metade sul e oeste do Estado não tem uma serra com tanta altitude (capaz de gerar fortes correntezas), mas tem áreas mais baixas que podem alagar”, afirma. “A chuva de agora já vai encontrar rios altos e terra molhada, já choveu na semana passada, a previsão não é de tanta chuva comparada com o que já passou, mas o contexto é outro.”

Dados de estações do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres e do Instituto Nacional de Meteorologia (Cemaden) mostram que em apenas 12 horas até 9h desta quarta-feira choveu 99 mm em Santa Maria, 91 mm em Caçapa do Sul, 84 mm em Encruzilhada do Sul, 78 mm em São Lourenço do Sul e Santiago, 77 mm em Cachoeira do Sul, 75 mm em Viamão, 74 mm em São Borja, 72 mm em Candelária e 71 mm em Camaquã.

Na manhã desta quarta, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi arrastada pela correnteza junto ao Arroio Velhaco, na BR-116, em Camaquã. Bombeiros e helicóptero foram acionados para o resgate e ninguém ficou ferido. A forte chuva atinge Camaquã desde segunda-feira. Até o fim da manhã, havia pelo menos oito pontos de bloqueio nas rodovias federais por causa dos fortes temporais.

As fortes chuvas da semana passada atingiram 97 municípios do Rio Grande do Sul, deixando 4,8 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. Ao todo, 340.928 pessoas foram afetadas. Além dos 47 mortos, há 925 feridos.

Ajuda federal

Na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo federal fará concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar na recuperação econômica das cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. O anúncio ocorreu após reunião interministerial no Palácio da Alvorada.

De acordo com o governo, o empréstimo será feito com juro zero, dois anos de carência e apenas com correção da inflação. Além da concessão de empréstimo, o presidente afirmou que a gestão também fará a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

“Eu e o companheiro Alckmin acabamos de fazer uma reunião com a comissão que foi criada para tratar dos problemas do Rio Grande do Sul”, declarou, em vídeo divulgado nas redes sociais. “Além dos R$ 740 milhões anunciados por ele no último domingo, tomamos uma decisão agora de fazer uma concessão de empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão para ajudar a recuperar a economia de todas as cidades. E, ao mesmo tempo, a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para atender 354 mil trabalhadores.”

Na sexta-feira, 8, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já havia anunciado, entre outras medidas, R$ 1 bilhão em linhas especiais de crédito do banco estatal gaúcho Banrisul.

No fim de semana, Alckmin, no exercício da Presidência, visitou o Estado e anunciou R$ 740 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul. Para viabilizar o recurso, o governo federal fará uma medida provisória (MP) para abrir crédito extraordinário: parte será de recursos que já têm no Orçamento, e outra parte, por remanejamento.

Após mais um dia de muita chuva e instabilidade causada pelo avanço de uma área de baixa pressão vinda do nordeste da Argentina e do Paraguai para o Rio Grande do Sul, o Estado terá na noite desta quarta-feira, 13, a formação de mais um ciclone extratropical. Como na semana passada, o fenômeno ocorrerá sobre o oceano Atlântico, após a passagem da frente fria pelo continente.

Durante a madrugada e manhã de quinta-feira, o ciclone estará formado e, a partir de então, deve começar a se afastar da costa. Na medida em que o evento atual se afastar da costa, a frente fria deve rumar em direção ao Sudeste e o Centro-Oeste causando queda de temperatura e chuvas nos Estados de São Paulo e de Mato Grosso do Sul.

A previsão é que o fenômeno não seja tão forte quantos os anteriores. Importante notar que o evento previsto para começar na noite desta quarta é diferente dos eventos registrados em junho e julho deste ano.

Em junho, o ciclone teve rota inversa da prevista para agora. Ou seja, começou sobre o oceano e avançou para o continente, permanecendo longo período sobre a costa do Estado com grande intensidade. No mês seguinte, o ciclone teve origem sobre o continente e rumou para o mar, também estacionando sobre o litoral gaúcho durante tempo suficiente para causar estragos.

De acordo com a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as chuvas que atingem as regiões sul e oeste do Rio Grande do Sul não devem ser tão volumosas quanto as da semana passada, que causaram enchentes, deixaram estragos em dezenas de cidades gaúchas e causaram 47 mortes. Ainda assim, a umidade já acumulada no solo e o nível dos rios preocupa.

“Na metade sul e oeste do Estado não tem uma serra com tanta altitude (capaz de gerar fortes correntezas), mas tem áreas mais baixas que podem alagar”, afirma. “A chuva de agora já vai encontrar rios altos e terra molhada, já choveu na semana passada, a previsão não é de tanta chuva comparada com o que já passou, mas o contexto é outro.”

Dados de estações do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres e do Instituto Nacional de Meteorologia (Cemaden) mostram que em apenas 12 horas até 9h desta quarta-feira choveu 99 mm em Santa Maria, 91 mm em Caçapa do Sul, 84 mm em Encruzilhada do Sul, 78 mm em São Lourenço do Sul e Santiago, 77 mm em Cachoeira do Sul, 75 mm em Viamão, 74 mm em São Borja, 72 mm em Candelária e 71 mm em Camaquã.

Na manhã desta quarta, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi arrastada pela correnteza junto ao Arroio Velhaco, na BR-116, em Camaquã. Bombeiros e helicóptero foram acionados para o resgate e ninguém ficou ferido. A forte chuva atinge Camaquã desde segunda-feira. Até o fim da manhã, havia pelo menos oito pontos de bloqueio nas rodovias federais por causa dos fortes temporais.

As fortes chuvas da semana passada atingiram 97 municípios do Rio Grande do Sul, deixando 4,8 mil desabrigados e mais de 20 mil desalojados. Ao todo, 340.928 pessoas foram afetadas. Além dos 47 mortos, há 925 feridos.

Ajuda federal

Na terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que o governo federal fará concessão de empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ajudar na recuperação econômica das cidades atingidas pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. O anúncio ocorreu após reunião interministerial no Palácio da Alvorada.

De acordo com o governo, o empréstimo será feito com juro zero, dois anos de carência e apenas com correção da inflação. Além da concessão de empréstimo, o presidente afirmou que a gestão também fará a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para atender 354 mil trabalhadores.

“Eu e o companheiro Alckmin acabamos de fazer uma reunião com a comissão que foi criada para tratar dos problemas do Rio Grande do Sul”, declarou, em vídeo divulgado nas redes sociais. “Além dos R$ 740 milhões anunciados por ele no último domingo, tomamos uma decisão agora de fazer uma concessão de empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão para ajudar a recuperar a economia de todas as cidades. E, ao mesmo tempo, a liberação de R$ 600 milhões do Fundo de Garantia para atender 354 mil trabalhadores.”

Na sexta-feira, 8, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já havia anunciado, entre outras medidas, R$ 1 bilhão em linhas especiais de crédito do banco estatal gaúcho Banrisul.

No fim de semana, Alckmin, no exercício da Presidência, visitou o Estado e anunciou R$ 740 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pela chuva no Rio Grande do Sul. Para viabilizar o recurso, o governo federal fará uma medida provisória (MP) para abrir crédito extraordinário: parte será de recursos que já têm no Orçamento, e outra parte, por remanejamento.

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